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O ser humano está diminuindo por falta de oxigênio

em quarta-feira, 29 de julho de 2015

Criacionismo X Evolucionismo com qual você fica? Leia o Artigo...
Mulheres como esta seriam anãs
Alguns evolucionistas tendem a acreditar que os seres humanos estão continuamente melhorando, se desenvolvendo, ficando mais inteligentes e mais rápidos. No entanto, cada vez mais as evidências científicas indicam o contrário. O curioso é que a Bíblia, a partir do livro de Gênesis, relata a (in)volução e degeneração humana devido à entrada do pecado no planeta Terra. A entrada do pecado deu origem não só ao aparecimento de espinhos em plantas, mortes e/ou diminuição de espécies, mas, principalmente, à diminuição dos níveis de elementos químicos essenciais na atmosfera, como o oxigênio. A Bíblia afirma que a Terra sempre possuiu oxigênio (a partir do terceiro dia da semana da criação). Antes do dilúvio, o clima era temperado e possuía muito mais oxigênio do que hoje em dia. 

Isso contribuía para que as espécies de animais e humanos fossem maiores em estatura do que são hoje, de tal forma que a moça da foto acima pareceria uma anã. Por outro lado, ainda hoje os evolucionistas acreditam (sem nenhuma evidência) que a Terra primitiva apresentava uma atmosfera redutora, isto é, uma atmosfera sem oxigênio. Essa ideia é baseada no fato de que o oxigênio destrói as moléculas necessárias para a vida. Portanto, segundo o raciocínio evolutivo, não poderia ter existido oxigênio na Terra primitiva. No entanto, evidências contrárias sugerem que a atmosfera terrestre sempre teve oxigênio.

Em 1988, um estudo analisou bolhas de ar microscópicas presas em âmbar (resina fossilizada) por meio de um espectrômetro de massa de quadrupolo, dispositivo que identifica a composição química de uma substância. A análise dos gases nessas bolhas mostrou que a atmosfera da Terra há supostos 67 milhões de anos (correspondendo ao período pós-diluviano) continha 50% mais oxigênio do que os níveis atuais (35% comparado aos atuais 21%).[1] Em 1991, outro estudo encontrou fluidos presos em âmbar datados de supostos 76-72 milhões de anos atrás, com um maior nível de oxigênio (24%) em relação ao encontrado atualmente (21%).[2]

Em 2000, um estudo demonstrou um novo método de cálculo de oxigênio na atmosfera da Terra e confirmou maiores níveis de oxigênio no passado em comparação com os atuais 21%, o que pode ter sido um fator importante no desenvolvimento de insetos gigantes.[3] Em 2009, foram encontrados cristais de hematita dentro de rochas sedimentares marinhas preservadas em uma formação de jaspe (vermelho) do Cráton Pilbara, na Austrália. Os autores interpretaram como evidência para a formação dessas rochas em um corpo de água oxigenada há supostos 3,46 bilhões de anos atrás.[4]

Em 2010, outro estudo apresentou os resultados de experimentos em que insetos foram expostos a vários níveis de oxigênio atmosférico.[5] Dez das doze variedades de insetos estudados diminuiu em tamanho quando havia pouco oxigênio. Alguns, como as libélulas, cresceram mais rapidamente e se tornaram maiores em um ambiente enriquecido de oxigênio. Para os autores, esses insetos podem ser representativos daqueles com gigantismo que supostamente viveram no Paleozoico.

As pesquisas apresentadas acima demonstram que a atmosfera que envolvia a Terra “primitiva” (período pré e pós-diluviano) era muito diferente do que é hoje. Isso possivelmente forneceu muitas vantagens (estatura e sobrevida) para a vegetação (árvores imensas), grandes insetos, animais de grande porte (dinossauros) e para os seres humanos. Gênesis 5:3 relata que Adão viveu por 930 anos e que em seu tempo havia gigantes (Gênesis 6:4). Em 2010, um livro publicado pelo antropólogo Peter McAllister apresentou pesquisas que sugeriram que os homens de hoje são mais fracos e não seriam páreo para os seus antepassados ​​em uma batalha de força ou velocidade.[6] Além disso, sabe-se que o genoma humano está se deteriorando (diminuindo de tamanho) devido ao acúmulo de mutações deletérias a cada geração.[7-9]

Nesse sentido, as evidências científicas são claras em demonstrar que tanto o planeta Terra quanto o ser humano estão involuindo (degenerando) ao invés de estar evoluindo em níveis ascendentes, como postulado pelo paradigma evolutivo. A Bíblia mais uma vez mostra a legitimidade de seu conteúdo científico à frente de seu tempo.

(Everton Fernando Alves é enfermeiro e mestre em Ciências da Saúde pela UEM; seu e-book pode ser lido aqui)

Referências:
[1] Berner RALandis GP“Gas bubbles in fossil amber as possible indicators of the major gas composition of ancient air.” Science. 1988; 239(4846):1406-9.
[2] Bellis D, Wolberg DL. “Analysis of gaseous inclusions in fossil resin from a late cretaceous stratigraphic sequence.” Global and Planetary Change 1991; 5(1-2):69-82.
[3] Berner RA, Petsch ST. “The Sulfur Cycle and Atmospheric Oxygen.” Science. 2000; 282(5393):1426-7.
[4] Hoashi M, Bevacqua DC, Otake T, Watanabe Y, Hickman AH, Utsunomiya S, Ohmoto H. “Primary haematite formation in an oxygenated sea 3.46 billion years ago.” Nat Geosci. 2009; 2:301-306.
[5] Harrison JF, Kaiser A, VanderBrooks JM. “Atmospheric oxygen level and the evolution of insect body size.” Proc Biol Sci. 2010; 277(1690): 1937-1946.
[6] McAllister P. Manthropology: The Science of Why the Modern Male Is Not the Man He Used to Be. New York: St. Martin's Press, 2010.
[7] Lynch M. “Rate, molecular spectrum, and consequences of human mutation.” Proc Natl Acad Sci U S A. 2010; 107(3):961-8.
[8] McLean CYReno PLPollen AABassan AICapellini TDGuenther CIndjeian VBLim XMenke DBSchaar BTWenger AMBejerano GKingsley DM. “Human-specific loss of regulatory DNA and the evolution of human-specific traits.” Nature. 2011; 471(7337):216-9.
[9] Harjunmaa E, Kallonen A, Voutilainen M, Hämäläinen K, Mikkola ML, Jernvall J. “On the difficulty of increasing dental complexity.” Nature. 2012; 483(7389):324-7.
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Perguntas e respostas sobre os Dinossauros

em sábado, 18 de dezembro de 2010


"A maior diversidade de dinossauros é encontrada na parte superior das rochas do Cretáceo (Maastricianas)."

2. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros?

Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas no leito do rio Paluxy, no Texas, mas essa afirmação foi abandonada por todos os criacionistas com treinamento científico. As pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são.[3]

3. Os cientistas creem que as aves evoluíram dos dinossauros?

Essa é uma questão que envolve atualmente acaloradas discussões. Têm sido encontrados certos fósseis com alguns aspectos típicos de aves e outros aspectos mais típicos de dinossauros.[4] O Archaeopteryx é um exemplo famoso. Alguns fósseis de dinossauros achados recentemente na China têm traços semelhantes a filamentos que alguns cientistas afirmam serem evidências de penas, mas as estruturas não se parecem com penas de vôo comuns e o assunto ainda não está resolvido. Alguns cientistas têm apresentado evidências para argumentar que as aves não podem ter evoluído dos dinossauros.[5] Outros cientistas têm proposto que as aves evoluíram de um grupo diferente de répteis, não de dinossauros.[6]

De um ponto de vista criacionista, a presença de penas em um dinossauro não significaria que as aves dever estar relacionadas a dinossauros. Todas as aves têm penas, mas isso não quer dizer que todas as aves evoluíram de um único ancestral comum. Pode ter havido vários grupos de aves e outros organismos com penas criados separadamente.

4. O que os dinossauros comiam?

Aparentemente, a maioria dos dinossauros era herbívora. Alguns podem ter comido pequenos animais, se estivessem disponíveis. Alguns comiam peixes, enquanto outros, provavelmente, comiam animais maiores, tais como outros dinossauros.[7]

5. Os dinossauros tinham sangue quente?

Os cientistas não concordam quanto à resposta para essa pergunta. Os dinossauros provavelmente não tinham sangue quente como as aves e os mamíferos. Eles podem ter vivido em climas quentes e úmidos. Consequentemente, não teriam dificuldade em se manter aquecidos. Os dinossauros maiores teriam conservado o calor mais eficientemente que os menores. O metabolismo deles pode ter sido mais rápido do que o dos répteis atuais.[8]

6. Deus criou os dinossauros ou eles são resultado do mal?

Deus criou toda a vida, incluindo os ancestrais dos dinossauros. Entretanto, não sabemos quanto os animais podem ter mudado após a Criação. Não podemos identificar nenhum fóssil como sendo uma forma individual criada originalmente. Os únicos fósseis que temos são de animais que viveram mais de mil anos após a criação. Não sabemos como eram as formas originalmente criadas.

7. Havia algum dinossauro na arca?

Ninguém sabe a resposta a essa pergunta. Não há evidências de que estiveram na arca e não há evidência de que existiram após o dilúvio. Tanto quanto podemos dizer, parece que eles foram destruídos durante o dilúvio. Houve relatos ocasionais de que supostos dinossauros viviam na Escócia, Zaire ou no oceano. Nenhum desses relatos foi confirmado. Alguns criacionistas têm interpretado as referências bíblicas ao leviatã ou o beemote como referências aos dinossauros (...).

8. Que problemas não resolvidos sobre os dinossauros são de maior preocupação?

Como podemos explicar o que parece ser ninhos de ovos de dinossauro e filhotes em sedimentos que acreditamos terem sido provavelmente depositados pelo dilúvio?[9] Por que não encontramos fósseis de dinossauros misturados com fósseis de mamíferos que vivem hoje? Como o homem podia sobreviver com esses poderosos animais vivendo ao redor?

Notas para perguntas sobre dinossauros:

1. Muitos livros já foram escritos sobre dinossauros. Alguns exemplos são listados a seguir: (a) Carpenter K, Hirsh KF, Horner JR. 1994. Dinosaur eggs and babies. Cambridge: Cambridge University Press; (b) Fastovsky DE, Weishampel DB. 1996. The evolution and extinction of the dinosaurs. Cambridge: Cambridge University Press (c) Lockley M, Hunt AP. 1995. Dinosaur tracks. NY: Columbia University Press; (d) Weishampel DB, Dodson P, Osmolska H, editors. 1990. The dinosauria. Berkeley: University of California Press; (e) Padian K, Currie PJ, editors. 1997. Encyclopedia of dinosaurs. NY: Academic Press.

2. Dodson P. 1990. "Counting dinosaurs: how many kinds were there?" Proceedings of the National Academy of Sciences (USA) 87:7608-7612. Dodson contou 285 gêneros. Desde aquele tempo, vários outros gêneros foram nomeados.

3. Neufeld B. 1975. "Dinosaur tracks and giant men". Origins 2:64-76.

4. Informações sobre o Archaeopteryx são encontradas em muitos livros tais como: (a) Carroll RL. 1988. Vertebrate paleontology and evolution. London: WH Freeman. Os fósseis chineses são discutidos em vários trabalhos, e.g.: (b) Qiang J, Currie PJ, Norell MA, Shuan J. 1998. "Two feathered dinosaurs from northeastern China". Nature 393:753-761; (c) Stokstad E. 2000. "Feathers, or flight of fancy?" Science 288:2124-2125.

5. (a) Burke AC, Feduccia A. 1997. "Developmental patterns and the identification of homologies in the avian hand". Science 278:666-668; (b) Ruben JA, et al. 1997. "Lung structure and ventilation in theropod dinosaurs and early birds". Science 278:1267-1270.

6. (a) Martin LD. 1991. Mesozoic birds and the origin of birds. In: Schultze H-P, Trueb L, editors. Origins of the higher groups of tetrapods. Ithaca and London: Comstock Publishing Associates, Cornell University Press, p 485-540; (b) Tarsitano S. 1991. Ibid, p 541-576; (c) Jones TD. 2000. Nonavian feathers in a Late Triassic archosaur. Science 288:2202-2205; (d) Stokstad (ver Nota 4c).

7. Ver, e.g.: (a) Kennedy ME. 1994. "Paleobiology of dinosaurs". Geoscience Reports No. 17. Loma Linda, CA: Geoscience Research Institute, Loma Linda, CA.; (b) Lamert D, and the Diagram Group. 1990. The dinosaur data book. NY: Avon Books.

8. Ver: (a) Ruben JA, Hillenius WJ, Geist NR, et al. 1996. "The metabolic status of some late Cretaceous dinosaurs". Science 273:1204-1207; (b) Fisher PE, Russell DA, Stoskopf MK, Barrick RE, Hammer M, Kuzmitz AA. 2000. "Cardiovascular evidence for an intermediate or higher metabolic rates in ornithischian dinosaur". Science 288:503-505.

9. Vários desses depósitos são transportados não sendo ninhos verdadeiros. Ver: Kennedy EM, Spencer L. 1995. "An unusual occurrence of dinosaur eggshell fragments in a storm surge deposit, Lamargue Group, Patagonia, Argentina". Geological Society of America Abstracts with Programs 26(6):A-318.

Obs.: Este trabalho elaborado pelo Dr. James Gibson, diretor do Geoscience Research Institute, representa o início de uma tentativa de responder a questões que são frequentemente feitas por interessados em criação. Aqui são dadas algumas referências. Não há a intenção de que sejam abrangentes, mas servem para conferir as opiniões dadas aqui. Também podem servir de ponto de partida para aqueles que desejam estudar o tópico com mais detalhes.

DECLARAÇÃO: AS IDEIAS APRESENTADAS AQUI NÃO REPRESENTAM O PONTO DE VISTA OFICIAL DE NENHUM GRUPO OU INDIVÍDUO. PODEM NEM MESMO REPRESENTAR MEUS PONTOS DE VISTA QUANDO VOCÊ AS ESTIVER LENDO. ELAS SÃO APENAS UMA TENTATIVA DE APRESENTAR ALGUMAS IDEIAS QUE PODEM SER ÚTEIS AO CONSIDERAR OS PROBLEMAS DA COMPREENSÃO DA HISTÓRIA DA TERRA.

Elaborado pelo site: www.criacionismo.com.br
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