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Ministério Público da Bolívia pede 15 anos de prisão para ex-presidente Jeanine Áñez

em terça-feira, 7 de junho de 2022

MP da Bolívia solicita pena de 15 anos de prisão para a ex-presidente Jeanine Áñez

DAVID MERCADO/REUTERS - 13.3.2020



O Ministério Público boliviano anunciou que solicitará a pena de 15 anos de prisão para a ex-presidente interina Jeanine Áñez, acusada de um suposto golpe em 2019 contra o ex-presidente Evo Morales, como parte de seu julgamento que foi retomado na última segunda-feira (6).

A ex-presidente de direita, de 54 anos, que está em prisão preventiva desde março de 2021, denuncia uma perseguição política.

Áñez enfrenta dois julgamentos, incluindo o que foi retomado na segunda-feira na justiça comum, por "violação de deveres" e por adotar resoluções contrárias à Constituição quando era senadora, antes de chegar à presidência. Por este caso, o procurador-geral Juan Lanchipa anunciou que solicitará a pena de 15 anos para ela.

Em outro julgamento criminal, Áñez enfrenta acusações de terrorismo, desordem e conspiração relacionadas ao seu breve período no governo. A defesa pede um processo único e exige que seja enviado ao Parlamento e não à justiça comum.

A ex-presidente participou da audiência por videoconferência a partir de uma penitenciária feminina, depois que seu pedido para comparecer de maneira presencial ao Tribunal de Sentença Anticorrupção de La Paz foi rejeitado. O processo foi suspenso depois de seis horas e será retomado nesta terça-feira (7).

Em sua conta no Twitter - administrada por sua filha Carrolina -, a ela disse que sofre de "hipotermia", enquanto sua família e seus advogados "são impedidos de entrar para verificar sua saúde".

O julgamento contra a ex-presidente de direita começou em 10 de fevereiro, antes de ser suspenso várias vezes. No final de maio, a defesa recorreu ao Tribunal Constitucional Plurinacional (TCP) e alegou a inconstitucionalidade das acusações. O TCP rejeitou a demanda alguns dias depois e autorizou a retomada do julgamento.

A Promotoria "já preparou a apresentação das alegações finais para audiência", disse o procurador-geral Juan Lanchipa, ao detalhar que "serão apresentados mais de 70 provas e quase 20 depoimentos". 

A defesa de Áñez disse que apresentou na segunda-feira um novo recurso judicial ao TCP por inconstitucionalidade e pediu a suspensão da audiência, mas a demanda não foi atendida.

O partido de Evo Morales afirma que ele foi afastado do poder por meio de um golpe, com a participação da União Europeia, Brasil e Equador, além da Igreja Católica e lideranças locais de direita. Seus opositores defendem, por sua vez, que houve uma revolta popular contra Morales, a quem acusam de ter cometido fraude nas eleições de 2019, quando pretendia obter um quarto mandato até 2025.

Jeanine Áñez assumiu o poder em novembro de 2019, em meio à forte agitação social após a renúncia de Morales (2006-2019). Atualmente, o país é governado pelo socialista Luis Acre.

R7

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Pessima escolha: Sergio Moro vira colunista do O Globo

em sexta-feira, 5 de junho de 2020

Após decidir sair do Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro, Sergio Moro optou por virar colunista justamente de um dos veículos que mais faz ataques contra o governo, o jornal O Globo.    

Lançada na última quarta-feira (3), a coluna trouxe em seu primeiro artigo um texto intitulado como “Contra o populismo”. Porém, ao longo da publicação, o ministro aproveita para discorrer alguns pontos das acusações que ele lançou recentemente contra o presidente Jair Bolsonaro, mas sem citar diretamente o nome do chefe do Executivo.

– Os órgãos policiais, por exemplo, encarregados de apurar crimes, por vezes, dos próprios governantes, não podem ficar sujeitos ao arbítrio do mandatário de ocasião – escreveu Moro.

Moro ainda ataca o governo em seu texto quando diz que “o populismo, com lampejos autoritários, está escancarado” no governo, e quando afirma que “não há espaço, porém, para ameaçar o país invocando falso apoio das Forças Armadas para aventuras”

Nas redes sociais, internautas criticaram duramente a atitude do ex-ministro de se aliar ao jornal e chamaram a decisão de “triste fim” de Moro.

– Era juiz, virou herói, depois por uma causa maior, virou ministro da Justiça, traiu o presidente e virou traíra, e por fim terminou como colunista do O Globo, tão rápido como subiu, você caiu, triste fim, triste fim! – declarou um internauta.

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Urgente: Celso de Mello aceitar divulgar vídeo de Bolsonaro na íntegra

em sexta-feira, 22 de maio de 2020


O ministro Celso de Mello acaba de autorizar a divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril em que Jair Bolsonaro teria ameaçado Sergio Moro de demissão pela recusa em trocar o comando da Polícia Federal.


A informação é do Oantagonista

Atualizando: O pedido para mostrar o vídeo foi de Sergio Moro.

O presidente segundo pessoas próximas, estava transtornado dizendo que não vai entregar o documento e o celular nem com ordem judicial.
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Com ajuda de verba de Bolsonaro Silvio Santos confirma corte de salários dos funcionários

em quarta-feira, 20 de maio de 2020

O mundo se encontra em um dos momentos mais difíceis nesse novo século e não apenas as pessoas estão vivendo um delicado momento, mas também as grande empresas de comunicação.


Segundo a coluna de Leo Dias os funcionários do SBT estão vivendo um momento de apreensão. 

Tudo por um único motivo, o dono, Silvio Santos, anunciou um corte de 25% do salário dos funcionários da emissora e também de empresas ligadas ao grupo Silvio Santos.

Exatamente às 20h59, todos os colaboradores da emissora foram surpreendidos com uma carta com título convidativo em suas caixas de e-mail. Enviada pelo departamento de Recursos Humanos, o comunicado foi disparado como "Mensagem do VP".

Logo de cara José Roberto Maciel (executivo da emissora) e alguns funcionários já desconfiaram de que se tratava de algum pedido, e quem desconfiou não errou.

Na carta o executivo do SBT confirma que boa parte dos seus colaboradores terão suas jornadas e rendimentos cortados em 25% a partir de 1º de junho. A medida terá duração inicial de dois meses, e poderá ser prorrogada por mais 30 dias. O executivo revelou ainda que alguns colaboradores terão sua renda paga parcialmente pelo Governo Federal.

Na carta o dono do Baú faz um pedido.

Leia abaixo.
"Aos colegas, 

Venho aqui informá-los sobre uma importante decisão que afeta a maioria de nós aqui no SBT, em São Paulo e nas nossas Regionais. Todos têm acompanhado, com muita preocupação, tudo que vem acontecendo no país e no mundo em decorrência da pandemia de COVID-19. Há uma grande preocupação com a saúde pública, onde todos os esforços e recursos estão sendo aplicados, pelos setores público e privado, no intuito de não saturar a capacidade médica e hospitalar, para permitir que todos tenham acesso a atendimento e salvar o maior número de vidas possível.

Nós, aqui no SBT, também trabalhamos com a mesma preocupação. Creio que estejam acompanhando as medidas que temos adotado. Mas, inegavelmente, essa pandemia traz outra consequência tão dura quanto para nossa saúde, que é a crise econômica e que afeta diretamente as empresas. Muitas delas chegaram a perder grande parte de seu faturamento em poucas semanas e viram suas produções serem paralisadas.

Vejo que todo esforço tem sido no sentido de preservar o emprego e a renda de seus funcionários e prestadores de serviço, de tal forma a manter parte de sua operação funcionando ou de serem capazes de retomar a produção e as vendas quando essa crise passar. Nesse sentido, o Grupo Silvio Santos, para enfrentar esse cenário desafiador e visando a sustentabilidade de suas empresas, tem implementado diversas medidas para a continuidade dos negócios e, uma delas, é a aplicação da Medida Provisória 936 e demais legislações pertinentes que tratam de Jornada e Salário de seus colaboradores, e que também será aplicada ao SBT. 

Muitos de nós serão atingidos por essa medida dura, mas responsável e terão suas remunerações e jornadas reduzidas em 25%, pelo prazo de 60 dias, a partir de 01 de junho, podendo ser prorrogado por mais 30 dias, se necessário. Com a adoção desta Medida Provisória, uma parte do valor da redução será coberto pelo Governo Federal e, para aqueles que ganham até três salários mínimos, terão sua renda preservada, sendo parte paga pelo SBT e o complemento da redução de 25% pelo Governo.

Não tenho outro pedido a fazer senão compreensão. Nossa luta continua sendo no sentido de contribuir com a sociedade e com nossa empresa para a redução da crise de saúde, desde seu início, no sentido de manter uma emissora viva, contando com gente que sabe fazer televisão e que quer ver nossa emissora e nós mesmos vencendo os efeitos dessa pandemia. 

Nossos gestores estão comunicando todos aqueles que, infelizmente, serão atingidos por esta medida, e nos Canais de Comunicação Internos, serão disponibilizados todos os detalhes de como será aplicada a redução. 

Obrigado!

José Roberto S. Maciel
Vice-presidente SBT
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Agora sem saída, Doria quer "reunião e paz" com Bolsonaro


o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu nesta quarta-feira (20) que a reunião entre os governadores e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aconteça em clima de paz e de preservação da vida.

O encontro, virtual, está marcado para esta quinta-feira (21), às 10h da manhã. Ele acontece logo após o Brasil registrar mil mortes por coronavírus em 24 horas, um recorde, e após o Ministério da Saúde ampliar o protocolo sobre o uso da cloroquina para casos leves da Covid-19.

Apesar da orientação do Ministério da Saúde, Doria rechaçou enfaticamente o uso da cloroquina. Questionado, afirmou que “não, nós não faremos distribuição, nem aplicação generalizada da cloroquina. Por que? Porque a ciência não recomenda”.

O próprio texto do Ministério da Saúde, reconhece que não há evidências suficientes de eficácia do remédio, e o termo de consentimento do paciente cita risco de agravamento da condição clínica.

Até então, o protocolo adotado pelo órgão previa o uso do medicamento apenas por pacientes graves e críticos e com monitoramento em hospitais –pacientes com quadro leve, em determinadas circunstâncias, podem ser encaminhados para o isolamento em suas próprias casas, por exemplo.

Médicos têm relatado pressão para receitarem a cloroquina a pacientes, conforme revelou o jornal Folha de S.Paulo.

Entidades de saúde têm se posicionado contra seu uso, uma vez que não há eficácia comprovada cientificamente.

Ainda nesta quarta, Doria disse que houve uma conversa com 25 governadores do Brasil. Ele afirmou que espera que medidas como o megaferiado sirvam para aumentar a taxa de isolamento do estado, que é o epicentro da pandemia no Brasil.

Doria ainda afirmou que já há um protocolo pronto para um possível lockdown, que não tem previsão para acontecer, mas pode ser adotado caso os índices do estado sigam piorando.

Desde o início da pandemia, o governador de São Paulo e Bolsonaro têm trocado farpas, sobretudo quanto a adoção ou não de medidas de isolamento social.

Bolsonaro já criticou publicamente os governadores que não seguiram seu decreto de autorizar o funcionamento de academias e salões de beleza como serviços essenciais durante a quarentena.

– Os governadores que não concordam com o decreto podem ajuizar ações na Justiça ou, via congressista, entrar com projeto de decreto legislativo – escreveu Bolsonaro no Facebook.

No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) já havia decidido em abril que União, estados e municípios têm competência concorrente para definir estratégias de saúde pública e regulamentar a quarentena. O STF deixou clara a autonomia dos entes da Federação para fixar os serviços aptos a seguirem em funcionamento.

*Folhapress


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Com mais de 17 mil mortes no Brasil Lula agradece natureza por coronavírus: “Ainda bem que a natureza criou esse monstro do coronavírus”

José Cruz | Agência Brasil

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta última terça-feira (19), em entrevista à Carta Capital, que o surgimento da pandemia de coronavírus foi positivo para, segundo ele, refutar as ideias liberais.

De acordo com o petista, o vírus chinês, que já deixou milhões de brasileiros desempregados, infectou mais de 200 mil e matou outros 17.971, serviu para alertar o governo do presidente Jair Bolsonaro sobre a importância de um Estado forte para conter o avanço da crise econômica.

“O que eu vejo? Quando eu vejo essas pessoas acharem que tem que vender tudo que é público e que tudo que é público não presta nada… Ainda bem que a natureza, contra a vontade da humanidade, criou esse monstro chamado coronavírus, porque esse monstro está permitindo que os cegos enxerguem, que os cegos comecem a enxergar, que apenas o estado é capaz de dar solução a determinadas crises”, disse o petista.

Conexão Política

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"Nenhum ministro saiu por corrupção", destaca Bolsonaro

em terça-feira, 19 de maio de 2020

"Nenhum ministro saiu por corrupção", destaca Bolsonaro 




Em conversa com apoiadores nesta terça-feira (19), o presidente Jair Bolsonaro comentou as mudanças recentes em seu governo, com a saída de ministros. Em sua fala, o chefe do Executivo destacou que nenhuma das demissões aconteceu por conta de irregularidades ou suspeita de crimes.

– Nenhum ministro saiu por corrupção, no passado trocavam-se dezenas de ministros por ano e a imprensa não falava nada. Hoje, troca um aqui e eles [já estão falando] – disse.


Bolsonaro também voltou a criticar a cobertura da mídia sobre os fatos relacionados ao coronavírus. Durante a reclamação de um empreendedor que falava sobre a forte campanha da imprensa pela continuidade do isolamento, o presidente afirmou que a imprensa parece lutar pelas notícias ruins.

– Parece que eles querem o caos no Brasil – completou.

Via- Pleno News

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Atletas se mobilizam contra decisão de Bolsonaro

em segunda-feira, 18 de maio de 2020

© Gabriela Biló/Estadão Atletas se mobilizam para derrubar veto de Bolsonaro ao auxílio emergencial


O veto do presidente Jair Bolsonaro à inclusão de profissionais ligados ao esportes na lista de beneficiados pelo auxílio emergencial de R$ 600 durante a pandemia do novo coronavírus causou revolta nos atletas e paratletas. Eles se mobilizaram para tentar reverter a decisão. A sanção foi publicada na última sexta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente vetou a ampliação do benefício para profissionais informais que não estão inscritos no Cadastro Único. O Congresso Nacional especificava profissões que estariam aptas a receber os R$ 600 do governo, como os profissionais que trabalham com esporte. Mais de 50 categorias de trabalhadores informais de baixa renda ficaram sem receber o dinheiro. Apenas a inclusão de mães menores de 18 anos permaneceu não recebeu veto.

Na justificativa para barrar as alterações, o governo disse que a proposta de lei feria o princípio da isonomia por privilegiar algumas profissões em detrimento de outras. O Executivo informou também que o Congresso não especificou qual seria a origem da verba nem o impacto do aumento das despesa nas contas públicas.

Com a decisão prejudicial aos atletas e paratletas, o Sindicato de Atletas de SP criou um abaixo-assinado contra esse veto. A entidade diz que "não irá se calar diante dessa decisão" e prometeu que "vai lutar para que o maior número de assinaturas chegue à Brasília".

A lei entrou em vigor com a sanção e os vetos terão de ser analisados pelo Congresso, que tem 30 dias para deliberar sobre o veto e sua votação. Os parlamentares podem manter ou derrubar a decisão de Bolsonaro. É preciso de maioria absoluta na votação para a derrubada do veto presidencial e a alteração legal sem concordância do governo. Portanto, são necessários 257 na Câmara e 41 no Senado.

O projeto de lei (PL 873/2020) é de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AC). A ampliação da lista de beneficiados só foi discutida recentemente para não atrasar a distribuição do auxílio emergencial. Durante a tramitação no novo projeto no Senado, o texto recebeu a emenda que inclui atletas e outros profissionais que trabalham com esporte, de autoria da senadora e ex-jogadora de vôlei, Leila Barros.


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Globo desmente notícia em que Maju falava sobre o governo Bolsonaro


Circula pelas redes sociais uma postagem afirmando que a apresentadora do Jornal Hoje, Maria Júlia Coutinho, teria afirmado, em uma entrevista recente a uma TV de Portugal, que existe uma grande crise no país e que, se necessário, ela trabalharia até de graça para ver a queda do presidente Jair Bolsonaro.

O texto que acompanha a imagem ainda afirma que a jornalista teria feito elogios ao ex-presidente Lula e complementa fazendo críticas à rede Globo. Todas as informações compartilhadas nessa postagem são falsas.

© Fornecido por Pipeify

"A repórter Maju, foi entrevistada pela TV de Portugal, ontem e o repórter perguntou sobre a questão do presidente Jair Bolsonaro, ela disse que existe uma grande crise no Brasil, se for necessário ela trabalha até de graça para ver a queda do Presidente, o repórter perguntou para ela sobre ex Lula, ela disse que na época do Lula o Brasil era melhor, melhor porque ela mamava na teta do PT, melhor porque ela era sustentada pelo PT, melhor porque ela puxava o saco do PT. E hoje nós Brasileiros Vamos acabar com a Rede Globo assim como acabamos com o PT e vamos acabar de vez, fora Rede Globo, fora PT, fora Maju”, diz o texto que circula pelo Facebook. (Fonte: Reprodução)

Na categoria de combate à fake news do G1, a Globo desmentiu o boato e afirma que Maju nunca deu entrevista à imprensa portuguesa, “muito menos falando sobre Bolsonaro e Lula”, diz a emissora. A apresentadora do Jornal Hoje também não deu entrevista a nenhum outro veículo de imprensa sobre esse tema e nem fez declarações públicas em suas redes sociais.

Segundo consta, essa é a segunda vez que surgem notícias falsas a respeito de Maju durante a quarentena. Em março, circulava pela internet o boato de que ela estaria furando o isolamento social para ir à praia, porém as fotos eram antigas, e foram feitas muito antes de o início da pandemia causada pelo novo coronavírus.

Conteúdo de fact-checking do Pipeify.

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