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O porquê da China ser a principal responsável pelo Coronavírus

em segunda-feira, 18 de maio de 2020

A República Popular da China, maior país comunista da atualidade, tem surpreendido o globo desde a antiguidade por meio de suas gripes, pestes, epidemias e pandemias desencadeadas, principalmente, pelo consumo de animais selvagens. 

Retomando a história, a primeira epidemia desencadeada pelos chineses tem origem na na Idade Média, a famosa peste bubônica, cuja bactéria era transmitida ao ser humano por pulgas que infestavam ratos e outros roedores. Após isso, observamos muitas outras, em 2003, por exemplo, a Sars (síndrome respiratória aguda grave). Em 2005, a gripe aviária e, agora, o novo coronavírus.

Esses surtos de repercussão internacional, segundo estudiosos, não acontecem por coincidência. Isso se deve, porque, além de sua grande população, o país tem como costume a venda animais vivos, inclusive silvestres, que são comercializados em pequenas gaiolas e expostas em mercados gigantescos com boxes muito próximos uns aos outros, para consumo. Esses locais são chamados ‘mercados molhados’.

Em janeiro de 2020, a pandemia já dava seus sinais, e a comprovação veio através do médico chinês Li Wenliang, que ao tentar alertar a população sobre a nova doença, fora rigorosamente censurado pelo governo comunista chinês e, infectado, veio a óbito. Aliás, segundo algumas fontes, a pandemia tem sua origem até antes desse acontecimento, circulando desde meados de setembro de 2019.

Nesta última terça-feira, 12 de maio,  um estudo científico liderado pelos pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apontou que o novo coronavírus circulava no Brasil e em outros países desde janeiro, corroborando assim, com as informações acima.

Cabe lembrar que a ditadura chinesa promove o maior ato de restrição a liberdade de expressão da História, onde, cinquenta mil censuradores participam do processo de controle da internet no país, conhecido como o ‘Grande Firewall da China’, sendo oficialmente proibido serviços como Gmail, Google, Facebook, Youtube e entre outros, além de controlar todas as redações de jornais do país. Outrossim, fica a pergunta: por quê a China tentou ao máximo ocultar as informações sobre o vírus?

Considerando o incidente com o médico Li Wenliang em janeiro e que a doença fora somente alertada à OMS em março, podemos observar cerca de três meses de atraso os quais seriam cruciais ao combate da pandemia.

Observe que, há um padrão inegável que envolve o surgimento das epidemias em relação a situação do capitalismo estatal chinês. Alguns chamam até mesmo de ‘Plano de Recuperação Econômico’, pois, o vetor financeiro chinês se beneficia com a crise, por causa da queda do preço do petróleo e das ações de grandes empresas no mundo, além da valorização do dólar.

Diante disso, a falta de diligência do governo comunista chinês por incentivar a prática dos ‘mercados molhados’, além de encobrir a doença, acarretou sérios prejuízos para a sociedade global e a vida humana, seja por meio das mortes acarretadas pelo vírus como também pelo declínio econômico gerado. Diante disso, é visível que a China tem grande parcela de responsabilidade no ocorrido.

Isto posto, é inadmissível a postura de defesa adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em relação ao governo comunista chinês, mesmo após tantas epidemias geradas a partir de seu território.

Nada obstante, também adota posição contrária contida em seu Regulamento Sanitário Internacional, o qual prevê que todo Estado tem a obrigação de informar a OMS a respeito de situações anômalas ocorridas em seus territórios relativas à saúde humana, sendo dever imperativo que vem expresso no art. 7º, vejamos:

“Caso um Estado Parte tiver evidências de um evento de saúde pública inesperado ou incomum dentro de seu território, independentemente de sua origem ou fonte, que possa constituir uma emergência de saúde pública de importância internacional, ele fornecerá todas as informações de saúde pública relevantes à OMS. Nesse caso, aplicam-se na íntegra as disposições do Artigo 6.” (grifo nosso)

Dispõe, em menção o artigo 6º, o prazo de 24 horas para que essa comunicação seja realizada, o que no caso, conforme noticiado e comprovado, passaram-se cerca de 3 meses até essa efetiva comunicação.

Então, por quê a China não sofreu nem uma advertência a respeito? A resposta está naturalmente ligada à crescente influência da China na ONU e OMS, pois é inegável, como demonstrado, a negligência chinesa sobre o ocorrido.

Até ontem (17/05), atingimos o número de 315.000 óbitos por covid-19 no mundo. Sim, é um número assustador. A população mundial fora abalada drasticamente em todos os âmbitos, familiar, profissional, educacional, empregatício etc. Mesmo assim, o governo comunista chinês, conforme evidenciado, mostra displicência quanto aos estragos causados.

Portanto, a República Popular da China faz jus a devida sanção internacional pelos danos produzidos em escala global, como algumas autoridades defendem. Entretanto, o que me preocupa é sua aproximação com a ONU —  fazendo com que sua responsabilidade se dissolva no decorrer do tempo e, como diz um famoso ditado brasileiro: acabe em pizza.

Referências:

[1] https://istoe.com.br/oms-defende-china-de-criticas-americanas/

[2] https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2020/03/19/oms-critica-autoridades-que-culpam-china-pela-proliferacao-do-virus.htm

[3] https://jcballerini.jusbrasil.com.br/artigos/824196035/aspectos-geopoliticos-do-coronavirus-impactos-juridicos-politicos-e-economicos-fatos-a-se-aferir-efetivamente-inconvenientes-ao-establishiment

[4] https://www.bbc.com/portuguese/internacional-49877815

[5] https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2020/03/19/medico-chines-coronavirus.htm

[6] https://portal.fiocruz.br/noticia/estudo-aponta-que-novo-coronavirus-circulou-sem-ser-detectado-na-europa-e-americas

[7] https://observador.pt/opiniao/china-covid-19-e-oms-quando-a-responsabilidade-morre-solteira/

[8] https://www.conjur.com.br/2020-abr-06/mazzuoli-possivel-responsabilizar-china-covid-19

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Joana, a mulher que um dia liderou a Igreja Católica

em segunda-feira, 4 de janeiro de 2016




Um homem ser considerado Papa não é novidade. Mas acredite, existe uma lenda que diz que um dia a Igreja Católica teve uma Papisa. 


Conheça a história:

Pedro é segundo a fé católica o primeiro líder depois da morte de Jesus, tornando-se assim o primeiro papa da história. Desde Pedro, mais de 265 papas vieram.


Você pode imaginar parecer impossível, mas alguns registros ajudam a sustentar a hipótese de que uma mulher liderou a Igreja Católica durante a idade média. A mulher ficou conhecida como a Papisa Joana. E apesar de a igreja ter declarado se tratar de uma lenda conspiratória, existem questionamentos até hoje. Foi no século 9, quando as mulheres não podiam nem estudar.


Uma escritora inglesa que se chama Donna Woolfolk Cross passou sete anos pesquisando e reunindo todos os fatos conhecidos da vida de Joana, extraídos de documentos raros em inglês, espanhol, francês, italiano e latim. O trabalho culminou no livro Papisa Joana (Geração Editorial, 2009), que inspirou o filme de mesmo nome.


Joana deve a sorte de receber incentivos dos irmãos mais velhos que a ensinava a ler e interpretar textos. Isso tudo escondido do pai que era religioso e bastante rígido. Logo seu desempenho e sabedoria chamaram a atenção de um monge médico que virou seu tutor.


Então, o mestre passou a lecionar latim e grego à menina. A vontade de aprender fez com que Joana fugisse de casa para estudar em um seminário, que somente aceitou ter uma menina em sua turma sob autorização de um bispo. Para que ela não dormisse junto dos rapazes, um conde chamado Gerald aceitou-a em sua casa, onde ela viveu por anos. 


Já adolescente, sobreviveu a um ataque viking e, a partir de então, adotou uma identidade masculina, usando o nome de um dos irmãos, João Ânglico. Como homem, foi aceita em um mosteiro beneditino, onde se destacou como médica. Em pouco tempo, sua fama de curandeira se propagou em Roma, e ela foi chamada para atender o Papa Sérgio II, que ficou doente. Assim, acabou se tornando sua médica e porta-voz. 


Em 847, após a morte do papa, Joana, como João Ânglico, foi indicada e escolhida por votação popular para ocupar o trono papal. Mesmo pega de surpresa, aceitou. Ela não esperava, porém, se reencontrar com o conde Gerald, o único que sabia a verdade. Os dois, então, se apaixonaram.

Durante o ano de 847, “João Ânglico” teria promovido inúmeras obras sociais e mudanças na Igreja. Na época as roupas eclesiásticas eram folgadas e com capuz, o que facilitava o disfarce.



Durante uma procissão até o coliseu, entrou em trabalho de parto e deu à luz a uma menina durante toda a multidão. [Parece história de novela]. Com sua identidade descoberta, Joana foi acusada de heresia, amarrada a um cavalo e apedrejada até a morte.
Representação da Papisa Joana de 1493
Foto: Wikimedia / Reprodução


Embora a história possa ser encontrada em vários livros da época, dúvida ainda permanece.

Dizem que pode ter sido obra da Igreja Ortodoxa para desmoralizar a Igreja Católica, ou do próprio catolicismo para passar uma mensagem às mulheres devido ao final trágico da Papisa.


Alguns indícios da existência de Joana ainda dão muito pano a manga. Uma cadeira de coroação papal com um buraco na parte dianteira teria sido criada após o caso. Antes de ser coroado, o futuro Papa se sentava e um diácono analisava se ele possuía testículos. A igreja diz ser uma cadeira para banho. Além disso, por muito tempo os padres evitaram passar pela rua em que Joana teria dado a luz.


A história ficou tão famosa que originou a carta de tarô “A Papisa”.

A história da papisa Joana foi lembrada no século XIII pelo escritor Esteban de Borbón, mas sem provas concretas. Em 1886, a trama voltou a ser contada pelo grego Emmanuel Royidios e foi traduzida para o inglês por Lawrence Durrell, em 1939. As versões variam em alguns detalhes, como quem era o seu amante, a forma como morreu e qual papa ela sucedeu - em uma delas, teria sido Leão IV, em 855.



Para saber mais sobre esta história, os especialistas recomendam o livro “A Papisa Joana” de Donna Wolfolk ou assista o filme de 2009 de mesmo nome dirigido por Heinrich Hadding. Nunca é errado saber mais.

Com informações dada na revista História em Foco e no portal Terra.

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Veja os 8 maiores templos religiosos do mundo

em domingo, 3 de janeiro de 2016



Hoje mostraremos os maiores templos religiosos do mundo. Muitos são muito lindo e claro, bem grande. Não apenas atrai a atenção de religiosos como também de turistas.

Angkor Wat:
 


Imagine o estádio do Maracanã multiplicado por dez, assim já dá para ter uma base da dimensão deste templo hindu-budista, que se transformou inclusive em Patrimônio Mundial da Unesco. A concepção de sua construção era homenagear o deus hindu Vixnu. Contudo, o Camboja, país que abriga o monumento, passou por momentos religiosos distintos, por isso o lugar sagrado transformou-se em referência também para os budistas. Com 150 quilômetros quadrados, o templo Angkor Wat está localizado no vilarejo de Siem Reap e foi construído no início do século 12. Símbolo de elevação espiritual, as cinco torres representam o sagrado, sendo que a maior delas representa a morada de deuses. Leitor o Angkor Wat é considerado como maior estrutura religiosa já construída.


  • Emanuel-El:
Emanuel-El



Para os judeus, é a sinagoga Emanu-el, em Nova Iorque, o símbolo-monumento maior de sua fé. Erguida em 1929, foi a primeira congregação judaica a se instalar na cidade e ganhou o título de maior do mundo com 3,5 mil metros quadrados.


  •  Basílica de São Pedro:

Basílica de São Pedro


O ícone do catolicismo localizado no Vaticano não poderia ficar de fora da lista. Com 23 mil metros quadrados, a Basílica também entrou na lista de patrimônio da Unesco e recebe fiéis de todas as partes do mundo. Não é para menos, afinal o edifício é o maior e mais importante para os católicos. O nome remonta ao fato de o túmulo de São Pedro estar lá abrigado, mesmo antes de a Basílica se tornar o que é. O projeto arquitetônico atual foi pensado e começou a ser construído no século 16 (embora a data seja divergente, a informação oficial é de que a obra se iniciou em 1506 e foi finalizada em 1626). Grandes nomes do mundo das artes participaram da construção da Basílica, como Michelangelo e Rafael. A Basílica é um dos locais cristãos mais visitados do mundo.

Basílica de São Pedro
Tem capacidade de receber 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o templo com interior mais proeminente do Vaticano, adornado com 340 estátuas de santos, mártires e anjos.


  • Masjid Al-Haram:
MASJID AL-Haram


MASJID AL-Haram

Também conhecida como Grande Mesquita é o maior centro de peregrinação em todo o mundo. É para este monumento que os muçulmanos se voltam cinco vezes ao dia, como manda seu livro sagrado. Dois milhões de pessoas podem se reunir de uma vez só no pátio da mesquita de 86 mil metros quadrados.
  

  • Hagia Sophia:
Hagia Sophia


Hagia Sophia

O significado do nome deste monumento é Sagrada Sabedoria e você também pode chamá-la de Basílica de Santa Sofia. Sua construção data de 532 a 537, e foi escolhido pelo Império Bizantino para ser a catedral de Constantinopla.
Na história de Hagia Sophia, que impressiona por seus 10 mil metros quadrados, está sua conversão ao catolicismo na ocasião da Quarta Cruzada. Depois, transformou-se em mesquita para, por fim, ser reaberta como museu em 1935.


  • Sri Ranganathaswamy:

Sri Ranganathaswamy

Sri Ranganathaswamy

Se o Maracanã servir de parâmetro, significa que o monumento em questão é realmente grande. É o caso deste templo indiano, que conta com 631 mil metros quadrados, o correspondente a cinco vezes a área do estádio brasileiro. A cidade de Srirangam recebe milhões de turistas todos os anos, interessados em ver ao vivo o monumento cheio de cores, que data do século 6.


  • Borobudur:
O incrível templo: Borobudur, Indonésia


O templo budista está nas revistas de turismo e no roteiro de muitos exploradores ao redor do mundo. O tamanho, assim como seus concorrentes desta lista, também impressiona: 60 mil metros quadrados instalados na Ilha de Java, Indonésia. Borobudur está para os budistas como a Basílica de São Pedro está para os católicos. Sua construção data do século 8 e, assim como Angkor Wat, inicialmente era reduto Hindu, e anos depois teve sua construção continuada como monumento da religião de Buda. A expansão do islamismo na ilha de Java teria ocasionado um abandono de Borobudur, que acabou “engolido” pela vegetação. Por sorte, exploradores ingleses redescobriram o patrimônio em 1814.


  • E por fim, a Basílica de Nossa Senhora Aparecida:



O Brasil também está no ranking. Localizada na cidade de Aparecida, interior de São Paulo, é o segundo maior templo católico do mundo, perdendo apenas para a Basílica de São Pedro. A Basílica nova, como é conhecida, começou a ser construída em 11 de novembro de 1955, e foi inaugurada em 1980 com a presença do Papa João Paulo ll. Vamos aos números: o templo tem capacidade para abrigar 75 mil pessoas e sua área total é de 23 mil metros quadrados. 

Outra curiosidade é que foram gastos 25 milhões de tijolos.

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A igreja que virou um palco de guerra, vídeo

em domingo, 6 de dezembro de 2015


Parece mentira


O mais comum é ver uma igreja aparentemente cordial, mas o vídeo deste post mostra totalmente o contrário. O vídeo é do blog Genizah, e o vídeo mostra a igreja que virou um palco de luta com cadeiras, microfones talvez até a Bíblia, foi usada para atacar fisicamente. Teve até arma. Uma igreja totalmente sem cristo é essa que você vai ver no vídeo.

Parece que o babado começou com um pastô dizendo que homoafetivo pagava 15% de dízimo e tava liberado... Ai um diácono disse para o outro: - Ai, Fulano, é contigo... E o pau comeu.
Já outros dizem que foi uma unção forte...

Outros ainda disseram que teve neguim tentando passar a mão nas ofertas...

Só sei que foi assim..:

 
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