Mostrando postagens com marcador Cristãos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cristãos. Mostrar todas as postagens

Controverso "Evangelho da Esposa de Jesus" pode ser falso

em quarta-feira, 7 de outubro de 2015





A autenticidade de um papiro antigo que ameaça questionar alguns dos ensinamentos centrais da Igreja, sugerindo que Jesus Cristo pode ter sido casado, agora é alvo de desconfiança.

Conhecido como o Evangelho da Esposa de Jesus, o pedaço de papiro causou polêmica em todo o mundo quando foi revelado pela
primeira vez por acadêmicos. Uma análise sobre as origens do fragmento revelou que ele poderia ser parte de um texto maior, contendo uma linha que dizia: “Jesus disse-lhes: minha esposa ... e ... ela será capaz de ser meu discípulo”. Mas, logo em seguida, Ele também faz referência à “Maria”, que foi interpretado como sendo Maria Madalena.
No entanto, documentos obtidos pela Live Science sugerem que o papiro pode não ser tudo isso que parece. A professora Karen King, da Escola Teológica de Harvard, nos EUA, revelou que o fragmento mostrado ao mundo em 2012, foi obtido de um papiro, em 2011, de um proprietário anônimo. Ela disse que os documentos obtidos do proprietário mostram que ele o comprou de um homem chamado Hans-Ulrich Laukamp, em 12 de novembro de 1999. Uma nota manuscrita do contrato diz: “Vendedor ganha fotocópias de correspondência em alemão. Os papiros foram adquiridos em 1963 pelo vendedor, em Postdam (Alemanha Oriental)”. No entanto, a Live Science alega ter encontrado evidências que sugerem que teria sido difícil para o Sr. Laukamp, ​​que morreu em 2002, ter obtido o papiro.
representou H. Laukamp após sua morte, afirma que seu cliente era dono do papiro. Ele insistiu que o Sr. Laukamp não tinha interesse em antiguidades e não quis ficar com eles. Ele diz que, em 1963, o Sr. Laukamp estava morando em Berlim Ocidental. Porém, neste momento, os alemães ocidentais não eram autorizados a visitar a Alemanha Oriental, apenas caso visitassem a família no Natal - o que não era seu caso. Qualquer tentativa seria arriscada, podendo acarretar em prisão e possível execução, principalmente se ele fosse descoberto carregando um documento que continha uma escrita enigmática.
Laukamp e sua esposa, Helga, não possuem filhos ou parentes vivos, e Axel Herzprung, um amigo do casal e um parceiro de negócios, também disse que não tinha conhecimento do papiro ou de seu interesse em antiguidades. Isto sugere que, se a história do papiro é verdade, então ele teria exigido uma quantidade notável de subterfúgio de Laukamp, ​​a fim de obtê-lo. É possível que ele tenha feito uma viagem ousada à Alemanha Oriental ou talvez teve a ajuda das autoridades para chegar a Postdam, em 1963. No entanto, usando registros publicamente disponíveis da Flórida, nos EUA, e da Alemanha, o portal Live Science afirma ter descoberto documentos que mostram que Laukamp era o dono de uma empresa de fabricação de ferramentas com sede em Berlim e um escritório na Flórida. Empregando cientistas, engenheiros e comerciantes qualificados, de acordo com os registros, o portal sugere que estas pessoas poderiam ter sido capazes de produzir uma falsificação.

O atual proprietário pediu para permanecer anônimo, mas tem documentos que mostram um contrato de venda de 1999 do proprietário anterior (Hans-Ulrich Laukamp). A assinatura acima é do Sr. Laukamp em setembro de 1997, em outro documento, que está sendo analisado para encontrar autenticidade nesta possível negociação.

Os registros mostram que no período que antecedeu 1999, quando Laukamp aparentemente vendeu o papiro, ele investiu grandes quantidades de dinheiro em uma nova fábrica, em Berlim, uma nova casa, em Venice, na Flórida, e abriu um escritório para o seu negócio. No entanto, o portal Live Science afirma que é possível que o documento também possa ter sido forjado pelo proprietário anônimo, usando Laukamp como uma história conveniente. Eles dizem que os documentos com as assinaturas poderiam ser usados para blindar o proprietário anônimo.
Alguns acadêmicos têm apontado cartas mal escritas e gramática e sintaxe incomuns, sugerindo que o texto possa ser uma falsificação moderna, baseada em um texto que apareceu na internet, em 1997.
“A falta de informações sobre a proveniência da descoberta é lamentável, uma vez que, quando conhecidos, tais informações são extremamente pertinentes. Dado que a proveniência da descoberta de pequenos fragmentos de papiro é frequentemente desconhecida, no entanto, a falta é inabitual e pouco decisiva sobre a questão”, disse Karen King. “Em meu julgamento, a combinação de equívocos com sofisticação parece extremamente improvável. Mais pesquisas ou o desenvolvimento de novos métodos podem oferecer provas determinantes”, concluiu.

Fonte: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail
LEIA MAIS

Próximo objetivo do Estado Islâmico é matar milhões de cristãos com bomba nuclear

em sábado, 3 de outubro de 2015

Estado Islâmico planeja matar milhões de cristãos com bomba nuclear



Uma reportagem de hoje no jornal inglês The Mirror traz uma grave denúncia. O grupo extremista Estado Islâmico planeja matar milhões de pessoas de uma vez com um holocausto nuclear.
Quem assina a matéria investigativa é o
jornalista alemão Jurgen Todenhofer, de 75 anos. Ele passou-se por radical e ficou 10 dias com o grupo na Síria. Ele está lançando o livro “Dentro do EI — Dez dias no Estado Islâmico”.
Todenhofer explica que o plano do EI é fazer a “maior limpeza religiosa da história”. Segundo ele, a intenção é que o ataque seja um “tsunami nuclear”.
“Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas. O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do Estado Islâmico”, relata ele no livro. A ideia é dizimar principalmente os cristãos.
O jornalista já esteve envolvido na política e trabalhou com a chanceler Angela Merkel, mas abandonou a carreira para se dedicar a sua profissão de origem. Ele conta que negociou a visita aos terroristas via Skype e que viajou, mesmo com medo. Durante sua passagem por Mosul, conheceu o assassino Mohammed Emwazi, conhecido pela mídia como “Jihadi John”.
“As decapitações são estratégias para provocar medo nos inimigos e têm funcionado bem. Observe a captura de Mosul, no Iraque, feita com menos de 400 homens”, enfatiza. “Eles são o inimigo mais brutal e perigoso que já vi na vida. Não vejo ninguém que tenha uma chance real de pará-los”, finaliza Jurgen.

ADNews
LEIA MAIS

Igreja Assembléia de Deus vai lançar operadora de Celular

em quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Celular
A operadora vai se chamar Mais AD
São Paulo - A Assembleia de Deus, que tem cerca de 18 milhões de fiéis no Brasil, vai lançar uma operadora de celular que utilizará capacidade de rede da Vivo, informou a instituição religiosa nesta quarta-feira.
A mais nova operadora virtual do país vai se chamar Mais AD e tem parceria com a Movttel, empresa que tem entre os investidores o executivo especializado em reestruturações empresariais Ricardo Knoepfelmacher, ex-presidente da Brasil Telecom, operadora incorporada à Oi.
O diretor-geral da operadora é Raul Aguirre, que já chefiou a Virgin Mobile Latin America e teve passagem pela Oi.

O investimento no projeto não foi informado. O lançamento ocorrerá na quinta-feira.
A operadora afirma que terá atuação nacional "voltada ao público cristão". A companhia oferecerá serviços "com conteúdos aprovados por líderes evangélicos".
A operadora será a terceira MVNO (sigla em inglês para Operadora Virtual de Rede Móvel) do país, depois do lançamento da Datora Mobile, que atua sob a marca do grupo europeu Vodafone, e da Porto Seguro Telecomunicações, do grupo segurador de mesmo nome.
Religião é comércio ? Ou vai apenas facilitar a comunicação entre os cristãos missionários ?
LEIA MAIS

Estado Islâmico mata mais de 11 mil e maioria são cristãos

em quarta-feira, 30 de setembro de 2015


Número de mortos pelo Estado Islâmico na Síria e Iraque chega a 11 mil; Maioria eram cristãos

A interpretação extremista e distorcida da sharia (conjunto de doutrinas islâmicas) adotada pelos terroristas do Estado Islâmico já resultou na morte de 11 mil pessoas em pouco mais de um ano.
A maioria das vítimas dos extremistas está concentrada na Síria e no
Iraque, países onde grandes faixas territoriais foram dominadas e a carnificina contra minorias religiosas, como os cristãos, por exemplo, foi levada a níveis calamitosos.
As informações sobre o número de mortos foram reunidas por grupos de defesa dos Direitos Humanos, que acompanham através da imprensa e dos comunicados oficiais dos governos de ambos os países a contagem dos mortos desde junho de 2014.
De acordo com informações do Christian Post, esse número não inclui as vítimas dos confrontos armados entre os terroristas e forças militares de países como Estados Unidos, França, Rússia e outros. Nesses bombardeios, embora exista a preocupação em minimizar vítimas civis, sempre ocorrem baixas.

As mortes

Dentre as várias maneiras usadas pelos terroristas do Estado Islâmico para executar seus reféns estão a decapitação, que se tornou símbolo das atrocidades desse grupo, apedrejamento, afogamento, carbonização, explosão e o lançamento do topo de prédios. Este último, geralmente acompanhado por uma plateia de seguidores, que vibra ensandecida a cada execução.
Dos 11 mil mortos, a grande maioria chegou ao fim da vida pelas mãos do Estado Islâmico por conta de sua fé. Outros foram mortos por serem homossexuais e/ou estrangeiros.
Nos casos dos que se negam a se converterem ao islamismo, terminam obrigados a pagar altas quantias em dinheiro, chamadas de imposto, e os que não dispõem dos valores exigidos, pagam com a vida.
Em muitos casos, porém, a execução é sumária, sem a oferta de preservação da vida. E é por isso que um grupo norte-americano chamado In Defense of Christians, (“pela defesa dos cristãos”, em tradução livre) vem exercendo pressão sobre autoridades de seu país para que uma resolução que classifica como genocídio os crimes praticados pelo Estado Islâmico seja aprovada o mais breve possível.
“Cristãos e outras minorias étnicas e religiosas foram assassinados, subjugados, obrigados a emigrar de sua terra e sofreram graves danos psicológicos e corporais, incluindo a escravização sexual e o abuso”, diz parte da petição.

Gospel+
LEIA MAIS

Jornalista: Rachel Sheherazade vai lançar livro

em segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Fim do vveto


Aumentou a aposta da editora Mundo Cristão no livro da jornalista Rachel Sheherazade. Como noticiou o Radar no ano passado, a tiragem inicialmente prevista era de 15 000 exemplares. Mas O Brasil Tem Cura chega ao mercado em novembro com 50 000 cópias.
Sheherazade revisita episódios da história brasileira, faz um diagnóstico do momento político atual e, segundo a editora, “deixa explícitos os valores que seriam imprescindíveis para o resgate moral e social da nação”.
LEIA MAIS

Artigo científico cita trechos da Biblía

em sexta-feira, 25 de setembro de 2015



Um artigo científico da Royal Society of Chemistry cita Deus, o livro bíblico do Gênesis e, indiretamente, a célebre frase: “E disse Deus: haja Luz, e houve luz”, como o primeiro ato criativo de Deus. Chineses de coragem! Já que os “cristãos ocidentais” não se manifestam, as “pedras” tem coragem de falar...

Aqui no Brasil, o jovem novacruzense Francisco de Assis Mariano também manifestou coragem. Ele conseguiu ser aceito no mestrado em Filosofia na Universidade Federal da Paraíba defendendo a existência de Deus. “Argumento moral a favor da existência de Deus” foi o tema escolhido pelo rapaz para sua tese de mestrado.

Assis disse o seguinte: “Vou defender a existência de Deus usando a moralidade humana objetiva como evidência, através das ferramentas da filosofia analítica (Lógica, Informação e Linguística).”

Assis diz ser cristão e que sua tese foi baseada em sua fé, e que na verdade há uma rica interação entre o conhecimento filosófico e teológico. O jovem destaca que sua tese foi baseada em três pontos: (1) se Deus não existe, valores e deveres morais objetivos não existem; (2) valores e deveres morais objetivos existem; (3) Deus existe.

Francisco de Assis Mariano
Para Assis, a defesa da existência de Deus no meio filosófico não é novidade em países como os Estados Unidos, mas no Brasil essa separação entre filosofia e teologia é algo que ocorre principalmente nas universidades públicas.
LEIA MAIS

Islamofobia existe mesmo? não, cristofobia sim

em terça-feira, 14 de julho de 2015

AP Photo/Ahmed al-Husseini




Quando falamos em preconceito logo citam a homofobia e ai racismo. Também citam o preconceito a religião ao principalmente ao islamismo. Isso a mídia não cansa de mostrar. Só que esquecem (ou não querem), falar do preconceito contra os cristãos. Por que será que a mídia mostra tanto o preconceito a religião islâmica e não a cristã?

Segundo o dicionário, preconceito é: É um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. É uma ideia formada antecipadamente e que não tem fundamento sério.
O preconceito pode acontecer de uma forma banal, até um pensamento, por exemplo: que feio, que gorda, que magro, como é burro este negrão. Há um sentimento de impotência quando se pretende mudar alguém com forte preconceito.
O preconceito é resultado das frustrações das
pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito.

A mídia pode não gostar, mas a religião mais perseguida no mundo é o cristianismo. De acordo com a Sociedade Internacional para os Direitos Humanos, um grupo secular, com membros em 38 estados em todo o mundo, 80 por cento de todos os atos de discriminação religiosa no mundo de hoje são dirigidos a cristãos.

O Centro para o Estudo do Cristianismo Global nos Estados Unidos estima que 100.000 cristãos morrem todos os anos, por causa de sua fé - isto é, 11 a cada hora. O Centro de Pesquisas Pew diz que a hostilidade à religião alcançou um novo recorde em 2012, quando os cristãos enfrentaram algum tipo de discriminação em 139 países, quase três quartos das nações do mundo.

Tudo isso parece um contra-senso aqui no Ocidente, onde a história do Cristianismo tem sido de dominância cultural e de controle desde que o Imperador Constantino se converteu e criou o Império Cristão Romano no século 4 dC.

No entanto, fato é que os cristãos estão a definhar na prisão por blasfêmia no Paquistão, e as igrejas são queimadas e crentes são regularmente abatidos na Nigéria e no Egito, que viram recentemente a sua pior onda de violência anti-cristã em sete séculos.

O programa anti-cristão mais violento do início do século 21 viu cerca de 500 cristãos serem agredidos até a morte por radicais hindus empunhando facões em Orissa, na Índia, milhares serem feridos e 50.000 desabrigados. Na Birmânia, os cristãos Chin e Karen são rotineiramente submetidos a prisão, tortura, trabalho forçado e homicídio.

A perseguição está aumentando na China; na Coreia do Norte, um quarto dos cristãos vive em campos de trabalhos forçados após ter se recusado a aderir ao culto nacional do fundador do Estado, Kim Il-Sung. Somália, Síria, Iraque, Irã, Afeganistão, Arábia Saudita, Iêmen e as Maldivas figuram entre os 10 piores lugares para ser um cristão.
O cristofobico dirá: “Ah, mas no passado a igreja também matou muitos”.

A pessoa que tem esse tipo de pensamento tem algum tipo de doença e urgente precisa procurar um tratamento psiquiatra.
A questão não é quem matou mais, e sim acabar com as mortes de agora.

Será que vale a pena cometer as mesmas atrocidades que os outros cometeram no passado? Tenho certeza que não.

Não vamos voltar a praticar a lei de Hamurabi.  O historiador religioso Rupert Shortt escreveu um livro chamado cristianofobia. O jornalista religioso mais importante da América, John Allen Jr. L, acaba de publicar "The Global War" [A Guerra Global] contra cristãos. O ex-rabino-chefe Jonathan Sacks disse recentemente à Câmara dos Lordes que o sofrimento dos cristãos do Oriente Médio é "um dos crimes atuais contra a humanidade". Ele comparou esse sofrimento como os programas judaicos na Europa e disse que estava "chocado com a falta de protesto que [ele] tem evocado".
Você com certeza está pensando que eu esteja exagerando quando falo de cristofobia, mas não estou.


 O colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, também falou sobre esse tema e disse uma coisa que achei importante colocar aqui. Ele disse: A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.
LEIA MAIS

Por que a grande mídia ignora a cristofobia?

em sexta-feira, 3 de julho de 2015



Digitei, por curiosidade, a palavra “islamofobia” no campo de busca do portal de notícias da Rede Globo — o famoso Globo.com — e descobri que há trezentos links para matérias, reportagens e artigos, todos condenando a suposta onda de discriminação aos muçulmanos no Ocidente. Resolvi, então, digitar no mesmo campo de pesquisa do site o vocábulo “cristofobia”. Resultado: apenas dez links.

Dos dez links sobre cristofobia, no Globo.com, apenas um artigo, do jornal O Globo (de 2014), aborda a cristofobia; e somente uma matéria, da revista Época (de 2012), denuncia a cristofobia no mundo islâmico. Além disso, quatro links aludem a declarações dos presidenciáveis evangélicos Marina Silva e Pastor Everaldo sobre a cristofobia; dois se referem a um artigo em que um colunista ironiza a perseguição aos cristãos; e outros dois contêm links para a reportagem da revista Época (citada acima).

No único artigo a respeito da cristofobia, João Ricardo Moderno, em O Globo de 21 de julho de 2014, critica o
cineasta José Padilha em razão de este ter menosprezado a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, em seu filme Inútil Paisagem. Moderno afirma: “As ofensas à Igreja Católica são parte da sacrofobia, e da cristofobia em particular, e muito comuns em artistas que se valem do escândalo como marketing pessoal”.

Somente uma matéria da revista Época, de 2 de junho de 2012, assinada por Ayaan Hirsi Ali — uma pesquisadora do American Enterprise Institute —, denuncia a cristofobia. Segundo Ali, “A cristofobia gera muita violência, mas é menos discutida do que a islamofobia”. Por que a grande mídia menciona tanto a islamofobia, se, na verdade, são os cristãos que estão sendo assassinados aos milhares, na maioria das vezes pelos próprios muçulmanos?

Veja como a explicação da autora da reportagem é reveladora: “A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica — uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita — e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas. Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado ‘islamofobia’ — um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia”.

Ali acrescenta: “Uma avaliação imparcial de eventos recentes leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia não são nada em comparação com a cristofobia sangrenta que atravessa atualmente países de maioria muçulmana de uma ponta do globo à outra. A conspiração silenciosa que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa parar. Nada menos que o destino do cristianismo no mundo islâmico — e, em última instância, de todas as minorias religiosas nessa região — está em jogo”.

No Brasil, a grande mídia, de modo geral, ao mesmo tempo que ignora a cristofobia islamofascista no mundo muçulmano — a qual mata cem mil cristãos por ano, como pontificou recentemente o jornalista Reinaldo Azevedo —, tem dado grande destaque à pretensa onda de islamofobia no Ocidente. O jornalismo brasileiro, se, de fato, fosse imparcial, deveria seguir a orientação de Ayaan Hirsi Ali, que, na conclusão de sua matéria, asseverou: “Em vez de acreditar em histórias exageradas de islamofobia ocidental, é hora de tomar uma posição real contra a cristofobia que contamina o mundo muçulmano. A tolerância é para todos — exceto para os intolerantes”.


Por: Ciro Sanches Zibordi

Observe: Há sempre uma discriminação envolvendo a mídia. São poucos os jornalistas a abordar esse tema, os seguidores de cristo irão ser perseguido ainda mais. Coisas melhores não virão para aqueles que pregam a verdade. leia o comentário de uma internauta no blog sobre o tema.
"Muito importante chamar a atenção para essa nítida discriminação à que chamamos "cristofobia". Não há dúvida, de que existem "dois pesos e duas medidas" nessa mídia brasileira. Eles sempre andam na contramão do bem e da verdade''.

LEIA MAIS

Jean Wyllys perde batalha jurídica contra ex-gay em Brasília

em domingo, 21 de junho de 2015

Deputado acusa Claudemiro Soares Ferreira de charlatanismo, curandeirismo e estelionato.
Jean Wyllys perde primeira batalha jurídica contra ex-gay em Brasília
Wyllys perde primeira batalha jurídica contra ex-gay
Uma ação movida pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) contra o ex-gay Claudemiro Soares Ferreira por charlatanismo, curandeirismo e estelionato, teve sua primeira decisão no Juizado Especial Criminal de Taguatinga (DF), cidade satélite do DF, favorável ao evangélico.
A ação de autoria do deputado Jean Wyllys foi enviada para a Vara de Delitos de Trânsito, pois na decisão o juiz se considerou que não há competência a este ao Juizado Especial Criminal para processamento e julgamento do feito.
Claudemiro foi processado pelo parlamentar por seu testemunho em igrejas evangélicas do Distrito Federal e por ministrar palestras e cursos sobre orientação sexual. Em janeiro o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) interrompeu um curso ministrado por Claudemiro a pedido de Wyllys.
No dia em que o curso “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”, voltado exclusivamente para lideranças evangélicas, era ministrado na Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares, na cidade de Taguatinga, Wyllys fez uma denúncia para que o curso fosse interrompido.
Além de Wyllys, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República também havia denunciado o curso. Na ocasião os palestrantes Airton Williams e Claudemir Ferreira Soares foram notificados a comparecer ao Ministério Público para prestar esclarecimentos sobre o curso. 
LEIA MAIS

MP-PR denuncia deputado da Igreja Universal, por contratar fiel como fantasma

em terça-feira, 2 de junho de 2015

Praczvk pegou documento de
 fiel para benzê-lo e o usou para
  registrá-la como fantasma

O MP (Ministério Público) do Paraná denunciou (acusação formal à Justiça) o deputado estadual Pastor Edson Praczyk (foto), do PRB e líder da Iurd (Igreja Universal do Reino de Deus), por ter contratado uma fiel da igreja, sem que ela soubesse, como integrante de sua equipe da Assembleia Legislativa, para ficar com o salário dela.

As informações são da Paraná TV, emissora afiliada à Rede Globo. 

Praczyk teria embolsado R$ 35 mil correspondentes ao salário de 2001 a 2005 dessa funcionária fantasma. 

A denúncia do MP teve como base investigações da Polícia Federal.

Há suspeita de que Praczyk teria aplicado o mesmo tipo de golpe em relação a outros fieis da Universal, com ou sem o conhecimento deles, porque, na equipe de seu gabinete, há mulheres de pastores, pastores e obreiros. 

O deputado nega as acusações, mas reconheceu que os cargos de confiança de seu gabinete estão preenchidos por pessoas de sua religião. “Tem algo de irregular nisso?” 

Praczyk é presidente da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do Paraná. 

De acordo com a Paraná TV, a Polícia Federal apurou que em 2001 Luiz Alberto de Lima, chefe de gabinete do deputado, obteve da dona de casa e fiel da Universal Rosimere de Amorim documento para benzê-lo, de modo que ela superasse uma crise financeira. 

Praczyk teria usado esse documento para registrar Rosimere como funcionária. 

A emissora de TV procurou Rosimere em seu suposto local de trabalho e não a encontrou. Ela já tinha afirmado que nunca colocou os pés no gabinete do Praczyk, o qual, aliás, disse, nem sequer conhecia.

A Polícia Federal apurou que a dona de casa foi nomeada por Praczyk em 2001 com o salário de R$ 1,2 mil, sendo exonerada em 2002. No período, a funcionária fantasma recebeu 11 salários.

Rosimere voltou a ser incluída na folha de pagamento do gabinete do deputado em 2004, com salário de R$ 2,8 mil. Cinco meses depois, ela foi exonerada de novo.

Em 2005, o gabinete de Praczyk nomeou pela terceira vez a dona de casa para cargo de confiança, desta vez com salário acima de R$ 2,8 mil.

A servidora Micheli Borges da Silva teria procuração para receber o salário de Rosimere e provavelmente de outros fantasmas, repassando o dinheiro ao deputado. 

Praczyk negou que havia em seu gabinete esse esquema de movimentação de salário e disse que nenhum funcionário controla conta de outras.

Segundo ele, o que houve foi um caso isolado: uma funcionária pediu a outra ajuda na solicitação de um cartão de crédito. “Foi apenas isso.”

Ao se defender em plenário da reportagem da Paraná TV, Praczyk se colocou como vítima de perseguição e de “mentiras” da emissora que, segundo ele, se valeu de “uma denúncia encomenda”. Não disse quem teria feito a encomenda.

“Eu sou um pastor de uma instituição [Igreja Universal] ligada à Record e a Record incomoda a Globo”, disse.

No plenário, Praczyk só saiu da posição de vítima para ataques pessoais ao repórter Marcelo Rocha, da Paraná TV. Por três vezes, ele chamou o repórter de “narigudo” e de estar ressentido por não ganhar tanto quanto a servidora Micheli, R$ 10.700. 

Em nenhum momento ele criticou a Polícia Federal, que o mantém na mira há algum tempo. Só sobrou crítica para o repórter de "nariz avantajado".

Praczyk é também suspeito de ter usado o cargo de presidente da Comissão de Ética para livrar o deputado Nelson Justus (DEM) de cassação por causa de denúncias de que teria feito contratações irregulares em 2008 de servidores para ficar com o salário deles.

Trata-se de um crime parecido com aquele que Praczyk teria cometido. O de ter funcionários fantasmas para se locupletar com dinheiro dos cofres públicos.

Com informação da Paraná TV, da Assembleia Legislativa do Paraná e de outras fontes. A foto é de divulgação.
LEIA MAIS

A visão de um cristão sobre os doze anos do governo do PT

em domingo, 24 de maio de 2015




Conquanto Brasil e Venezuela sejam países bastante distintos, nos últimos doze anos diminuíram muito as suas diferenças por causa de um ideal comum, regido por uma mesma ideologia. Ambos os governos esquerdistas querem estabelecer na América Latina “La Patria Grande” de Fidel Castro. Não é por acaso que o Brasil está investindo em Cuba e mandando dinheiro para a ditadura cubana. Por que o programa Mais Médicos, adotado pelo governo federal, por exemplo, prioriza os médicos cubanos?

Falando em Cuba, alguns

internacionalistas afirmam que a Venezuela ainda não é como a ditadura dos irmãos Castro. Ela estaria no meio do caminho: não seria nem uma democracia nem uma ditadura, e sim uma espécie de “democracia autoritária”, um regime híbrido, no qual prevalecem elementos autoritários, repressão aos opositores, bem como desprezo ao consenso, ao diálogo e aos direitos civis mais elementares. Sinceramente, não tenho dúvida de que a Venezuela já está debaixo de uma terrível ditadura, embora alguns professores de História esquerdistas insistam em dizer que esse país é um referencial de democracia na América Latina.

Na Venezuela não existe mais a separação de poderes. Ela é formalmente uma democracia por causa das eleições, mas, na prática, o déspota Nicolás Maduro — cujo partido tem pretensão hegemônica —, apoiado incondicionalmente pelo lulodilmismo, é quem controla o Judiciário. E este, por sua vez, já deu aval à cassação dos opositores, permitindo que o ditador tenha maioria absoluta na Assembleia Nacional. Não estamos muito longe disso, aqui no Brasil, pois o nosso Supremo Tribunal Federal (STF) já está, praticamente, sob o domínio do partido que há mais de doze anos governa o Brasil.

As Forças Armadas venezuelanas estão a serviço do esquerdismo bolivariano e, por isso, foram rebatizadas pelo chavismo, sendo renomeadas para "Força Armada Nacional Bolivariana". O exército está cem por cento alinhado com a ideologia chavista desde 2013, quando Hugo Chávez morreu. Além disso, o governo obriga pessoas a fazerem trabalho de polícia, devendo denunciar qualquer pessoa que sejam contrárias à “revolução”.

Há grande repressão aos opositores, na Venezuela, a ponto de eles serem acusados na Justiça de conspirar contra o Governo e estar alinhados com os Estados Unidos. Isso já está ocorrendo no Brasil, em pequena escala, por enquanto. Os opositores são chamados de golpistas, elite branca, burgueses, etc. E, há poucos dias, um parlamentar petista afirmou que a CIA está por trás dos protestos dos brasileiros contrários ao desgoverno lulodilmista, os quais levaram mais de um milhão de pessoas às ruas.

Maduro, também, fez um cerco legal e econômico à imprensa opositora. Ali, os poucos veículos críticos ao governo fazem isso com muitas restrições de acesso a divisas para comprar papel. A partir de 2014, a Venezuela entrou numa fase de aprofundamento das tendências autoritárias, especialmente no controle da mídia. E, no caso dos políticos de oposição que opinam, a perseguição a eles é muito violenta. Não é esse tipo de controle que os petistas desejam exercer no Brasil?

O que devemos fazer diante desse quadro? Como cidadãos do Céu, devemos orar pelo Brasil e pregar o Evangelho (1 Tm 2.1-3; Mc 16.15), mas também somos cidadãos brasileiros. E, como tais, devemos protestar contra as injustiças (cf. Sl 11.3).


Ciro Sanches Zibordi
LEIA MAIS

Sete razões porque um cristão não recomenda o filme Noé de Russel Crowe

em sexta-feira, 8 de maio de 2015

Por Renato Vargens
 

Fui assistir o filme Noé e não gostei do que vi.

O filme além de ser um grande propagador de heresias, possui um enredo horroroso e absolutamente desconexo onde ficção, bobagens e alucinações se fazem presentes.

Diante do exposto elenco sete motivos porque não recomendo o filme Noé:

1-) Porque o filme de Darren Aronofsky fundamenta-se em lendas, ficções e interpretações equivocadas de quem foi Noé.

2-) Porque a história de Nóe narrada pelas Escrituras se contrapoem em muito ao filme hollywoodiano. Um claro exemplo disso é a  história de um grupo de anjos que ajudaram Adão e Eva depois da queda,  desobedecendo a Deus. Ora, essa afirmação além de transloucada é absolutamente antagônica aos ensinos da Palavra de Deus.

3-) Porque o filme apresenta um Deus desprovido de amor, bondade e misericórdia.

4-) Porque o filme apresenta um Noé completamente diferente do narrado pelas Escrituras. O Noé de Aronofsky é obececado, violento e insensível.

5-) Porque o filme  apresenta um péssimo conceito de Deus, onde o Criador não fala, ama ou se relaciona com Noé. Na verdade o filme retrata um deus vingativo, impessoal e cheio de ódio.

6-) Porque o filme induz  os expectadores  ao erro  por ensinar aquilo que jamais a Bíblia ensinou.

7-) Porque o filme é fraco, sem sentido, cansativo monótono e herético.

Agora, para aqueles que dizem que o filme não tem nada demais em ser  visto por não passar de entretenimento e não um "manual de teologia permita-me dicordar dizendo:

O filme fala de um personagem bíblico certo? Portanto, o relato deveria ser bíblico correto? Nessa perspectiva se o filme foge daquilo que a Palavra de Deus ensina ele deve ser criticado sim, até porque, ao ser divulgado  por Hollywood vendeu-se uma ideia absolutamente contrária ao que foi visto nas telas. Além disso, como entretenimento, a película é frágil e  de extremamente  mau gosto. 

É o que penso, é o que digo!
LEIA MAIS

Á pedido de Jean Wyllys, MP interrompe curso para pastores sobre temática gay

em sábado, 24 de janeiro de 2015

O caso seria investigado pelo MP-DF, que decidiu pelo seu arquivamento.

Á pedido de Jean Wyllys, MP interrompe curso para pastores sobre temática gay


Por solicitação do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), um curso de orientação sobre homossexualismo ministrado pelo ex-homossexual Claudemiro Ferreira – e voltado para pastores – foi interrompido pelo Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF).
Apesar de voltado para lideranças evangélicas, o evento que aconteceria entre os dias 19 e 23 do presente mês foi interrompido por um
oficial de Justiça. A programação foi denunciada porque supostamente tratou da homossexualidade “como doença”. O caso seria investigado pelo MP-DF, que decidiu pelo seu arquivamento (veja abaixo).
Mas o foco do evento traz uma perspectiva bastante distante de qualquer vestígio de homofobia. O cartaz do evento dizia somente: “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”.
Mesmo assim, com base na denúncia de Jean Wyllys, o Ministério Público do Distrito Federal intimou os palestrantes Airton Williams e Claudemiro Soares durante evento em Brasília. Contra eles, foi feita por Wyllys uma acusação sobre “charlatanismo”.
Com a divulgação do caso, lideranças evangélicas passaram a questionar se agora é crime no Brasil ensinar que o homossexualismo é pecado. Outras questionam se Jean Wyllys acionaria o MP se o curso fosse ministrado por um clérigo muçulmano em uma mesquita.
“Qualquer um pode defender o aborto e o uso de drogas, que são crimes, abertamente. O Ministério Público não diz nada. Mas falar em lugar privado sobre terapia para gay é proibido e o lugar invadido pelo MP-DF. É revoltante”, afirmou o pastor Silas Malafaia.
Por sua vez, o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) questionou o “oportunismo” de Jean Wyllys, lembrando a origem do deputado do PSOL, que se deu em um reality-show.
“Não me assusta que o pacóvio deputado ex-BBB ter assumido a autoria da denúncia visando a prisão dos palestrantes. É um cristofóbico assumido. Se os cristãos ficarem calados, amedrontados, preparem-se para verem pastores e padres serem presos, retaliações piores que está virão”, declarou Feliciano.
A advogada e pastora Damares Alves destacou a força do lobby LGBT. “Pasmem, senhores, o Ministério Público foi no local e interrompeu o curso. Olhem o tamanho do poder do deputado Jean Wyllys. Conseguiu interromper um curso fechado para líderes evangélicos. Isso é só o começo. Temos que dar uma resposta à altura a esse episódio”, ressaltou.

MP-DF recua após repercussão

“Tanta coisa para um parlamentar fazer no Brasil e ele preocupado com um curso que tinha apenas 25 pastores presentes querendo tão somente aprender sobre como acolher e lidar com os milhares de homossexuais que tristes e deprimidos procuram nossas igrejas”, sentenciou Damares.
Depois da forte repercussão negativa sobre a interrupção do curso voltado para pastores, o Ministério Público do Distrito Federal decidiu arquivar o caso por não haver indício de discriminação por orientação.
Oficialmente, o MP-DF decidiu pelo arquivamento após o depoimento de um dos palestrantes, Airton Williams. O depoimento do palestrante levou o promotor a conclusão óbvia: o curso é voltado para lideranças evangélicas interessadas em acolher homossexuais.
“Ele explicou que o curso é sobre como acolher homossexuais e como fazer trabalho de orientação eclesiástica para, nas palavras dele, homossexuais que gostariam de deixar de ser”, afirmou o promotor Thiago Pierobom de Ávila.
O promotor disse que o papel do Ministério Público é vedar qualquer ato de discriminação, o que, para ele, até o momento, “não ficou caracterizado”.

Gospel Prime
LEIA MAIS

Encontrado manuscrito mais antigo do Novo testamento

em quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Fragmento estava em máscara de uma múmia


Encontrado manuscrito mais antigo do Novo testamento


Cientistas encontraram a cópia mais antiga de um Evangelho dentro de uma tumba egípcia. O fragmento em papiro do Evangelho de Marcos fazia parte da máscara de uma múmia e foi achada três anos atrás. Porém
, somente agora conseguiram comprovar que é autêntico. Trata-se de uma dentre as centenas de documentos analisadas pela equipe de Craig Evans, doutor em Estudos Bíblicos, ligado à Universidade Evangelista de Acadia, no Canadá.
O grupo comandado por Evans reúne mais de 30 especialistas. Oficialmente, este é o manuscrito do Novo Testamento mais antigo de que se tem conhecimento. Testes indicam que ele foi escrito entre o ano 80 e 90 d.C. Até recentemente, as cópias mais antigas eram do segundo século depois de Cristo. A datação do material é realizada utilizando-se o isótopo carbono-14.
O papiro era um material muito caro na época e alguém reutilizou o material na confecção da máscara funerária provavelmente sem saber do que se tratava. Segundo a tradição, o evangelista Marcos escreveu seu evangelho em Roma, seguindo o relato do apóstolo Pedro.
Como essa cópia chegou ao Egito? “No antigo Império Romano, o correio tinha a mesma velocidade de hoje em dia. Uma carta escrita em Roma poderia chegar a um destinatário no Egito poucas semanas depois. Marcos escreveu seu evangelho no final da década de 60 d.C. Logo, seria possível encontrar uma cópia dele no Egito 20 anos depois”, esclarece Evans.
O especialista relata inda que as máscaras funerárias de papiro eram comuns entre a população mais pobre, nada tendo a ver com as luxuosas máscaras de ouro dos faraós. Usando uma técnica delicada, eles eliminam as camadas de tinta, dissolvem a tinta para então ler o conteúdo do material, mesmo após milhares de anos.
“Estamos recuperando vários documentos antigos, do primeiro, do segundo e do terceiro século depois de Cristo. Não apenas documentos bíblicos. Há também textos gregos clássicos ou cartas pessoais”, asseverou ele ao site LiveScience. O que diz o trecho recuperado somente será revelado quando todas as descobertas forem publicadas em uma revista especializada, o que deve ocorrer nos próximos meses.
Um dos principais debates entre os especialistas é que o fragmento poderá mostrar se houve algum tipo de alteração nos fragmentos do Evangelho de Marcos datados de séculos posteriores. Como papiro dura muito tempo, os cientistas acreditam que “um escriba podia fazer uma cópia de um texto no terceiro século tendo à sua disposição (os) originais do primeiro século, ou cópias do primeiro século, ou ainda cópias do segundo século”.

Gospel prime
LEIA MAIS

Os cinco países mais intolerantes ao cristianismo

em quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Perseguição a cristãos aumenta em Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria e Afeganistão

Os cinco países mais intolerantes ao cristianismo
Os cinco países mais intolerantes ao cristianismo

A perseguição contra cristãos tem crescido em todo o mundo, mas há alguns países que lideram a quantidade de casos onde cristãos são presos, mortos, torturados e vítimas das maiores crueldades.
O ministério Portas Abertas listou os cinco países onde ser cristão representa um grande risco à vida:
Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria e Afeganistão.
Nesses locais o cristianismo é cruelmente combatido, nem mulheres e crianças são poupadas. O que o Estado Islâmico tem feito no Iraque e na Síria é um dos maiores exemplos de intolerância religiosa, enquanto os homens cristãos são forçados a se converterem ao islamismo, quem não aceita é expulso de sua própria casa ou é morto.
Suas esposas e filhas são vendidas como escravas sexuais ou abusadas sexualmente por soldados jihadistas que também atacam os yazidis, uma minoria religiosa da região.
Todos os anos o Portas Abertas divulga uma classificação de países onde a perseguição religiosa é constante, um ranking com 50 países que é dividido segundo o grau de perseguição que os cristãos enfrentam.
A perseguição a cristãos é comum em grupos islâmicos radicais, tanto é que dos cinco mais perigosos, quatro países são islâmicos. A Coreia do Norte persegue cristãos por acreditar que a crença coloca em risco a soberania do Estado, que vive em um regime ditatorial que tortura os cristãos e os colocam em trabalho forçado quando não condena à morte.

Gospel prime

NOTA: O blog já está atualizado. 
LEIA MAIS

footer social



Topo