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Socialismo x Cristianismo

em terça-feira, 19 de maio de 2020


Por Davi Caldas (Reação Adventista)

Uma jovem nos procurou inbox, não tem muito tempo, perguntando por que um cristão não pode ser socialista. Após respondermos ela afirmou:

“Não sou adepta dessa filosofia ao contrário, mesmo sem ter um maior esclarecimento, sou completamente adversa a essas ideias. Comecei a estudar numa faculdade federal do Rio de Janeiro, e está sendo um desafio pois todos os professores nos fazem ler textos sobre socialismo e comunismo e isso tá me deixando louca.

Recentemente postei no meu face algo sobre o cristão não poder ser socialista, mas fui ‘apedrejada’ por pessoas da nossa denominação. Por isso a vontade de saber mais sobre o assunto”.


Desde que iniciamos os trabalhos do Reação Adventista, relatos como este são bastante comuns. Os próprios membros desse projeto já passaram por isso em suas respectivas universidade. Há um esforço grande, no âmbito universitário, de se empurrar para todos os ideais socialistas como os únicos bons e verdadeiros. E infelizmente muitos cristãos tem aceito isso sem questionamento. Nesse artigo, vamos tentar explicar de modo resumido por qual razão os cristãos não deveriam abraçar o socialismo. Seguiremos, em parte, a resposta que demos à supracitada moça, adicionando apenas algumas informações a mais.

Os vários tipos de socialismo

Para começar, é importante destacar que existiram vários tipos e níveis de socialismo, embora o mais importante, influente e conhecido tenha sido o socialismo marxista (que era chamado por Marx e Engels de socialismo científico ou comunismo). Mas todos diferentes tipos e níveis de socialismo partem de alguns pressupostos em comum e que são contrários aos princípios cristãos. Citemos alguns:

– Crença em um ser humano essencialmente bom, corrompido apenas por fatores externos (como a existência de desigualdade política, desigualdade social, propriedade privada, religiões, moral judaico-cristã, Estado, etc.);

– Crença na capacidade humana de reestruturar o mundo de modo pleno ou quase pleno, criando algo próximo ao paraíso;

– Crença em um inimigo terreno a ser combatido para o estabelecimento dessa nova sociedade paradisíaca (o inimigo pode ser a burguesia, os líderes religiosos, ou qualquer outro grupo de pessoas);

– A redução e até supressão da importância da existência de Deus e das realidades do Céu, do sacrifício vicário de Cristo por nós e de sua volta para estabelecer seu reino eterno de paz e sem pecado;

– Transformação do ministério de Jesus Cristo e do ministério de seus apóstolos em uma luta política contra o sistema político, econômico e social da época, reduzindo assim a dimensão espiritual e apolítica da Igreja;

– Terceirização das responsabilidades da Igreja e de cada cristão para o Estado;

– Confusão entre doação por livre e espontânea vontade e distribuição por imposição e coação física e/ou legal. O cristianismo pressupõe a livre doação de bens pelos cristãos, por iniciativa pessoal, baseada unicamente no amor. O socialismo pressupõe a coação do governo para que cada cidadão seja obrigado a dar parte do que é seu – e não dar diretamente a quem precisa, mas ao Estado, delegando ao Estado a função de distribuir aos outros (o que geralmente o Estado não faz do modo como deveria fazer). Essa ideia confusa leva à interpretação de que os primeiros apóstolos não eram apenas pessoas gratas que dividiam suas posses, mas socialistas. A interpretação não só é falsa em seu conteúdo, como anacrônica.

O socialismo marxista

Com o passar do tempo, o socialismo marxista ganhou força e acabou por influenciar e superar todos os outros. E ele trouxe novos erros, como:

– Negação completa da realidade de Deus e do sobrenatural – conceitos considerados pelo marxismo ortodoxo como invenções que servem, desde sempre, para manipulação e que serão destruídos com a revolução socialista (seja por conscientização, seja por coação);

– Demonização completa da propriedade privada;

– Esperança num governo socialista totalitário e despótico para implementar todas as reformas necessárias ao advento de uma nova sociedade plenamente justa;

– Doutrinação das crianças, desde a mais tenra idade, nos ideais comunistas, através das escolas públicas.

O socialismo marxista se mostrou desde sua origem altamente totalitário, despótico, ditatorial e antirreligioso. Vamos citar alguns exemplos. Em o Manifesto do Partido Comunista podemos ler, por exemplo:

“O proletariado utilizará seu domínio político para arrancar pouco a pouco todo o capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado, ou seja, do proletariado organizado como classe dominante, e para aumentar o mais rapidamente possível a massa das forças produtivas. Isso naturalmente só poderá ser realizado, no princípio, por uma intervenção despótica no direito de propriedade e nas relações burguesas de produção, isto é, por medidas que parecem economicamente insuficientes e insustentáveis, mas que, no curso do movimento, ultrapassam a si mesmas e são inevitáveis para revolucionar todo o meio de produção” [1].

Vladmir Ilitch Olianov (Vladmir Lenin), o teórico e dirigente soviético, foi um dos que entenderam isso perfeitamente. Em um trecho do livro “O Estado e a Revolução”, ele afirma:

“O proletariado precisa do poder político, da organização centralizada da força, da organização da violência, para reprimir a resistência dos exploradores e dirigir a massa enorme da população – os camponeses, a pequena burguesia, os semiproletários – na ‘edificação’ da economia socialista. Educando o partido operário, o marxismo forma a vanguarda do proletariado, capaz de tomar o poder e de conduzir todo o povo ao socialismo, capaz de dirigir e de organizar um novo regime, de ser o instrutor, o chefe e o guia de todos os trabalhadores, de todos os exploradores, para a criação de uma sociedade sem burguesia, e isto contra a burguesia” [2].

Em “Princípios do Comunismo”, respondendo uma pergunta, Engels ressalta:

“A democracia seria inteiramente inútil ao proletariado se não fosse imediatamente empregada para obter toda uma série de medidas que ataquem diretamente a propriedade privada e assegurem a existência do proletariado” [3].

No “Projeto de confissão de fé comunista”, sobre a relação dos comunistas ante as religiões existentes, é dito:

“Todas as religiões até agora foram a expressão de estágios do desenvolvimento histórico de povos singulares ou de grupos de povos. O comunismo, porém, é o estágio de desenvolvimento que torna supérfluas todas as religiões existentes e as suprime” [4].

Sobre ideias tradicionais como religião, moral e direito, Marx e Engels afirmam:

“A revolução comunista é a ruptura mais radical com as relações tradicionais de propriedade; não é de espantar que no curso de seu desenvolvimento ela rompa da maneira mais radical com as ideias tradicionais” [5].

Lênin também diz que Marx e Engels sempre se opuseram à religião, citando suas obras contra alguns autores a respeito do tema. Conclui:

“‘A religião é o ópio do povo’ — esta máxima de Marx é a pedra angular de toda a concepção de mundo do marxismo na questão da religião. Todas as religiões e igrejas atuais, todas e quaisquer organizações religiosas, são sempre encaradas pelo marxismo como órgãos da reação burguesa que servem para defender a exploração e para embrutecer a classe operária” [6]

Seguindo a teoria, na prática o comunismo foi responsável por milhões de mortes ao longo do século XX [7]. Foi um tipo de regime tão ou mais nocivo que o nazismo e o fascismo, motivo pelo qual aliás diversos países do leste europeu que sofreram com o comunismo rejeitam veementemente os símbolos e as ideias comunistas hoje [8].

O marxismo cultural

Com as dificuldades da revolução comunista se espalhar para além da URSS, marxistas como Gramsci, Lukaks, Marcuse, Adorno, Horkheimer, Foucault, etc. passaram a defender um marxismo com foco mais cultural. Eles perceberam que o cristianismo e a cultural ocidental que ele ajudou a moldar eram uma pedra no sapato da revolução, pois eles faziam dos trabalhadores pouco suscetíveis à todos os ideais do partido. Assim, a moral judaico-cristã, as igrejas tradicionais, o cristianismo e o conservadorismo moral foram entendidos como fatores a serem combatidos culturalmente. E a melhor forma de fazer isso seria moldando a cultura, a moral e os costumes ocidentais e cristãos, a fim de modificar toda a cultura da sociedade. Feito isso, as pessoas estariam abertas para as ideias socialistas.

O resultado foi a disseminação cada vez maior de pautas como aborto, divórcio, sexo livre, sexo sem compromisso, homossexualidade, poliamor, bigamia, uso de drogas, vida desregrada, desobediência aos pais, desvalorização da família, deboche da religião e dos valores tradicionais que moldaram o ocidente. Ao mesmo tempo, incentivou-se pautas como a defesa do pacifismo, do meio ambiente e de vários tipos de minorias oprimidas como uma forma de dar uma boa aparência a esses movimentos. Isso tornou possível aos jovens agora sem respeito à religião, às tradições, à família, às autoridades e sem um sentido profundo na vida, encontrarem nos movimentos socialistas uma causa aparentemente nobre pela qual lutar e ainda líderes ideológicos que poderiam substituir as autoridades que não mais possuíam em suas vidas. Em suma, a ideologia, o partido e os líderes socialistas tomavam o lugar de Deus, da religião, das tradições e da família.

Com a revelação das monstruosidades que os regimes comunistas fizeram ao redor do mundo a partir dos anos 50 (como perseguição religiosa e de opositores, tortura, campos de concentração, ditadura, etc.) e, décadas depois, o fim da URSS, os marxistas e quase toda a esquerda se reorganizaram em torno do discurso de defesa da democracia como valor fundamental (ideia que não fazia parte do discurso marxista dos modelos mais antigos como o leninismo, o stalinismo, o castrismo e o maoísmo). As já citadas pautas culturais, portanto, passaram a ter prioridade oficial.

A retórica da maioria das novas vertentes socialistas passa a ser, então, a de que as ditaduras comunistas foram deturpações do verdadeiro socialismo projetado por Marx e Engels, mas que suas as ideias continuam válidas, devendo apenas ser atreladas à luta democrática. Boa parte das vertentes usará também o expediente de amenizar muito os problemas dos regimes socialistas e diluir a culpa de seus erros na própria “opressão capitalista”. Uma minoria chegará ao cúmulo de negar os crimes desses regimes. Com distinções na estratégia, todos esses grupos têm como objetivo, no entanto, salvaguardar o socialismo. A ideia é simples: continuaremos tentando.

A degradação da cultura e da moral promovida pelos novos socialistas desde os anos 60, encontrou nas faculdades o nicho perfeito para se disseminar. Lá os professores podiam inculcar em jovens alunos repletos de hormônios ideias como a de que a sociedade é violenta e faz guerra porque é reprimida sexualmente, a de que a família tradicional é uma construção social, a de que os padrões morais judaico-cristãos são opressivos e não passam de mitos usados para manipular e tirar a liberdade do homem, etc. Esses alunos, então, passarão a integrar o feminismo, o movimento negro e outros, não com apenas o intuito de ajudar os oprimidos, mas com o intuito de lutarem contra a família, a religião e a moral, e a favor do socialismo.

As ideias socialistas se tornaram tão fortes nas faculdades (sobretudo as públicas) que passaram a sequestrar todos os movimentos sociais, que passaram a se pautar não mais por um desejo real de prestar auxílio e fazer justiça, mas por conteúdos e estratégias favoráveis aos planos da esquerda em geral. O efeito prático disso é a ilusão de que para defender os negros, mulheres, homossexuais ou qualquer grupo que sofra problemas sociais,é necessário ser de esquerda e/ou socialista. E todo e qualquer problema só pode ser enxergado, pensado e analisado pelas ideias, autores e costumes relacionados à esquerda e/ou ao socialismo.

A cooptação dos movimentos sociais pela esquerda criou, assim, um grande problema: fê-los modificarem sua finalidade básica. Em vez de intentarem resolver as dificuldades daqueles que dizem defender, de modo a criar o máximo de equidade e paz na sociedade, eles passaram a intentar (1) defender as pautas de esquerda (ou táticas que a beneficiem) e (2) manter a própria existência do movimento.

Desses dois intentos distorcidos acaba surgindo um terceiro: combater quem se opõe a esses dois. E aí é que a coisa complica. Além dos movimentos já não terem como função principal a defesa dos oprimidos (isso só vai ocorrer na medida e na forma que beneficie a esquerda e o próprio movimento em si), ele passará a excluir quem não toma parte do movimento, taxando todas essas pessoas de racistas, machistas, homofóbicas, intolerantes, elitistas, etc.

O problema não acaba aí. As ideias tem consequências. A esquerda, ao tomar de assalto os movimentos nas faculdades, cria mentalidades absurdas que passam a fazer parte da cultura dos alunos e professores. E isso é repassado acriticamente para a sociedade. Há muito disso registrado. Vamos a alguns exemplos.

Há alguns casos conhecidos como do grupo negro que invadiu uma aula, afrontando alunos brancos e afirmando, por sua porta-voz, que os mesmos devem até a alma para os negros [9]. Há o caso do professor Mauro Iasi, filiado ao PCdoB, que afirmou numa palestra que o único diálogo com conservadores é um bom paredão, uma boa bala, uma boa pá e uma boa cova [10]. Vídeos de feministas nuas destruindo igrejas, fazendo arruaças e falando imoralidades, inclusive na chamada “Marcha das Vadias” é o que não falta na internet [11].

Fora as bizarrices que ocorrem como forma de protesto ou arte como a do rapaz nu levando pelos corredores de uma faculdade um tijolo amarrado no pênis [12], a moça nua usando focinheira [13], o aluno urinando numa moça como forma de representação artística [14], uma mulher urinando e defecando na foto de um político tido como conservador [15], meninos usando saias no Dom Pedro II [16], kits ensinando sexualidade para crianças [17], mulher pintando quadro com menstruação na rua [18], uma exposição de um homem nu no MAM sendo tocado por crianças pequenas [19], teses de doutorado e dissertações de mestrado com temas imorais ou bizarros (como, por exemplo, sobre orgias gays) [20].

Também há vídeos flagrantes de intolerâncias contra quem pensa diferente, como alunos católicos sendo impedidos de entregar de distribuir um jornal católico em frente a PUC [21], alguns poucos professores que não são de esquerda sendo impedidos de dar aulas [22] e alunos que não se alinham à esquerda sendo chamados de fascistas e agredidos verbalmente [23]. O que talvez seja entendido por muitos como exceção, na verdade tem sido regra nas universidades públicas e de lá saído para fora das paredes acadêmicas, moldando a mentalidade de muitos jovens, incluindo cristãos.

Uma das estratégias mais perniciosas não é levar os jovens ao ateísmo ou mesmo outras religiões (como islamismo, budismo, umbandismo, candomblecismo, etc.), mas fazer com que adulterem o próprio cristianismo. Com isso podem fazer uso do liberalismo teológico, que relativiza bastante a Palavra de Deus, ou fazer uso de teologias marxistas como a Teologia da Libertação (Católica) e a da Missão Integral (Protestante). Ora, essa liberalização e instrumentalização política do cristianismo levam à visões heréticas, como a de que Jesus não morreu pelos nossos pecados, conforme um texto recente que tivemos o desprazer de ler [24].

O socialismo moderno, portanto, se afigura ainda mais perigoso do que já fora antes, pois tem maior potencial para destruir o cristianismo por dentro. Ele tem desviado muitos jovens da Igreja e aqueles que continuam infectam o evangelho com as pautas imorais da esquerda como aborto, homossexualidade, drogas, promiscuidade, culturas anticristãs, relativismo e conivência com o pecado.

Fica claro, portanto, que a história do socialismo, em todas as suas vertentes e níveis, conta com fatores radicalmente anticristãos e antibíblicos. E a vertente marxista, que acabou por se espalhar por todas as outras, multiplica esses fatores em número e grau.

Assim, defender o socialismo é defender um conjunto de ideias que afrontam princípios morais do cristianismo, além de criar uma conivência com regimes genocidas e políticos que defendem pautas destrutivas.

O cristão e a justiça social

Isso não quer dizer que o cristão deve se calar diante de injustiças sociais. A justiça social não foi criada pelo socialismo e muitas vezes nada tem a ver com luta política. A Bíblia fala de justiça social do Antigo ao Novo Testamento como uma obrigação de cada servo de Deus e da comunidade religiosa. O servo de Deus é exportado dezenas de vezes na Bíblia a ajudar pobres, viúvas, órfãos e estrangeiros, a amar o próximo profundamente, a não oprimir a esposa, a não fazer acepção de pessoas, a julgar com equidade, a se doar.


Os primeiros cristãos e também muitos outros ao longo dos séculos fizeram isso com louvor. Só para citar alguns poucos exemplos da história recente (dois ou três séculos atrás) é possível apontar dezenas de grandes homens e mulheres cristãos que tiveram impacto social profundo, opondo-se à escravidão, criando escolas gratuitas para mais pobres, formando hospitais e orfanatos, tirando jovens da marginalidade, lutando contra abusos cometidos contra mulheres, combatendo os maus cristãos, combatendo às más leis, combatendo as deturpações da Bíblia, promovendo o verdadeiro evangelho, pondo a mão na massa com os próprios recursos para a obra de Deus. E isso sem aderirem a uma dependência à ideologias de quaisquer tipos, incluindo o socialismo.

O fundamento dessas pessoas era simplesmente fazer a sua parte para ajudar, doando tempo, dinheiro, ideias, esforço, trabalho, suor – motivados pelo amor a Cristo, à Bíblia e ao próximo. A espiritualidade era fundamental para suas ações, era o motivador máximo. Esses grandes cristãos, infelizmente, não são lembrados pelos historiadores e quando o são, jamais se menciona que o motivador deles era a espiritualidade. Pessoas como George Muller, William Wilberforce, Charles Finney, John Wesley, Sojourner Truth, Sarepta Myrenda, James Finley, Lydia Root Andrews, Sarah Moore Grimké, Angelina Emily Grimké, John Byington, Frederick Douglas, James e Ellen White são muito pouco mencionados pelos secularistas.

E não se ouve falar de Jarena Lee, Clarissa Danforth, Judith Sargent Murray, Hannah Mather Crocker, William Lloyd Garrison, Harriet Ross Tubman, George Fox, Margaret Fell, Lucretia Mott, Susan B. Anthony, Hannah Withall Smith, Mary Ann McClintock, Jane Hunt, Martha Wright, Abigail Quincy Smith Adams, Anne Knight, Anna Haslam, Abigail Hopper Gibbons, Abigail Kelley Foster, Amelia Jenks Bloomer, Rebecca Webb Pennock Lukens, Sarah Pugh, Elizabeth Buffum Chace, Mary Grew, Harriet Bishop, Lucretia Longshore Blankenburg, Isabella Ford, Anna Elizabeth Dickinson, Marta Carey Thomas, Lucy Stone, Alice Paul, Phoebe Palmer, Aimee Semple McPherson, Guilherme Miller, Jonathan Edwards, George Whitenfeld, Lyman Beecher, Barton Stone, Peter Cartwright, Asahel Nettleton, Irish Henry, William Grimshaw, William Romaine, Daniel Rowlands, John Berridge, Henry Venn, Samuel Walker, James Harvey, Augustus Toplady, John Fletcher, Joseph Bates, J. N. Andrews, etc.

A história secular minimiza esconde o tamanho do impacto desses cristãos verdadeiros em seus tempos. A razão é simples: falar de suas histórias deixaria claro para todos que o cristão não depende de filosofias secularistas para fazer justiça social. Ele apenas precisa ser cristão. Cristão de verdade. Assim, entendemos que o cristão não pode ser socialista porque o evangelho verdadeiro e eterno lhe é suficiente. O socialismo, por outro lado, possui muitos pontos anticristãos e distorções ao que é bom (e proveniente da Bíblia). Logo, é melhor seguir a Bíblia, que não precisa ser peneirada.

REFERÊNCIAS

1. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich; tradução de NOGUEIRA, Marcos Aurélio e KONDER, Leandro. Manifesto do Partido Comunista. Petrópolis: Vozes, 2011, p. 65 e 66.
2. LENIN, Vladmir Ilitch Ulianov. O Estado e a Revolução, 1917. Disponível em: https://pcb.org.br/portal/docs/oestadoearevolucao.pdf
3. IBDEM, p. 101.
4. IBDEM, p. 154.
5. IBDEM, p. 65.
6. Vladimir Ilich Lenin, “Sobre a atitude do partido operário em relação à religião”, in: “Sobre la religión”, Reyes Mate e Hugo Assmann (org.), Ágora, vol. II, p. 270-1.
7. https://www.saraiva.com.br/o-livro-negro-do-comunismo-432791.html
8. https://www.saraiva.com.br/contra-a-idolatria-do-estado-o-papel-do-cristao-na-politica-9280483.html
9. https://www.youtube.com/watch?v=FuDtG9efQdg
10. https://www.youtube.com/watch?v=e1ShzY0Ygr8
11.
a) https://www.youtube.com/watch?v=Ihqzvk6kepc
b) https://www.youtube.com/watch?v=2ZjPujIIjPc
c) https://www.youtube.com/watch?v=PTWjGwurqSI
d) https://www.youtube.com/watch?v=5WrHpdUgdKE
e) https://www.youtube.com/watch?v=9Ti_UWpurpE
12. https://www.youtube.com/watch?v=RZlHIZ4hNs8
13. https://www.youtube.com/watch?v=hfQdxx7CQKU
14. http://www.e-farsas.com/um-artista-urinou-em-mulher-pintada-de-negro-na-usp-em-nome-da-arte.html
15. https://www.youtube.com/watch?v=EtUPLbWW6-Q
16. https://www.youtube.com/watch?v=8kE1I11d-o0
17. https://www.youtube.com/watch?v=YxqTTM1TVwk
18. https://www.youtube.com/watch?v=WAGNhxPEFik&oref=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DWAGNhxPEFik&has_verified=1
19. https://www.youtube.com/watch?v=b8HC83xfFDA
20.
a) http://www.ilisp.org/noticias/universidade-federal-tem-tese-de-doutorado-sobre-orgias-gays-frequentadas-pelo-autor/
b) http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/dez-monografias-incomuns-bancadas-com-dinheiro-publico-a8q52qvze7py9r8qavfieakyl
21.
a) https://www.youtube.com/watch?v=j8s-Hy7x12w
b) https://www.youtube.com/watch?v=ZdkI7_nw8Fg
c) https://www.youtube.com/watch?v=uRbMhJlOF-M
22.
a) https://www.youtube.com/watch?v=txvaAacboXE
b) https://www.youtube.com/watch?v=zfmOvZuWpw0
c) https://www.youtube.com/watch?v=hGRMv7U_M1Y
23.
a) https://www.youtube.com/watch?v=P0qAvA8tDOc&t=228s
b) https://www.facebook.com/oficialsarawinter/videos/746599562217160/
c) https://www.youtube.com/watch?v=gucmMBe3Slw
d) https://www.youtube.com/watch?v=GBNu1tAinEs&t=372s
e) https://www.youtube.com/watch?v=W46k7lRSEhM
f) https://www.youtube.com/watch?v=1VLO2JNiboU
g) https://www.youtube.com/watch?v=4fvuvFu8mgE
24. http://outraspalavras.net/maurolopes/2018/03/30/jesus-nao-morreu-pelos-nossos-pecados-e-sim-por-enfrentar-o-sistema/

Via Leandro Quadros 

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O grupo terrorista Estado Islâmico não tem limites. Depois de atacar Paris e matar centenas de pessoas, agora, está vendendo cabeças de cristãos que foram decapitados por eles.

O grupo ficou mais fraco quando foi atacado severamente pela Rússia.

Também foram derrotados em terra e perderam o controle de parte de seu “território”.
 
Movimentos internacionais liderados pelos
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