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VEJA: Padre é demitido após revelar sua homossexualidade

em sábado, 3 de outubro de 2015

O porta-voz do Vaticano disse que a declaração pública de Charamsa foi "séria e irresponsável" (Foto: Reprodução)
O porta-voz do Vaticano disse que a declaração pública de Charamsa foi “séria e irresponsável” (Foto: Reprodução)
O monsenhor Kryzstof Charamsa foi demitido pelo Vaticano após assumir sua homossexualidade nas vésperas de uma grande reunião dos bispos de todo o mundo para discutir a postura da Igreja em relação aos gays, divorciados e outros assuntos relacionados com a
família católica. O monsenhor era um funcionário de nível médio na Congregação para a Doutrina da Fé. Em entrevistas publicadas por jornais italianos e poloneses neste sábado (3), ele afirmou que era feliz e orgulhoso de ser um padre gay, além de estar apaixonado por um homem que identificou como seu namorado.
Charamsa planejava conceder uma coletiva neste sábado em frente ao escritório da Congregação para a Doutrina da Fé, mas depois de sua demissão resolveu transferir a entrevista para outro local no centro de Roma. Ele estava junto de seu companheiro, identificado apenas como Eduard. O monsenhor disse que sua declaração não estava relacionada com o sínodo, que ocorre no dia 17 de outubro, mas espera que o caso possa “acrescentar uma voz cristã” ao encontro, no qual a Igreja deve discutir como lidar melhor com os fiéis homossexuais. “Eu me assumi. Essa é uma decisão muito pessoal, difícil e séria no mundo homofóbico da Igreja Católica”, comentou.
Em comunicado, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que a declaração pública de Charamsa foi “séria e irresponsável”, especialmente por ter sido divulgada nas vésperas do sínodo, e que por isso o religioso não poderia continuar trabalhando na Santa Sé. Ele continua como padre, mas ainda pode sofrer novas sanções.

Fonte: Associated Press

Escrito por Daniele Amancio 

Nota:
Muitos que não entendem a demissão do Padre podem achar que é homofobia da igreja, mas na verdade não é. Religião tem seus dogmas e em um país civilizado isso tem que ser respeitado. A igreja sempre teve esse tipo de visão/opinião sobre a homossexualidade. O padre demitido, não pode falar que está sofrendo preconceito, pois ele sabia que muito antes de ser padre, a igreja já tinha esse pensamento.
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Estudo revela que crianças criadas por homossexuais sofrem mais sequelas que por héteros

em segunda-feira, 27 de julho de 2015

Um estudo tem feito por um professor tem esquentado e gerado muita polêmica sobre crianças criadas por homossexuais, o estudo revela que crianças que são criadas por casais homossexuais sofrem muita sequelas do que aquelas que são criadas por casais héteros, os ativistas gays tentaram provar que o estudos não
é valido e preconceituoso, mas os argumentos dos homossexuais não foram validos para invalidar o estudo.

A Universidade do Texas em Austin afirmou que levou a cabo uma investigação e não encontrou qualquer evidência de má-conduta no estudo que apurou que as crianças de "famílias" homossexuais "são mais susceptíveis de 1) reportarem estar sem emprego, 2) serem menos saudáveis, 3) serem mais deprimidos, 4) terem traído o/a esposo/a  ou o/a parceiro/a, 5) fumar,  6) ingerir drogas, 7) terem tido problemas com a lei" do que as crianças de famílias tradicionais pai-mãe. Num comunicado da Universidade do Texas, emitido recentemente, lê-se:

A Universidade do Texas determinou que nenhuma investigação formal é necessária em torno das alegações de má-conduta científica apresentadas contra o professor assistente Mark Regnerus em relação ao seu artigo de Julho último publicado na revista Social Science Research.

O comunicado dizia ainda que o painel consultivo composto por 4 altos-membros do corpo docente da universidade foi consultado, para além dum consultor externo com o nome de Alan Price, a quem foi pedido que revisse as acusações como parte do inquérito que a universidade estava a fazer devido às alegações feitas pelo homossexual  Scott Rosensweig numa carta enviada à escola.

A conclusão foi a de que os assuntos listados englobavam-se na cláusula de que "erros comuns, diferenças bem intencionadas de interpretação dos dados, desacordos académicos ou políticos, opiniões pessoais ou profissionais bem intencionadas, ou comportamentos ou pontos de vista morais e éticos não são má-conduta."

Mark Regnerus

A universidade disse que considera o assunto fechado depois de Robert Peterson, Oficial da Integridade na Pesquisa, ter dito aos oficiais que "nenhuma das alegações de má conduta científica avançadas pelo senhor [Rosensweig]  foram confirmadas pelos dados físicos, pelo material escrito ou pela informação disponibilizada durante as entrevistas." Ele escreveu que "não existiam evidências" que apoiavam a inferência de Rosensweig de que, como ele acreditava que havia falhas no estudo, então tinha que ter ocorrido má-conduta científica.

Regnerus (na foto) havia escrito um comentário em torno do seu estudo no Slate.com, onde ele dizia que um
 "tema recorrente" entre os adultos, educados por "pais" do mesmo sexo e que reportavam "mais parceiros e parceiras sexuais, mais vitimização sexual, e eram mais prováveis de olhar negativamente para a sua infância" que as crianças de famílias pai-mãe, era "a instabilidade familiar, e muita dela."

Ele explicou que este estudo 
"recolheu dados de modo aleatório entre os jovens adultos Americanos - que, para além dos censos, foi o maior conjunto de dados populacional preparado para responder a questões em torno de famílias onde as mães ou os pais estavam num relacionamento homossexual."

Regnerus disse que todos os participantes que responderam de modo afirmativo foram entrevistados:

Como viemos a saber mais tarde, as diferenças eram numerosas. Por exemplo, 28 porcento dos adultos que foram educados por mulheres envolvidas numa relação homossexual encontravam-se presentemente sem emprego, comparados com os 8 porcento daqueles que foram educados em famílias compostas por um pai e uma mãe.

Quarenta porcento dos primeiros [educados por lésbicas]  admitem terem tido um caso enquanto já se encontravam casados ou em regime de coabitação, comparados com os 13 porcento daqueles que foram educados por um pai e uma mãe.

Dezanove porcento dos primeiros disse que se encontravam por essa altura, ou haviam estado recentemente, em psicoterapia devido a problemas com a ansiedade, depressão, ou com relacionamentos, comparados com os 8 porcento dos últimos. 
Estas são apenas 3 das 25 diferenças que descobri.

Ele disse que o ponto principal do estudo é que 
"os cientistas sociais, os pais, e os proponentes fariam uma decisão mais sensata se daqui para a frente simplesmente evitassem assumir que as crianças estão bem."


Como a maioria dos ativistas-gays que são intolerantes e não aceitam contradição contra eles Num comentário também presente no Slte, William Saletan escreveu:

Mark Regnerus é intolerante e cheio de ódio. ... A sua mais recente pesquisa em torno da paternidade homossexual [sic] é intencionalmente enganadora, e busca rebaixar os pais gays e as mães lésbicas .... A sua "ciência-lixo" não merece cobertura ou credibilidade.

Rosensweig havia alegado que existiam problemas com o estudo de Regnerus [não querem aceitar o estudo pois são contra as praticas dele], devido ao facto dele ter "aparentemente falsificado os dados", "ter construído a metodologia de pesquisa duma forma aparentemente inadequada e inapropriada", ter sido "mal-intencionado, usado comparações inválidas" e que ele "aparentemente alimenta a confusão difamatória da NOM que associa os homossexuais com os pedófilos."

Mas a universidade determinou que 
"visto que nenhuma evidência foi disponibilizada que confirmasse que o comportamento em questão tenha sido fruto de má-conduta científica, nenhuma investigação formal é necessária.”

Mas as insistências dos ativistas foram pro ralo depois do comunicado de Universidades Americanas.
Alliance Defending Freedom disse que o estudo da New Family Structures “sugere que existem distinções nos resultados para os jovens adultos criados nos mais variados ambientes, com experiências familiares distintas”. David Hacker, consultor jurídico sénior da ADF, afirmou:

As universidades Americanas devem sempre servir de mercados livres de busca da verdade. Discordar com as conclusões dum estudo não é o suficiente para se levantarem acusações de má-conduta. ... Nós não estamos surpreendidos com o facto dessas acusações terem sido determinadas como sem fundamento. Este estudo compreensivo, revisto por pares, foi composto por académicos e pesquisadores das mais variadas disciplinas e com pontos de vista ideológico distintos, num espírito de cordialidade e razoável averiguação dos factos. Concordamos com as conclusões do inquérito levado a cabo pela AT-Austin. 

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Leis anti-homofobia estimulam a homofobia, afirma jornalista (Reinaldo Azevedo)

em sábado, 17 de janeiro de 2015

Reinaldo Azevedo comenta o PL 122 e o novo texto que tenta criminalizar a homofobia

Leis anti-homofobia estimulam a homofobia, afirma jornalista
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Veja, comentou em seu blog o arquivamento do PL 122/2006 e o novo projeto de lei apresentado pela deputada Maria do Rosário (PT-RS) que também tenta criminalizar a homofobia.
Assim como o projeto arquivado – por tramitar durante duas legislaturas seguidas sem ser aprovado – o 7582/2014 visa aumentar a pena de crimes já determinados no Código Penal quando realizados contra homossexuais.
Em seu texto, Azevedo lista alguns artigos do projeto de lei que foi arquivado esta semana mostrando que o texto tentava dar privilégios a homossexuais, classificando como
criminosos quem tiver valores diferentes.
“O diretor de uma escola infantil poderia ir para a cadeia caso julgasse inconveniente contratar um travesti para dar aula no primeiro ano do ensino fundamental”, exemplifica o jornalista citando o artigo 4 do PL 122.
“Alguém indagará: ‘Mas o Jurandir que se apresenta como Gislaine não pode ser a tia da escolinha?’. Acho que rende um bom debate, mas, em princípio, defendo que os estabelecimentos privados de ensino sejam livres para contratar e para demitir segundo os seus valores, sem ter de provar que não são criminosos”, escreve o colunista.
O PL 7582 tem trechos semelhantes ao projeto arquivado, mas abrange também a identidade de gênero e usa termos que podem gerar interpretações que colocarão em risco até mesmo entidades governamentais como as Forças Armadas, que já se posicionaram contra a proposta de Maria do Rosário.
Azevedo tem o mesmo pensamento do parecer técnico do Exército que enviou uma nota ao Congresso para criticar a proposta. Eles temem que com a aprovação da lei os homossexuais possam se assumir dentro dos quartéis, estando protegidos pela lei.
“Eu ainda acho que, na escolinha infantil ou no Exército, o Jurandir tem de ser Jurandir, e a Gislaine, Gislaine — independentemente do uso que cada um faça de seus aparelhos de prazer”, conclui Azevedo que entende que as “leis anti-homofobia, na forma que assumiram no Brasil, estimulam é a intolerância e a… homofobia porque acabam se apresentando como privilégios”.

GospelPrime
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Marco Feliciano e Reinaldo Azevedo criticam Marta Suplicy

em quarta-feira, 16 de maio de 2012

Para ambos a senadora está mentindo para a sociedade




O PLC 122/2006 volta a debate nesta quarta-feira (16), quando acontece a Marcha Nacional contra a Homofobia em Brasília. 

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu nesta terça-feira (15) o apoio da população para pressionar pela aprovação da “lei da mordaça”. Marta, que é relatora do projeto de lei, disse que a parcela dos brasileiros que não é
homossexual precisa respaldar o texto, que já foi aprovado na Câmara, mas enfrenta resistência no Senado.

A senadora ainda afirmou que há, entre seus colegas parlamentares, uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, que não se posiciona por receio de desagradar eleitores. “Essa maioria silenciosa vai se posicionar se a população civil se posicionar a favor do projeto”, disse Marta.

Reinaldo Azevedo, colunista da Veja, crítica à postura de Marta Suplicy e diz que “muitos dos crimes atribuídos à chamada homofobia são praticados por homossexuais”.

O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também se manifestou sobre os preparativos, do que seria, a tentativa final em aprovar o Projeto de Lei. Ele disse através de sua conta no Twitter que sente “muito, muito mesmo pelos 260 assassinatos de gays nesse país. Mas me angustio também pelos outros 49.740 assassinatos”, comentou.

Além disso, o deputado disse que nesta terça-feira (15) acompanhou a movimentação no Senado e na Câmara. Reuniões entre ativistas gays, que segundo ele, “hostilizavam quem era contrário” a prática.

“Existe uma conspiração global para desestabilizar a família, desmerecer os valores e criar uma nova ordem mundial onde o moral deve ser abolido. Os ativistas gays encabeçam essa trama, percebam que falo dos ativistas e não dos homossexuais em geral. Mas sim dos que odeiam o cristianismo. Pois o cristianismo expõe a verdade, toca em suas vidas promiscuas, grita contra suas sodomias e como espelho mostra suas falácias. E abre os braços para ama-los aceita-los como seres que precisam de ajuda. O cristianismo ama o homossexual, mas não ama a pratica homo”, conclui o pastor.


Leia o comentário de Reinaldo Azevedo aqui.


Fonte:
Gospel Prime
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CQC exibirá matéria especial sobre homossexualidade com Jean Wyllys, Lanna Holder e Marisa Lobo

em segunda-feira, 7 de maio de 2012


A psicóloga clínica Marisa Lobo participará de uma matéria especial sobre homossexualidade no programa Custe o que Custar (CQC) da TV Band, na próxima segunda-feira, 07/04.

Além de Marisa Lobo, entre os entrevistados pela equipe do CQC estarão o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys e a pastora Lanna Holder.

No Twitter, Marisa Lobo afirmou que usará o espaço para falar o que pensa a respeito do tema: “O #CQC Está fazendo uma matéria sobre homossexualidade, vou participar. A Lanna Holder, vai falar de sua Igreja. E eu a verdade”, escreveu.



 Mesmo tendo dois gay e uma religiosa Marisa Lobo também afirmou que não teme possíveis armadilhas, pois segundo ela, a produção do programa teria
garantido que a matéria seria imparcial: “Diz o #CQC que a matéria será imparcial e séria, vamos acreditar. Gravo amanhã minha parte, a matéria será exibida já na segunda. Deus nos ajude”. 

A psicóloga também afirmou que “com sabedoria falarei a verdade: Deus pode curar, se você quiser”. A afirmação de Marisa Lobo gerou protestos por parte de alguns internautas: “Deus pode curar? Você ainda tem dúvidas porque querem casar a tua licença? Realmente, acha possível curar homossexualidade?”, questionou um de seus seguidores no Twitter.

Fonte: Gospel+ 


Nota: Não creio que homossexualidade seja uma doença, e muito menos de nascença. Para mim na minha opinião, todos nós nascemos héteros mas isso não siginifica que nunca poderemos ter desejos de tal. Acho que todos nós podemos ter esse desejo!

Agora nos resta esperar como será o programa que se diz querer ser imparcial mas convida dois gay e apenas uma religiosa. Uma pergunta que não quer calar: por que dois gays e apenas uma religiosa? se o programa quer ser imparcial não seria o ideal ter dois gays e dois religiosos? 
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Igreja Católica teria mandado castrar crianças 'homossexuais'

em domingo, 18 de março de 2012


A Igreja Católica é acusada de ter castrado 10 crianças na década de 50, a fim de "ajudar" a superar seu "comportamento homossexual", de acordo com uma reportagem do NRC Handelsblad, um jornal holandês.

Segundo investigação do jornal publicada ontem na Internet, cerca de uma dúzia de crianças foram submetidas a remoção dos genitais em centros religiosos católicos. Os casos relatados incluem abusos sexuais por padres católicos a menores que foram depois castrados.

Segundo o jornal as intervenções cirúrgicas foram justificadas na época como um "ato de ajuda, para libertar" as crianças de sua suposta "doença" da homossexualidade, algumas crianças que denunciaram abusos sexuais terão sido alvo de castração como "punição".

Diversos políticos já pediram uma investigação profunda aos relatos do jornal, não só pelos abusos em si que são relatados, mas também porque, a se confirmarem, significam que a investigação oficial sobre os abusos infantis em instituições religiosas não tem sido eficaz. Uma comissão analisou os abusos e emitiu um relatório final no ano passado onde não há nenhuma referência a situações de castração.

/PG
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Bispos da igreja universal poderao ser presos por "curar" jovem homossexual

em sexta-feira, 2 de março de 2012

Ministério Público recebeu denúncia de “charlatanismo” por conta de vídeo

O vídeo onde um jovem homossexual é exorcizado e “curado” durante um programa da IURD TV pode render um processo judicial histórico no país.

Neste programa, o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, fala que o jovem identificado apenas como Leandro passaria por um processo de “libertação”.
 

O bispo Clodomir Santos é chamado e conversa com o demônio e o expulsa depois de saber que o jovem se tornou gay por ser vítima de um “trabalho de macumba” de um vizinho contra ele.
O jovem se contorce, grita e se ajoelha no chão enquanto os bispos começam a gritar “queimando, queimando, queimando” e o exorcismo é feito. O jovem volta ao seu estado normal e diz que se sente melhor. Depois, agradece por ser libertado pelos bispos da Universal.


A alegação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) é que as imagens seriam provas de “charlatanismo”. Segundo o artigo 283 do Código Penal, esse crime pode resultar na prisão dos envolvidos por até dois anos.



A ABGLT pediu ao Ministério Público de São Paulo que investigue o caso, pois afirma que embora a Constituição garanta liberdade de culto, a homossexualidade não pode ser tratada como uma doença. Desde 1990, ela não consta mais da Classificação Internacional de Doenças, da Organização Mundial da Saúde.



“Parece-nos que o vídeo em questão, assim como vários outros disponíveis na internet com conteúdos parecidos, é uma prova cabal da prática do charlatanismo, uma vez que divulga publicamente a suposta “cura” de uma condição que não é doença, além de disseminar a demonização e manifesta intolerância da homossexualidade”, diz o requerimento encaminhado pela Associação ao MP.



O Ministério Público ainda não se manifestou a respeito. Não é a primeira vez que Toni Reis, presidente da ABGLT, entra em rota de colisão com os evangélicos.


Reis e sua associação já reivindicartam no ano passado punições às emissoras que levem ao ar declarações ofensivas aos direitos homossexuais. Sua solicitação ao Ministério das Comunicações é que se iniba essa prática em especial nos programas religiosos transmitidos em rede aberta.


Além dos pastores evangélicos, em especial Silas Malafaia, que moveu um processo contra Toni Reis, o deputado Jair Bolsonaro também já foi atacado pela ABGLT.



Esta semana, a ABGLT e outras entidades similares, enviaram um ofício ao Ministério Público Federal, questionando o veto aos vídeos da campanha do Carnaval contra a Aids, produzida pelo Ministério da Saúde com o foco em jovens gays.



Também solicitou ao Ministério Público Federal que investigue e tome providências sobre o veto à distribuição do chamado “kit Gay”, material distribuído nas escolas que serviria para combater a homofobia. Na interpretação dos evangélicos e católicos, que conseguiram impedir sua distribuição, o material iria promover a homossexualidade.


A Associação quer saber que providências o governo está tomando “diante da comprovada existência da homofobia no ambiente escolar”
                                                                        Assista:

Fonte: GospelPrime                                                                  


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