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Brasil de hoje com Bolsonaro é igual a Alemanha de Hitler? (Parte 1)

em segunda-feira, 1 de junho de 2020

Bom, antes de começar eu quero avisar que estou um pouco sumido pois estou resolvendo umas coisinhas.

E mais, com base no Brasil atual irei fazer um novo post sobre as coisas que estão acontecendo no país neste momento.

Agora vamos ao post:

Diariamente vemos opositores do presidente Jair Bolsonaro chamá-lo de Nazista. Às vezes, nem mesmo as pessoas que fazem essa acusação não sabem de fato o que é um nazista.  

Mas olhando para o passado, exatamente na época que o nazismo começou e ganhou força, nos deparamos com coisas comuns entre Bolsonaro e ao líder do partido nazista, Hilter. E não é só uma coisa em comum, mas também a história, o contexto histórico é parecido e interessante, até demais. 

Vamos fazer uma pequena viagem no tempo, uma viagem ao passado, uma viagem à Alemanha pós Primeira Guerra Mundial.  

É importante dizer que sem a primeira grande guerra o nazismo talvez nem fosse existir. Foi a perda da Alemanha na primeira guerra que o discurso pós-guerra de Hitler ganhou força. 

Hitler, um austríaco fracassado até os 30 anos de idade, participou da Primeira Guerra Mundial, a função dele era de mensageiro nas trincheiras. Isso não impediu ele de ter ganho honrarias memoráveis ao seu cargo. Em 1918 foi encaminhado para o hospital quando ficou brevemente cego num bombardeio perto de onde estava. No mesmo hospital recebeu a notícia de que a guerra havia acabado. Depois de diversas perdas da Alemanha na guerra criou-se uma revolução que fez o país alemão chegar onde todo mundo sabe. Depois de várias rendições que o país teve nos campos de batalha. Instaurou-se a doutrina Weimar, que fez o país sofrer duras condições. Segundo o próprio genocida, esses acontecimentos foi um ato de traição e o estopim para os interesses político do líder alemão nascer. 

O líder nazista usou o grande fracasso da Alemanha na guerra como um objetivo para chegar até onde chegou. E deu certo. Não é errado dizer que, o ódio contra judeus não foi algo criado apenas por Hitler. A Áustria e Alemanha, já havia esse sentimento forte contra o povo Judeu. Mas há um detalhe, o ódio de Adolf Hitler com os judeus era muito mais radical.  

Depois de sair do hospital, Hitler, que era apenas um simples cabo do exército, foi enviado para Munique onde teve a tarefa de investigar grupos extremistas. Naquela época a cidade vivia sobe caos.  

E agora que Bolsonaro entra para ser comparado ao líder nazista.  

O Brasil já há alguns 5 anos vive sobe caos, é tanto problemas morais e éticos. A direita há exatamente 10 anos atrás não sequer existia, ou existia, mas não tinha voz, não tinha um representante. Os brasileiros viviam com supremas críticas com o governo petista. O partido foi eleito já há algum tempo, mas as coisas não melhoram como esperado. Educação, saúde e segurança é um problema do dia a dia da população. Não apenas esses são um extremo problema, mas também a corrupção. Já em 2005 começa a entrar em ação nos noticiários o famoso escândalo do Mensalão. Depois deste, outros escândalos foram descobertos e a partir disso, corrupção foram as manchetes mais frequentes de telejornais do Brasil.  

O líder do Brasil quando esses escândalos vieram à púbico era Lula. Após o fim de seu mandato, como presidente, escolheu uma outra figura que é motivo de piadas por brasileiros. Dilma Rousseff foi eleita e depois reeleita como presidente. E mais e mais escândalos vieram a ficar na boca da população. Quase todos os deputados foram ridiculamente julgados como corruptos. Um dos poucos que se livrou-se desse pré-julgamento era o atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.  

Bolsonaro usou dos problemas da nação brasileira como, educação, segurança e corrupção um de seus pontos de ataque. É conservador, isso quer dizer que ele defende a família tradicional e a comunidade religiosa da maneira como conhecemos. O discurso dele funcionando. Na eleição de 2010, José Serra e Dilma Rousseff, foram disputar o segundo turno, a razão? O aborto, exatamente. Aquele segundo turno mostrou-se que os brasileiros em sua maioria são conservadores, é de direita. Ali começava surgir a direita brasileira que conhecemos hoje.  

E Bolsonaro parecia ser a única voz que falava exatamente o que esse grupo de milhões de pessoas queria. Ele se tornou-se o porta-voz da direita brasileira.  

Lembra que Hitler levou a derrota alemã para seus discursos político? Pois é. Mas voltando novamente para a Alemanha daquele tempo. Hitler não tinha apoio de políticos conservadores, na verdade, num momento ele foi usado como um fantoche por esse grupo. Há uma diferença nessa questão entre os dois líderes políticos. Bolsonaro teve apoio até demais de conservadores. 

Mas Hitler volta em cena para dizer que teve grande apoio de líderes protestantes da Alemanha daquele tempo. Para ser bem mais exato, tinha uma “profecia” e um grupo praticamente religioso que acreditava, que surgiria na Alemanha um líder que uniria todo o país e levaria o país à grandeza. O líder nazista parecia naquele momento esse grande herói.  

Certo dia, quando estive em um congresso evangélico ouvir o pregador exatamente isso, “Ainda neste país vai ter um líder cristão evangélico”, disse ele, levando os fiéis ao delírio. Até onde sei, Bolsonaro é um cristão católico, praticamente evangélico, lembra que ele se batizou recentemente numa igreja evangélica? pois então. 

E a maneira de falar de Bolsonaro e Hitler são idênticas? Não, não é tão idêntico a oratória. Hitler tinha uma oratória tão “fantástica” que deixava todo o público em chamas. Ele mesmo reconhecia que tinha todo o domínio para o público, “Tive a oportunidade de falar diante de uma audiência, e o que eu sempre pressenti se confirmava, eu sabia falar”, disse ele em seu livro “Minha Luta” em 1925, escrito durante a prisão. Já nesta questão de oratória há dois grandes influenciadores que se encaixam perfeitamente, estou falando de Silas Malafaia e Lula. Tal habilidade em sua postura diante do público fez Hitler entrar para o “Partido dos Trabalhadores da Alemanha”, que mais tarde ficou conhecido como “Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialistas Alemão”, que teve o apelido de “Partido Nazista”. Tal habilidade em falar diante da plateia o levou a ser o porta-voz do partido em menos de um ano. Em pouco tempo, o partido que tinha apenas 60 membros subiu para 2 mil. O que era o porta-voz do partido, Kurt Ludeck, disse quando viu Hitler em seus discursos, era como se ele tivesse perdido a capacidade de continuar em sua função, era como se estivesse “preso em um feitiço hipnótico”, comparou o sentimento  e a sensação como uma conversão religiosa. 

Mas o estilo desbocado e popular de Bolsonaro também deixa o público em delírio absoluto, não é difícil fazer tal afirmação. No Youtube mesmo há diversos vídeos dele em programas de TV. 

O discurso de Jair Bolsonaro também não era nada de novo – sem crise econômica e um futuro próspero, que haja vagas de emprego e livrar o país do caos e do marxismo. O de Hitler ainda incluía o fim de Judeus.  

Hitler chamais chegaria ao poder sem a crise econômica de 1929. Sem a crise econômica que atingiu o Brasil no governo de Dilma, Bolsonaro provavelmente não teria sido eleito.   

Em 1932, Hitler até tentou ser presidente, mas não foi bem-sucedido, mas isso não impediu que seu partido ganhar e ser a maioria no Parlamento e nem dele chegar ao cargo de chanceler. E com a morte do presidente, passou então a ser o novo presidente.  

Uma coisa é necessário ficar claro, as coisas em comum com Bolsonaro e Hitler é apenas nos discursos no que cada um diz, tipo, saída da crise, ser contra os comunistas e a adoração feita por apoiadores dos dois é bem parecida, da mesma forma vale para os petistas quando o assunto é idolatrar o líder máximo.  

Mas pensando bem, o radicalismo de Hitler levou a população alemão a agir da mesma forma que agem os petistas e os demais grupos de esquerda do Brasil. A adoração pelo líder é tão grande, capaz até das pessoas perder o senso de humanidade e só pensar nos seus interesses. 

Só um detalhe: na carta enviada secretamente a ministros, o também ministro, decano Celso de Mello, afirma que Hitler foi eleito no voto popular, mas na verdade não é bem isso. Hitler foi chanceler da Alemanha e com a morte do presidente da mesma, ele ocupou o cargo de líder oficial.

Sem mais. 

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Em novo ataque, Estadão quer que laboratório prove que exame realmente é de Bolsonaro

em quinta-feira, 21 de maio de 2020

Exame do presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

Não bastou o presidente Bolsonaro mostrar o resultado do seu exame, que deu negativo, agora o mesmo jornal que solicitou que o presidente mostrasse o exame agora quer que o laboratório prove que realmente foi Bolsonaro que fez.


O veículo fez novas solicitações à Justiça Federal de São Paulo.

– Persistem questões relevantes, pois os laudos apresentados, ao invés de apaziguarem incertezas sobre a saúde do Presidente, fizeram surgir indagações – disseram os advogados do jornal ao tribunal.

Os representantes do Estadão alegam ainda que há a necessidade de interrogar a chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo (LVRS) da Fiocruz, Marilda Mendonça Siqueira. Ela foi a responsável por assinar o laudo do “paciente 05”. Eles também querem esclarecimentos do general Rui Yutaka Matsuda, comandante logístico do Hospital das Forças Armadas.

No dia 13 deste mês, o Supremo Tribunal Federal determinou a divulgação dos exames para a Covid-19 do presidente Jair Bolsonaro. Todos os três testes deram negativo.



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Com ajuda de verba de Bolsonaro Silvio Santos confirma corte de salários dos funcionários

em quarta-feira, 20 de maio de 2020

O mundo se encontra em um dos momentos mais difíceis nesse novo século e não apenas as pessoas estão vivendo um delicado momento, mas também as grande empresas de comunicação.


Segundo a coluna de Leo Dias os funcionários do SBT estão vivendo um momento de apreensão. 

Tudo por um único motivo, o dono, Silvio Santos, anunciou um corte de 25% do salário dos funcionários da emissora e também de empresas ligadas ao grupo Silvio Santos.

Exatamente às 20h59, todos os colaboradores da emissora foram surpreendidos com uma carta com título convidativo em suas caixas de e-mail. Enviada pelo departamento de Recursos Humanos, o comunicado foi disparado como "Mensagem do VP".

Logo de cara José Roberto Maciel (executivo da emissora) e alguns funcionários já desconfiaram de que se tratava de algum pedido, e quem desconfiou não errou.

Na carta o executivo do SBT confirma que boa parte dos seus colaboradores terão suas jornadas e rendimentos cortados em 25% a partir de 1º de junho. A medida terá duração inicial de dois meses, e poderá ser prorrogada por mais 30 dias. O executivo revelou ainda que alguns colaboradores terão sua renda paga parcialmente pelo Governo Federal.

Na carta o dono do Baú faz um pedido.

Leia abaixo.
"Aos colegas, 

Venho aqui informá-los sobre uma importante decisão que afeta a maioria de nós aqui no SBT, em São Paulo e nas nossas Regionais. Todos têm acompanhado, com muita preocupação, tudo que vem acontecendo no país e no mundo em decorrência da pandemia de COVID-19. Há uma grande preocupação com a saúde pública, onde todos os esforços e recursos estão sendo aplicados, pelos setores público e privado, no intuito de não saturar a capacidade médica e hospitalar, para permitir que todos tenham acesso a atendimento e salvar o maior número de vidas possível.

Nós, aqui no SBT, também trabalhamos com a mesma preocupação. Creio que estejam acompanhando as medidas que temos adotado. Mas, inegavelmente, essa pandemia traz outra consequência tão dura quanto para nossa saúde, que é a crise econômica e que afeta diretamente as empresas. Muitas delas chegaram a perder grande parte de seu faturamento em poucas semanas e viram suas produções serem paralisadas.

Vejo que todo esforço tem sido no sentido de preservar o emprego e a renda de seus funcionários e prestadores de serviço, de tal forma a manter parte de sua operação funcionando ou de serem capazes de retomar a produção e as vendas quando essa crise passar. Nesse sentido, o Grupo Silvio Santos, para enfrentar esse cenário desafiador e visando a sustentabilidade de suas empresas, tem implementado diversas medidas para a continuidade dos negócios e, uma delas, é a aplicação da Medida Provisória 936 e demais legislações pertinentes que tratam de Jornada e Salário de seus colaboradores, e que também será aplicada ao SBT. 

Muitos de nós serão atingidos por essa medida dura, mas responsável e terão suas remunerações e jornadas reduzidas em 25%, pelo prazo de 60 dias, a partir de 01 de junho, podendo ser prorrogado por mais 30 dias, se necessário. Com a adoção desta Medida Provisória, uma parte do valor da redução será coberto pelo Governo Federal e, para aqueles que ganham até três salários mínimos, terão sua renda preservada, sendo parte paga pelo SBT e o complemento da redução de 25% pelo Governo.

Não tenho outro pedido a fazer senão compreensão. Nossa luta continua sendo no sentido de contribuir com a sociedade e com nossa empresa para a redução da crise de saúde, desde seu início, no sentido de manter uma emissora viva, contando com gente que sabe fazer televisão e que quer ver nossa emissora e nós mesmos vencendo os efeitos dessa pandemia. 

Nossos gestores estão comunicando todos aqueles que, infelizmente, serão atingidos por esta medida, e nos Canais de Comunicação Internos, serão disponibilizados todos os detalhes de como será aplicada a redução. 

Obrigado!

José Roberto S. Maciel
Vice-presidente SBT
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