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Grupo Hamas ateia fogo no túmulo de José

em sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Palestinos ateiam fogo ao Túmulo de José
O túmulo do patriarca José é venerado há séculos por cristãos, judeus e alguns segmentos de muçulmanos. Seu túmulo é local de peregrinação até hoje. Está localizado na cidade de Nablus, ao norte do território da Cisjordânia, controlado pela Autoridade Palestina.
“Ao longo da noite, dezenas de palestinos incendiaram e jogaram pedras no túmulo de José, em Nablus… O exército de Israel fará as reparações necessárias para permitir que os fiéis visitem o lugar sagrado”, afirmou um comunicado militar.
“A queima e a profanação do túmulo de José, esta noite, é
uma flagrante violação e uma contradição do valor básico da liberdade de culto”, diz a nota.
O local foi saqueado e depredado por palestinos em 2000, no início da Segunda Intifada. O complexo passou por reformas entre 2009 e 2010. Para os muçulmanos que incendiaram o local, a presença constante de peregrinos judeus em seu território é uma “provocação”.
Túmulo-de-José-queimado
Interior do Túmulo de José
Segundo o jornal Haaretz, o ataque reuniu centenas de jovens palestinos que lançaram coquetéis molotov conta o mausoléu, após alguns colocarem materiais inflamáveis no local.
Este é o primeiro incidente violento no dia em que grupos palestinos radicais estão chamando de “sexta-feira da revolta”. Eles pedem que a população se manifeste. Marcaram protestos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, após as orações deste dia sagrado para os muçulmanos.
Israel vive uma onda de terror há 15 dias, que já resultou na morte de 33 palestinos (13 deles atacaram e mataram judeus) e sete israelenses. Essa sucessão de atos violentos nas últimas duas semanas é considerada o início de uma nova intifada(revolta palestina). As outras ocorreram entre 1987 e 1993 e de 2000 a 2005, deixando milhares de mortos.
O Conselho de Segurança da ONU deve fazer uma reunião de emergência hoje para discutir o aumento da violência na região. Os diplomatas afirmam não haver planos de aprovação de nenhuma resolução no momento. “Todas as opções estão sobre a mesa”, disse um diplomata à Reuters.
Autoridades israelenses pedem que o governo tome providências, o que poderá causar mais violência nos próximos dias. Para alguns, isso mostra que o Hamas, grupo terrorista muçulmano que controla a região, não é diferente do Estado Islâmico, que destruiu o túmulo do profeta Jonas.
Com informações do Gospelprime

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Grupo terrorista usa Youtube para ensinar jovens a matar judeus

em sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Hamas usa Youtube para ensinar jovens a matar judeus
Hamas usa Youtube para ensinar jovens a matar judeus

    O uso de vídeos postados no Youtube ajudou a popularizar o Estado Islâmico, especialmente entre os simpatizantes muçulmanos. Embora alguns tenham sido retirados do ar por causa da violência extrema (decapitações, pessoas queimadas vivas, etc.) tiveram milhares de visualizações.
    Estudiosos já apontaram que o uso da internet para apologia de sua ideologia foi bastante útil para o grupo extremista recrutar jihadistas em outros países.
    Agora, um vídeo da facção terrorista Hamas está tendo grande repercussão entre os jovens muçulmanos. A dramatização convoca os palestinos para começar uma nova “intifada”, ou seja, uma
    guerra civil. O argumento é o de sempre, “livrar Jerusalém de seus invasores”.
    Postado na terça-feira, o material mostra dois judeus sendo mortos a facadas por um palestino. A caracterização não deixa dúvidas que é incitação ao ódio religioso. No vídeo, os judeus, vestidos com roupas típicas, são retratados como covardes, que agridem meninos palestinos sem motivo. O local são as ruas estreitas da Cidade Velha de Jerusalém.
    Um jovem árabe, que pelo lenço se identifica como palestino, decide agir. Ele se esconde e pega uma faca de caça. Avança sobre os dois judeus, esfaqueando um no coração para, em seguida, cortar a garganta do outro.
    Esta semana ocorreram vários casos de palestinos esfaqueando e matando judeus em Israel. Embora o YouTube tenha removido o vídeo original, alertando que ele havia violado a política da empresa, o material já havia sido amplamente distribuído. Inegavelmente a violência em Israel tem escaldo nos últimos dias e fica claro quem a está estimulando.
    Este é segundo vídeo perturbador lançado na mesma semana pelos que dizem ser seguidores da “religião da paz”. O outro é uma paródia de uma música conhecida do cantor israelense Eyal Golan. As legendas em árabe instigam a guerra e os ataques contra soldados judeus.
    Curiosamente, eles mesclam cenas de treinamento do Hamas com imagens do filme “Guerra Mundial Z”, mais especificamente o trecho do longa que se passa em Jerusalém. No original, estrelado por Brad Pitt, zumbis (mortos-vivos) atacam as pessoas. Eles são irracionais, não tem condições de dialogar e matam pelo prazer de matar. Talvez seja uma analogia ao tipo de pessoa que os jihadistas pretendem atrair. Por causa do uso de cenas do filme, o Youtube o tirou do ar, alegando “violação de direitos autorais”.
    Hamas usa imagens do filme Guerra Mundial Z
    Hamas usa imagens do filme Guerra Mundial Z
    Com informações de The Blaze e Jerusalém Post
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    Metade dos judeus ainda espera a vinda do messias

    em domingo, 4 de março de 2012

                                              Metade dos judeus ainda espera a vinda do Messias



    A Fundação Avi Chai encomendou ao Guttman Center, do Instituto Democrático de Israel, uma pesquisa sobre o peso da religião entre os judeus. Entre 2009 e 2012 foram entrevistados 2000 judeus moradores de Israel.
    Os resultados indicam que 80% deles acreditam em
    Deus, 72% acreditam no poder da oração, 67% acreditam que os judeus são o “povo escolhido”, e 56% acreditam na vida após a morte.  Oitenta por cento dos entrevistados consideraram o casamento abençoado por um rabino importante, mas 50% acreditam que Israel deve permitir o casamento civil sem envolvimento de um rabino.

    Além disso, 90% veem os rituais judaicos como algo “importante” ou “muito importante”, cerca de 70% acreditam que a Torá [Velho Testamento] foi dada por Deus, 80% acreditam que as boas ações são recompensados e 74% dizem que os atos maus são punidos. Apenas 51% acreditam na vinda do Messias.
    Sobre os recentes conflitos entre judeus ultra ortodoxos, moderados e não religiosos, 55% dos entrevistados acreditam que as relações entre os religiosos e os não religiosos em Israel “não são boas” ou “nada boas”.

    A pesquisa é uma evidência recente de como Deus, a fé e a religião continuam afetando Israel hoje como fazia em tempos antigos. Embora hoje em dia a separação entre religião e Estado seja visto como um valor democrático, não há dúvida que as questões espirituais são um fator dominante na política e na sociedade israelense.

    A própria existência de Israel está historicamente ligada a profecias bíblicas e todo judeu sabe disso. Surpreendentemente, um dos principais jornais de Israel, comentou que os resultados dessa pesquisa justificam os fortes laços entre o Estado judeu e os seus apoiadores cristãos sionistas, que seriam os únicos que realmente entendem o destino de Israel.

    A revista Israel Today falou com os líderes judeus messiânicos que não se entusiasmaram muito com os resultados, mas disseram que o sentimento geral é que existe base para um evangelismo eficaz.

    Traduzido e adaptado de Israel Today e Anglican Journal


    Fonte: GospelPrime
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