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Jovens lésbicas que se beijaram em culto perdem ação

em quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Jovens presas por se beijarem em culto perdem ação

Elas queriam receber indenização por danos morais do deputado Marco Feliciano
A 2ª Vara de São Sebastião negou o pedido de indenização feito pelas duas jovens que protagonizaram um beijo lésbico durante a pregação de Marco Feliciano em um evento na cidade no ano de 2013. As jovens queriam que o parlamentar pagasse indenização por danos morais por conta da ordem de prisão dada por ele durante a pregação.

Para o juiz Ivo Roveri Neto, as jovens cometeram crime contra o sentimento religioso e, por isso, não devem ser indenizadas. O magistrado contestou a afirmação de que elas estavam exercendo a liberdade de expressão, entendendo que as duas “agiram de forma provocativa e deliberada, sem atentar para o sentimento religioso daquelas pessoas”.

Pelo entendimento da lei, o juiz afirmou que “o fato de o réu ter dado voz de prisão às autoras não pode ser causa de responsabilidade civil, já que a conduta das autoras, em tese, configura crime contra o sentimento religioso, previsto no artigo 208 do Código Penal”.

As autoras da ação reclamam da violência policial que sofreram, mas para Roveri Neto a conduta da Guarda Civil Municipal não pode ser imputada ao deputado que mandou prendê-las.
Em julho deste ano o juiz Guilherme Kirschner, também da 2ª Vara, condenou a prefeitura de São Sebastião a pagar R$ 4 mil de indenização as mesmas jovens por conta da forma como os guardas municipais trataram as jovens ao retirá-las do meio da multidão.

Mas mesmo dando uma sentença favorável, o juiz Kirschner condenou o beijo lésbico dentro do espaço de culto. “As autoras, homossexuais, pretendiam fazer um manifesto contra um parlamentar por suas posições supostamente homofóbicas. Mas para isto foram a um evento de natureza eminentemente evangélica e passaram a se beijar ostensiva e provocativamente na boca. Repisa-se: não se tratou de espontânea manifestação de carinho e afeto, mas ato de repúdio ao parlamentar”, escreveu ele. Com informações Conjur
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Marco Feliciano fará parte da comissão do impeachment

em terça-feira, 8 de dezembro de 2015



Enquanto o processo de Impeachment se desenrola aos olhos do público, os partidos vão indicando seus representantes para a comissão que analisará o processo. Caberá a eles selar o destino da presidente Dilma Rousseff.

Se em 2010 ela teve apoio de vários membros da bancada evangélica para se eleger, agora a situação é bem diferente.  O Partido Social Cristão (PSC) indicou hoje (7) os deputados Pastor Marco Feliciano e Eduardo Bolsonaro, ambos de São Paulo. [Feliciano apoiou Dilma para presidente em 2010]

Aliado do presidente do Congresso, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do PSC, André Moura (SE), foi o responsável pela indicação. Ambos devem acompanhar a orientação de Moura e votar favoravelmente ao impedimento da petista. Na suplência ficaram os deputados Irmão Lázaro (BA) e Marcos Reategui (AP).

O deputado Marco Feliciano comemorou a indicação em seu perfil no Facebook. “Será uma grande batalha. Hoje não temos os votos necessários, mas trabalharei, me esforçarei e conto com a ajuda de todos os que querem um Brasil melhor, sem Dilma e sem PT”, escreveu.

Depois de cerca de uma hora, a postagem teve mais de 20 mil curtidas e os comentários mostram que o eleitorado de Feliciano é favorável ao impeachment. Com informações de Correio Braziliense
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Marco Feliciano fará parte da comissão do impeachment

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Assim como Edir Macedo, Marco Feliciano lançará sua biografia

em segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Pressão sobre os ministros do STF



Acho que para os pastores lançar biografia é um bom negócio (em todos os sentidos). Fato disso, é Edir Macedo ter lançado a sua, em um ano o líder da Universal vendeu mais de 4 milhões de exemplares. No mesmo caminho está o Marco Feliciano, ele lançará a sua em outubro, e a tiragem é de 10 000 exemplares.
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O clima esquenta entre Marco Feliciano e Thammy Miranda no "Programa Rau Gil"

em quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

A gravação do "Programa Raul Gil" que ocorreu nesta segunda-feira (23) foi polêmica com a participação do deputado Marco Feliciano.
 
Ele respondeu às perguntas de Val Marchiori, Thammy Miranda, Dani Bolina e Penélope Nova no quadro "Elas Querem Saber". 
 
A socialite Val Marchiori usou seu blog pessoal para relatar um desentendimento entre Thammy e Feliciano, "com direito à xingamentos, discussão, microfone cortado e muita polêmica". Val afirmou que ela, Penélope e Raul Gil ficaram apenas observando a discussão e "colocando lenha na fogueira". 
 

A discussão começou por causa da diferença de pensamentos entre o deputado e a artista, homossexual assumida. "Thammy não tinha paciência para as coisas que ele falava. O Feliciano começava a falar de gay, ela ficava inconformada, e já falava em cima do deputado. O clima foi ficando tenso, até que o deputado chamou a Thammy de 'anta' e ele quase foi para cima! O Raulzinho, nosso diretor, teve que cortar o microfone dele, e tentar acalmar os ânimos, mas Thammy não quis saber, disse que se o Feliciano não o deixava fazer as perguntas que queria, preferia sair do palco...E saiu! (sic)", escreveu a socialite.
 
A loira disse mais: "Outro momento tenso foi quando ele contou que sofria muito preconceito, ele e sua família, por ser de origem pobre, por ser pastor e tudo mais. A Thammy, na hora, começou a falar: 'Bem feito! Tem que sofrer mesmo! Aqui se faz, aqui se paga!' (sic)". 
 
Val Marchiori contou mais detalhes da gravação: "Ele ainda contou que não casou virgem, que é feliz ao lado da mulher dele, que é vaidoso, e gosta de se cuidar! E isso, deu pra ver! Com Cabelinho arrumadinho e cinto da Gucci! Ele não é fraco, não! (sic)".
 
No final da gravação, a loira abordou o deputado para tirar uma foto e ele estava tremendo: "Deu para ver como ele estava tenso! Ele tremia e acho que estava sem acreditar em tudo que tinha acontecido!".
 
Procurada pela reportagem do NaTelinha, a assessoria de imprensa do SBT disse: "Realmente houve um pequeno mal estar entre os dois mas nada demais". A edição do "Programa Raul Gil" com Marco Feliciano ainda não tem data para ir ao ar.

Natelinha
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Marco Feliciano faz campanha para fazer cirurgia em um ex-travesti

em quarta-feira, 24 de dezembro de 2014


deputado Marco Feliciano postou em seu Facebook um pedido de um membro da igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira em Rio Branco (AC) que quer pagar a retirada de silicones de um travesti que quer deixar a prática.

O travesti em questão já ganhou destaque na
rede social do deputadopaulista ao aparecer em um vídeo criticando o ativismo gay e defendendo a família tradicional. Querendo voltar a assumir sua identidade de homem, Talita de Oliveira quer retirar as próteses nos seios depois de ter cortado os cabelos.

O evangelista Elieser Fidelis se solidarizou com o caso e resolveu criar uma campanha para arrecadar o dinheiro necessário para pagar a cirurgia. Com mais de 1,8 milhão de seguidores na rede social, Feliciano resolveu divulgar a campanha.


No texto o deputado evangélico relata que Talita tem alguns problemas desaúde e muita vontade de voltar a ter uma aparência masculina. As doações para essa causa podem ser feitas pela internet através do site Vakinha. O objetivo é alcançar R$ 70 mil para pagar a cirurgia.

 * gospel prime
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Marco Feliciano rebate Jô soares

em terça-feira, 23 de dezembro de 2014


Em 2013 o deputado Marco Feliciano foi alvo de inúmeros protestos por ter sido eleito a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara. O mandato acabou no início deste ano e a comissão voltou a ser presidida pelo Partido dos Trabalhadores.
Mas recentemente o apresentador Jô Soares, ao citar o caso polêmico do deputado Jair Bolsonaro, mencionou Feliciano dizendoque ele não merecia ser presidente da comissão.
Em carta aberta, o deputado evangélico se mostrou grande fã do trabalho de Jô Soares, mas fez algumas considerações para mostrar que a Comissão de Direitos Humanos realizou trabalhos importantes durante a sua presidência.
Citando alguns dos trabalhos, Feliciano mencionou: adoção de crianças, prostituição infantil, quilombolas, trabalhos análogos a escravidão, assédio moral, suicídio de policiais, cidades inteiras contaminadas por chumbo, audiência com índios e a aprovação da lei de cotas para serviços públicos.
“Teria a produção do Jô procurado nos anais da Casa do Povo os trabalhos efetuados em minha gestão à frente da CDHM?”, questiona. O parlamentar evangélico ainda diz que a gestão atual da comissão não aprovou nenhum trabalho relevante, apenas um requerimento de visita a José Dirceu, preso na Papuda, que supostamente estava sofrendo maus tratos.
“Peço ao amado Jô que seja justo em seus ponderamentos, e não caia na vala comum da parcialidade”, escreveu.
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Marco Feliciano questiona crítica de Jô Soares: “Por que esse preconceito?”

em sábado, 20 de dezembro de 2014


Em 2013 o deputado Marco Feliciano foi alvo de inúmeros protestos por ter sido eleito a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara. O mandato acabou no início deste ano e a comissão voltou a ser presidida pelo Partido dos Trabalhadores.
Mas recentemente o apresentador Jô Soares, ao citar o caso polêmico do deputado Jair Bolsonaro, mencionou Feliciano dizendo que
ele não merecia ser presidente da comissão.
Em carta aberta, o deputado evangélico se mostrou grande fã do trabalho de Jô Soares, mas fez algumas considerações para mostrar que a Comissão de Direitos Humanos realizou trabalhos importantes durante a sua presidência.
Citando alguns dos trabalhos, Feliciano mencionou: adoção de crianças, prostituição infantil, quilombolas, trabalhos análogos a escravidão, assédio moral, suicídio de policiais, cidades inteiras contaminadas por chumbo, audiência com índios e a aprovação da lei de cotas para serviços públicos.
“Teria a produção do Jô procurado nos anais da Casa do Povo os trabalhos efetuados em minha gestão à frente da CDHM?”, questiona. O parlamentar evangélico ainda diz que a gestão atual da comissão não aprovou nenhum trabalho relevante, apenas um requerimento de visita a José Dirceu, preso na Papuda, que supostamente estava sofrendo maus tratos.
“Peço ao amado Jô que seja justo em seus ponderamentos, e não caia na vala comum da parcialidade”, escreveu.
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Marco Feliciano e Reinaldo Azevedo criticam Marta Suplicy

em quarta-feira, 16 de maio de 2012

Para ambos a senadora está mentindo para a sociedade




O PLC 122/2006 volta a debate nesta quarta-feira (16), quando acontece a Marcha Nacional contra a Homofobia em Brasília. 

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu nesta terça-feira (15) o apoio da população para pressionar pela aprovação da “lei da mordaça”. Marta, que é relatora do projeto de lei, disse que a parcela dos brasileiros que não é
homossexual precisa respaldar o texto, que já foi aprovado na Câmara, mas enfrenta resistência no Senado.

A senadora ainda afirmou que há, entre seus colegas parlamentares, uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, que não se posiciona por receio de desagradar eleitores. “Essa maioria silenciosa vai se posicionar se a população civil se posicionar a favor do projeto”, disse Marta.

Reinaldo Azevedo, colunista da Veja, crítica à postura de Marta Suplicy e diz que “muitos dos crimes atribuídos à chamada homofobia são praticados por homossexuais”.

O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também se manifestou sobre os preparativos, do que seria, a tentativa final em aprovar o Projeto de Lei. Ele disse através de sua conta no Twitter que sente “muito, muito mesmo pelos 260 assassinatos de gays nesse país. Mas me angustio também pelos outros 49.740 assassinatos”, comentou.

Além disso, o deputado disse que nesta terça-feira (15) acompanhou a movimentação no Senado e na Câmara. Reuniões entre ativistas gays, que segundo ele, “hostilizavam quem era contrário” a prática.

“Existe uma conspiração global para desestabilizar a família, desmerecer os valores e criar uma nova ordem mundial onde o moral deve ser abolido. Os ativistas gays encabeçam essa trama, percebam que falo dos ativistas e não dos homossexuais em geral. Mas sim dos que odeiam o cristianismo. Pois o cristianismo expõe a verdade, toca em suas vidas promiscuas, grita contra suas sodomias e como espelho mostra suas falácias. E abre os braços para ama-los aceita-los como seres que precisam de ajuda. O cristianismo ama o homossexual, mas não ama a pratica homo”, conclui o pastor.


Leia o comentário de Reinaldo Azevedo aqui.


Fonte:
Gospel Prime
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Pastor diz que liberação em julgamento do STF "Não é progresso, é assassinato"

em quarta-feira, 11 de abril de 2012

Deputado e também pastor: Marco Feliciano


Em entrevista ao site da revista Carta Capital, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) comentou a postura de políticos e líderes evangélicos, de não se juntarem ao protesto organizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), órgão ligado à Igreja Católica, contra a liberação do aborto em casos de anencefalia: “Esse julgamento do STF deveria estar estampado em todas as igrejas evangélicas de forma organizada, como está fazendo a Igreja Católica”, opinou.


Para o deputado, a decisão do STF pode abrir
outros precedentes: “Será aberta uma brecha, principalmente, na cabeça das pessoas em relação a outras más formações. Por exemplo, se uma criança nasce com uma má formação na orelha ou nasce com síndrome de down, no futuro, as mães podem pensar que essas características gerarão traumas para a criança e optarão pelo aborto. Esse precedente não pode ser aberto. Isso não é progresso, é assassinato”.


Feliciano diz que a decisão, mesmo em casos de anencefalia, não pertence às mães, mas a Deus: “A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade. A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira.


O pastor Marco Feliciano explicou ainda que não criticou seus pares na Frente Parlamentar Evangélica, mas que o cuidado com a questão deveria ser maior: “Acredito que houve um problema de comunicação. Houve falta de acompanhamento do assunto pelos congressistas da bancada em razão de muitas pautas circularem pela Câmara e da denúncia de corrupção contra nosso companheiro de bancada Demóstenes Torres”.
Confira abaixo a íntegra da entrevista:
Caso favorável, a decisão do STF abre precedentes para outras decisões referentes ao aborto?
Marco Feliciano: Sem sombra de dúvida. Caso a decisão seja favorável à descriminalização do aborto em caso de anencefalia do feto será aberta uma brecha, principalmente, na cabeça das pessoas em relação a outras más formações.
Por exemplo, se uma criança nasce com uma má formação na orelha ou nasce com síndrome de down, no futuro, as mães podem pensar que essas características gerarão traumas para a criança e optarão pelo aborto.
Esse precedente não pode ser aberto. Isso não é progresso, é assassinato.
 Esse posicionamento não negligencia o risco que a gravidez pode causar e o direito de escolha da mãe?
A vida tem que ser respeitada. A medicina pode cuidar da vida da mãe e do bebê. É uma questão de respeito à vida, de ética e de moral. A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade.
A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira. 
Em um artigo, o senhor criticou a bancada evangélica a respeito da falta de posicionamento sobre o tema. Existe um racha entre os congressistas religiosos?
Não, acredito que houve um problema de comunicação. Houve falta de acompanhamento do assunto pelos congressistas da bancada em razão de muitas pautas circularem pela Câmara e da denúncia de corrupção contra nosso companheiro de bancada Demóstenes Torres.
Esse julgamento do STF deveria estar estampado em todas as igrejas evangélicas de forma organizada, como está fazendo a Igreja Católica.

Caso o STF arbitre a favor da descriminalização, existe a possibilidade do Congresso criar um Projeto de Lei para retomar o assunto?
Com certeza, o Legislativo vai se posicionar e cumprir sua função de legislar. A função do STF é de julgar de acordo com a lei criada pelo Legislativo.
Se a descriminalização for aprovada, vamos fazer barulho na Câmara e representar o desejo e a moral do povo que nos elegeu. E seja o que Deus quiser.
Fonte: Gospel+
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Pastor Marco Feliciano escreve carta convocando os cristãos para vigília contra aborto

em segunda-feira, 9 de abril de 2012



O deputado e pastor evangélico Marco Feliciano publicou em seu blog uma carta aberta falando do julgamento que ocorrerá no dia 11 de abril, no Supremo Tribunal Federal, da ADPF-54, que visa autorizar o aborto em casos de anencefalia. Citando Martin Luther King, Feliciano criticou a indiferença mostrada por evangélicos em relação ao assunto.


Ele usou a famosa frase “não tenho medo do barulho dos maus, mais me apavora o silêncio dos bons”, para demonstrar como se sente sobre o assunto.


Feliciano usou a carta também para convocar os cristãos a participarem da “Vigília De Oração Pela Vida Nascente”, iniciativa criada da Igreja Católica proposta pelo Papa Bento XVI, que está marcada para acontecer entre os dias 10 e 11 de Abril, a partir das 18 horas do dia 10.

[Anotícia]
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