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Pesquisa afirma que mundo árabe está menos religioso
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Paulo Gustavo
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quinta-feira, 27 de junho de 2019
Preconceito: História em quadrinhos que conta o retorno de Jesus à terra provoca ira em religiosos
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Paulo Gustavo
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sábado, 18 de maio de 2019
Cidade de Dhaka, em Bangladesh, fica inundada de sangue
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Paulo Gustavo
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quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Cidade de Dhaka, em Bangladesh, fica inundada de sangue
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Que sacrifícios de animais era tradição nos tempos bíblico isso todo mundo sabe, mas em Bangladesh na cidade de Dhaka, o sangue gerado a partir da morte de animais para a celebração do Eid-al-Adah, conhecido como "Dia do Sacrifício" na religião muçulmana, gerou enchentes vermelhas que inundaram parte da cidade.
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Cerca de 100 mil animais
Grupo de muçulmanos LGBTQI combatem a intolerância dentro da religião: 'Queremos promover a aceitação'
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Paulo Gustavo
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terça-feira, 29 de março de 2016
Grupo de muçulmanos LGBTQI combatem a intolerância dentro da religião: 'Queremos promover a aceitação'
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Um grupo de muçulmanos LGBTQI (a sigla abrange os queers, pessoas que não se veem como sendo exclusivamente do gênero masculino ou feminino, e intersexuais, ou hermafroditas) participou do Mardi Gras Gay e Lésbico de Sydney este ano. O objetivo foi conscientizar sua comunidade sobre a
Líder muçulmano critica cristãos favoráveis ao casamento gay
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segunda-feira, 7 de março de 2016
Líder muçulmano critica cristãos favoráveis ao casamento gay
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A postura de algumas igrejas cristãs em condescender com a união marital entre pessoas do mesmo sexo não possui aprovação da ampla maioria dos cristãos, mas mesmo assim, foi alvo de críticas por um líder religioso muçulmano.
O islamismo, igual ao cristianismo, reprova a homossexualidade e a união entre pessoas do mesmo sexo, embora a maneira de lidar com essas situações seja amplamente oposta. Muitos muçulmanos extremistas condenam homossexuais à morte, e os executam em praça pública. No cristianismo, o senso comum é de denunciar o pecado, sem agredir o pecador. Em ambos os
Como o Alcorão é manipulado para justificar o terrorismo
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Paulo Gustavo
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Para insurgentes e terroristas de inspiração islâmica, a
justificativa para o uso da violência está nas palavras do Alcorão, o
livro sagrado dos muçulmanos. E para quem lê os versículos isoladamente,
sem levar em contra o contexto em que ele é citado e a época da qual
ele se refere, algumas palavras podem parecer um convite para a barbárie
–mas não são.
"Extremismo surge quando há terreno fértil, e o
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Campanha muçulmana diz que Jesus é escravo de Alá
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Paulo Gustavo
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
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Campanha muçulmana diz que Jesus é escravo de Alá |
Uma compilação de vídeos preparada pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI na sigla original) mostra diferentes esforços de muçulmanos para converter africanos ao Islã.
Segundo a organização, o clérigo egípcio Wahid Abd Al-Salam Bali lidera uma verdadeira campanha na África, especialmente em áreas predominantemente cristãs de países como Malawi, Uganda, Tanzânia e Gana.
Bali afirma ter convertido mais de 4.000 pessoas em apenas sete dias no Malawi. Para os muçulmanos, para alguém se tornar islâmico basta recitar a shahada, que é o credo islâmico.
Normalmente são as palavras “Confesso que não há Deus senão Alá e que Maomé é seu profeta”. Neste caso, os homens aumentaram a declaração, para que os cristãos renunciam à sua fé dizendo: “Confesso que Jesus é o escravo de Alá e seu mensageiro”.
No vídeo, o clérigo consegue fazer com que muitos cristãos repitam essa frase. Também mostra um grupo de crianças recitando a shahada, seguido de gritos de “Allah Akbar” [Deus é grande], declaração de fé de jihadistas. Chama atenção que as crianças apontam o dedo para cima, um gesto muçulmano que significa a sua crença de que não há nenhum Deus senão Alá.
No vídeo, um líder muçulmano convence um jovem a retirar a cruz que carregava no pescoço. “Você vai se tornar um muçulmano. Você vai rezar cinco vezes por dia, com os muçulmanos. Você deve tirar a cruz, porque isso é só para os cristãos”, afirma o clérigo. “Tire isso agora.” O jovem concorda.
Uma parte do vídeo mostra uma multidão reunida. Os líderes muçulmanos perguntam: “Quem de vocês quer se juntar o Islã?” A maioria das mãos são levantadas. Em seguida, ele leva as multidões a repetir a shahada, seguido por declarações de “Allah Akbar”.
O clérigo, através de seu intérprete, diz a multidão africana que os muçulmanos vieram ajudá-los por causa de sua crença que os ricos devem dar aos pobres.”O Islã nos mandou vir aqui, para ajudar vocês com seus problemas. Porque o profeta dos muçulmanos, Maomé, ensinou que os ricos devem dar aos pobres. É por isso que viemos”.
Embora o vídeo não mostre, essa estratégia é conhecida. Os islâmicos levam comida e água para pessoas muito pobres e em “retribuição” pedem que elas recitem a shahada. Com informações Christian News
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