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A visão de um cristão sobre os doze anos do governo do PT

em domingo, 24 de maio de 2015




Conquanto Brasil e Venezuela sejam países bastante distintos, nos últimos doze anos diminuíram muito as suas diferenças por causa de um ideal comum, regido por uma mesma ideologia. Ambos os governos esquerdistas querem estabelecer na América Latina “La Patria Grande” de Fidel Castro. Não é por acaso que o Brasil está investindo em Cuba e mandando dinheiro para a ditadura cubana. Por que o programa Mais Médicos, adotado pelo governo federal, por exemplo, prioriza os médicos cubanos?

Falando em Cuba, alguns

internacionalistas afirmam que a Venezuela ainda não é como a ditadura dos irmãos Castro. Ela estaria no meio do caminho: não seria nem uma democracia nem uma ditadura, e sim uma espécie de “democracia autoritária”, um regime híbrido, no qual prevalecem elementos autoritários, repressão aos opositores, bem como desprezo ao consenso, ao diálogo e aos direitos civis mais elementares. Sinceramente, não tenho dúvida de que a Venezuela já está debaixo de uma terrível ditadura, embora alguns professores de História esquerdistas insistam em dizer que esse país é um referencial de democracia na América Latina.

Na Venezuela não existe mais a separação de poderes. Ela é formalmente uma democracia por causa das eleições, mas, na prática, o déspota Nicolás Maduro — cujo partido tem pretensão hegemônica —, apoiado incondicionalmente pelo lulodilmismo, é quem controla o Judiciário. E este, por sua vez, já deu aval à cassação dos opositores, permitindo que o ditador tenha maioria absoluta na Assembleia Nacional. Não estamos muito longe disso, aqui no Brasil, pois o nosso Supremo Tribunal Federal (STF) já está, praticamente, sob o domínio do partido que há mais de doze anos governa o Brasil.

As Forças Armadas venezuelanas estão a serviço do esquerdismo bolivariano e, por isso, foram rebatizadas pelo chavismo, sendo renomeadas para "Força Armada Nacional Bolivariana". O exército está cem por cento alinhado com a ideologia chavista desde 2013, quando Hugo Chávez morreu. Além disso, o governo obriga pessoas a fazerem trabalho de polícia, devendo denunciar qualquer pessoa que sejam contrárias à “revolução”.

Há grande repressão aos opositores, na Venezuela, a ponto de eles serem acusados na Justiça de conspirar contra o Governo e estar alinhados com os Estados Unidos. Isso já está ocorrendo no Brasil, em pequena escala, por enquanto. Os opositores são chamados de golpistas, elite branca, burgueses, etc. E, há poucos dias, um parlamentar petista afirmou que a CIA está por trás dos protestos dos brasileiros contrários ao desgoverno lulodilmista, os quais levaram mais de um milhão de pessoas às ruas.

Maduro, também, fez um cerco legal e econômico à imprensa opositora. Ali, os poucos veículos críticos ao governo fazem isso com muitas restrições de acesso a divisas para comprar papel. A partir de 2014, a Venezuela entrou numa fase de aprofundamento das tendências autoritárias, especialmente no controle da mídia. E, no caso dos políticos de oposição que opinam, a perseguição a eles é muito violenta. Não é esse tipo de controle que os petistas desejam exercer no Brasil?

O que devemos fazer diante desse quadro? Como cidadãos do Céu, devemos orar pelo Brasil e pregar o Evangelho (1 Tm 2.1-3; Mc 16.15), mas também somos cidadãos brasileiros. E, como tais, devemos protestar contra as injustiças (cf. Sl 11.3).


Ciro Sanches Zibordi
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Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não, diz Malafaia

em sexta-feira, 27 de abril de 2012



- Por Marcos Melo - FOLHA
Após entrar em conflito com a comunidade evangélica com a famosa cartilha de orientação sexual para crianças, conhecida popularmente como kit gay, o pré-candidato do PT a prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem organizado reuniões com pastores para tentar descaracterizar sua posição contra a igreja num passado recente e se aproximar do eleitorado cristão, que representa maioria esmagadora no país.
Estes encontros ocorrem, em média, duas vezes por semana, em visitas à periferia, que não são divulgadas em sua agenda pública. 
Sobre o caso o Pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo escreveu uma carta em seu site de notícias Verdade Gospel. 
Confira:
“Tenho dito muitas vezes, vou repetir mais uma vez, vou continuar a repetir o seguinte
: não satanizo partido político nem candidaturas. Voto em pessoas, seus princípios, suas atitudes. A prova que dou é que o senador Lindbergh Farias usou a tribuna do senado para me defender, sendo ele contra o que os ativistas gays tem feito – e ele é do PT.
Agora, o senhor Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico de que ele não tem nada com isso em relação ao kit gay. Então vamos aos fatos:
O kit gay foi criado pelo Ministerio da Educação quando ele era o ministro, com verbas destinadas do seu ministerio, amplamente divulgado pela imprensa na fase de elaboração.
Então ele não sabia de nada? Não assinou a verba destinada ao projeto? Um fato tão importante na época e ele teve amnesia (coitadinho, “inocente”). Além do mais, o senador Magno Malta o alertou quanto a reação dos evangélicos, católicos e pessoas de bem, e assim mesmo ele deu continuidade ao projeto.
Se não fosse o veto da presidente Dilma, esta imoralidade de kit gay já teria sido distribuída nas escolas. E mais um dado: a Ong que produziu o material era ligada a grupos homossexuais.
Espero que os pastores e o povo evangélico de São Paulo deem uma resposta firme e incisiva.
Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não!”


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