Mostrando postagens com marcador Preconceito. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Preconceito. Mostrar todas as postagens

Islamofobia existe mesmo? não, cristofobia sim

em terça-feira, 14 de julho de 2015

AP Photo/Ahmed al-Husseini




Quando falamos em preconceito logo citam a homofobia e ai racismo. Também citam o preconceito a religião ao principalmente ao islamismo. Isso a mídia não cansa de mostrar. Só que esquecem (ou não querem), falar do preconceito contra os cristãos. Por que será que a mídia mostra tanto o preconceito a religião islâmica e não a cristã?

Segundo o dicionário, preconceito é: É um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. É uma ideia formada antecipadamente e que não tem fundamento sério.
O preconceito pode acontecer de uma forma banal, até um pensamento, por exemplo: que feio, que gorda, que magro, como é burro este negrão. Há um sentimento de impotência quando se pretende mudar alguém com forte preconceito.
O preconceito é resultado das frustrações das
pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito.

A mídia pode não gostar, mas a religião mais perseguida no mundo é o cristianismo. De acordo com a Sociedade Internacional para os Direitos Humanos, um grupo secular, com membros em 38 estados em todo o mundo, 80 por cento de todos os atos de discriminação religiosa no mundo de hoje são dirigidos a cristãos.

O Centro para o Estudo do Cristianismo Global nos Estados Unidos estima que 100.000 cristãos morrem todos os anos, por causa de sua fé - isto é, 11 a cada hora. O Centro de Pesquisas Pew diz que a hostilidade à religião alcançou um novo recorde em 2012, quando os cristãos enfrentaram algum tipo de discriminação em 139 países, quase três quartos das nações do mundo.

Tudo isso parece um contra-senso aqui no Ocidente, onde a história do Cristianismo tem sido de dominância cultural e de controle desde que o Imperador Constantino se converteu e criou o Império Cristão Romano no século 4 dC.

No entanto, fato é que os cristãos estão a definhar na prisão por blasfêmia no Paquistão, e as igrejas são queimadas e crentes são regularmente abatidos na Nigéria e no Egito, que viram recentemente a sua pior onda de violência anti-cristã em sete séculos.

O programa anti-cristão mais violento do início do século 21 viu cerca de 500 cristãos serem agredidos até a morte por radicais hindus empunhando facões em Orissa, na Índia, milhares serem feridos e 50.000 desabrigados. Na Birmânia, os cristãos Chin e Karen são rotineiramente submetidos a prisão, tortura, trabalho forçado e homicídio.

A perseguição está aumentando na China; na Coreia do Norte, um quarto dos cristãos vive em campos de trabalhos forçados após ter se recusado a aderir ao culto nacional do fundador do Estado, Kim Il-Sung. Somália, Síria, Iraque, Irã, Afeganistão, Arábia Saudita, Iêmen e as Maldivas figuram entre os 10 piores lugares para ser um cristão.
O cristofobico dirá: “Ah, mas no passado a igreja também matou muitos”.

A pessoa que tem esse tipo de pensamento tem algum tipo de doença e urgente precisa procurar um tratamento psiquiatra.
A questão não é quem matou mais, e sim acabar com as mortes de agora.

Será que vale a pena cometer as mesmas atrocidades que os outros cometeram no passado? Tenho certeza que não.

Não vamos voltar a praticar a lei de Hamurabi.  O historiador religioso Rupert Shortt escreveu um livro chamado cristianofobia. O jornalista religioso mais importante da América, John Allen Jr. L, acaba de publicar "The Global War" [A Guerra Global] contra cristãos. O ex-rabino-chefe Jonathan Sacks disse recentemente à Câmara dos Lordes que o sofrimento dos cristãos do Oriente Médio é "um dos crimes atuais contra a humanidade". Ele comparou esse sofrimento como os programas judaicos na Europa e disse que estava "chocado com a falta de protesto que [ele] tem evocado".
Você com certeza está pensando que eu esteja exagerando quando falo de cristofobia, mas não estou.


 O colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, também falou sobre esse tema e disse uma coisa que achei importante colocar aqui. Ele disse: A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.
LEIA MAIS

Lula ironiza pastores evangélicos

em sexta-feira, 22 de maio de 2015

Enquanto o governo Dilma Rousseff e o PT tentam enfrentar a pauta conservadora defendida pela bancada religiosa no Congresso, que tem à frente o evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou em tom de brincadeira os métodos utilizados pelos pastores neopentecostais, em palestra a sindicalistas na noite dessa quarta-feira, 20, em um hotel no centro de São Paulo.
Lula, bem humorado, explicava aos sindicalistas que nas ocasiões em que não é possível atender às reivindicações da categoria a melhor saída é colocar a culpa no governo quando, sem motivos aparentes, passou a falar dos evangélicos. "Os pastores evangélicos jogam a culpa em cima do diabo. Acho fantástico isso. Você está desempregado é o diabo, está doente é o diabo, tomou um tombo é o diabo, roubaram o seu carro é o diabo", disparou Lula, arrancando gargalhadas da plateia.
Lula comparou a retórica dos pastores a um processo judicial nos moldes do mensalão, no qual ex-dirigentes petistas foram condenados por desvios de dinheiro público com base na teoria do domínio dos fatos, que responsabilizou lideranças como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu por atos de seus subordinados sob a argumentação de que ele tinha o controle da situação. "Eu acho legal (culpar o diabo) porque é direto. Não tem nem investigação. É direto. O culpado está ali. É a teoria do domínio do fato", brincou Lula.
Diante da receptividade calorosa da plateia, que não parava de rir, ele brincou com a cobrança de dízimo nas Igrejas evangélicas. "E a solução também está ali. É Deus. Pague o seu dízimo que Jesus te salvará", disse em tom eloquente, imitando uma pregação religiosa.
Por fim, o ex-presidente disse também em tom de galhofa que os dirigentes sindicais deveriam assimilar os métodos dos pastores.
"Vocês sindicalistas têm que aprender a fazer isso porque cobram mensalidade, cobram contribuição sindical e não resolvem (as demandas da categoria)."
Tensão
As brincadeiras de Lula ajudaram a aliviar o clima de pessimismo e tensão dos sindicalistas incomodados com os rumos do governo Dilma que participaram do Seminário Nacional de Estratégia promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
Pouco antes da fala de Lula, o presidente da Contraf, Roberto Von Der Osten, o Betão, criticou as reduções de direitos trabalhistas que fazem parte do pacote de ajuste fiscal e o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, defendeu o fim do fator previdenciário, aprovado pelo Congresso contra a vontade de Dilma.
Lula pediu apoio dos sindicalistas ao governo. Segundo ele, é preciso acabar com o mau humor que toma conta do Brasil. "Nenhum país do mundo vai para a frente com a descrença e o mau humor que tem hoje no Brasil", disse Lula, para quem as reclamações são exageradas. "Se eu não morri de fome até os cinco anos comendo calango no Nordeste não é agora, depois de velho, que uma crisezinha vai me derrubar", completou o ex-presidente.
Yahoo
NOTA: 
O Brasil está cheio de escândalos, a miséria aumentou e isso é culpa de quem? Agora só falta o Lula dizer que os escândalos de corrupção é culpa do diabo e não do péssimo governo petista.
LEIA MAIS

Marília Gabriela sobre beijo gay do filho: "Assustador é o preconceito"

em quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Durante a coletiva de imprensa da peça "Vanya e Sonia e Masha e Spyke", realizada nesta quarta-feira (25) em São Paulo, Marília Gabriela foi direta ao comentar o beijo que o filho Theodoro Cochrane deu em um homem durante o Carnaval.
 
Gabi, que é protagonista da peça, foi questionada pelos jornalistas presentes sobre o beijo e respondeu: "Acho que essa é uma história antiga porque foi no Carnaval. Eu tenho um filho que se chama Theodoro Wallace de Toledo Cochrane, ele tem 36 anos de idade, tem ótima formação, é inteligente, maduro, cidadão e tem direito a viver integralmente sua vida. Assustador para mim é ignorância, desonestidade, preconceito, homofobia e outras fobias".
 
Durante a conversa, Marília Gabriela relembrou personagens gays em novelas e citou a Globo: "Vivemos uma época em que eu pensava que isso já estaria ultrapassado. A partir do momento que a maior empresa de comunicação do Brasil, que é a Globo, coloca no ar a nossa elite artística fazendo beijos, casamentos gays...".
 
Em seguida ela foi mais além: "Esta é uma discussão e uma repercussão idiota, não teria nem porque repercutir. Me parece que a maior empresa de comunicação avaliou o comportamento: isso pode".
 
E finalizou: "Para mim é assunto de ontem. Foi uma fotografia roubada, que repercutiu por algum motivo escolhido no meio de uma farra total. E nós hoje vivemos épocas em que existe um reality com sexo ao vivo. É só sexo. Estou mais preocupada com a desonestidade, mentira, incorreção das pessoas. A maldade. Só isso. O resto, quero que meu filho leve uma vida plena. Ele, você, e todo mundo merece".
 
Em tempo
 
O espetáculo "Vanya e Sonia e Masha e Spyke" é um dos motivos que fez Marília Gabriela deixar SBT. Ela irá interpretar Masha e seu figurino é escolhido pelo filho Theodoro.
 
"Theodoro é um figurinista premiado com Shell, com experiência. Não é a primeira vez que trabalho com ele. Ele fez o figurino do monólogo 'Aquela mulher'", disse.
LEIA MAIS

Globo volta a ofender evangélicos com “Galinha Convertidinha”

em terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O desejo foi apresentado durante o programa Tá no Ar: a TV na TV

Globo volta a ofender evangélicos com “Galinha Convertidinha”

Programas humorísticos gostam de usar a religião para provocar os telespectadores, pelo menos é assim que se comporta o programa Tá no Ar: a TV na TV, da Rede Globo. A atração de Marcelo Adnet, Marcio Melhem e Mauricio Farias extrapolaram os limites do humor com o episódio da última quinta-feira (19) quando mostraram a “Galinha Convertidinha”.

A esquete mostrava um comercial de um DVD infantil, o locutor dizia que
a personagem traria “os melhores louvores infantis, ela vai trazer a palavra até a sua casa” e apresenta os personagens que fazem parte do projeto.
A Galinha Convertidinha foi um verdadeiro deboche com os evangélicos, a personagem usava saia, camisa, óculos e um coque e cantava uma canção infantil com as frases “Ir pro inferno é fogo/ A Verdade é Universal/ Cuidado com a Hora/ do Juízo Final”.
Em pontos do programa a crítica se estende aos pastores quando aparece o personagem “Cãozinho Pastor”, um cachorro pastor alemão vestido de terno e gravata e o jingle diz “Meu pastor é animadinho/ Canta e Dança de Montão/ De Montão/ Quando quer mais dinheirinho/ Compra um horário na televisão”.
Outro personagem é a “Ovelhinha de Jesus” e o jingle diz “Joaquim tava incorporado/ Recebeu um santo/ Credo, tá amarrado!/ Foi meu pastor que disse assim/ Fora desse corpo seu exu mirim”.
Para o colunista Ricardo Feltrin o programa da Globo foi realmente um deboche. “Nunca um programa da emissora debochou tanto de religiões e, especialmente, da figura dos evangélicos e seus pastores”, disse o jornalista em sua coluna Ooops.
Feltrin analisa que o programa usou um tom muito mais forte do que os episódios antigos da atração que já falou contra católicos e umbandistas. “A diferença, porém, está no tom, que dessa vez foi bem mais aberto (ou mais pesado). Se for para romper limites, a pergunta é se haverá, adiante, ironias tão fortes a respeito do padre Marcelo, um velho parceiro da Globo, ou mesmo sobre os sempre articulados judeus”, escreveu.
LEIA MAIS

diga não ao preconceito religioso

em sábado, 18 de dezembro de 2010


Os ateus mataram,mais de 50 milhôes de cristãos ao redo do mundo.veja nas fotos quem foi eles.ateus. um tipo de preconceito que continua nesse secúlo.
quero deixa bem claro não sou cristão,e nem tenho religião,mas tambem não tenho preconceito pra quem acreditar em Deus. E eu tambem nao sou ateu.



Aviso:
Poste de um blog que já foi mudado.
LEIA MAIS

footer social



Topo