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A verdade é que há SIM uma censura, por parte das redes sociais

em quarta-feira, 8 de maio de 2019

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GfK planeja medir audiência até de Netflix e YouTube

em domingo, 18 de janeiro de 2015

Ricardo Monteiro, diretor-geral de medição de audiência da GfK no Brasil
Ricardo Monteiro, diretor-geral de medição de audiência da GfK no Brasil (Divulgação)

Com a promessa de uma verdadeira guerra da medição de audiência no Brasil, sobram dúvidas sobre os serviços oferecidos atualmente pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), atuante no país desde 1954 nessa área, e prometidos pela alemã GfK, que entrega os primeiros resultados de sua aferição em abril para São Paulo e Rio de Janeiro e julho para ouras treze praças. O diretor-geral de medição de audiência da GfK no Brasil, Ricardo Monteiro, explica o funcionamento do sistema da empresa alemã.


Como funciona a medição de audiência feita no Brasil hoje? O aparelho instalado na casa das pessoas capta o sinal emitido pela

antena da televisão, decodificador da TV paga e outros transmissores. Por meio desse sinal, enviado a cada minuto para a central, é possível comparar a frequência do som emitido nos domicílios e a que estava sendo transmitida pelas emissoras.(Esse aparelho, chamado DIB 4, está presente em cerca de 70% dos domicílios que fazem parte da amostra do Ibope). O problema desse sistema é que se existem frequências parecidas de canais diferentes, mesmo que de programas distintos, ele pode não fazer o reconhecimento correto. E, com intervalos de um minuto, há o risco de perder, por exemplo, comerciais com menor duração, com quinze, vinte segundos. Isso é prejudicial ao anunciante, que não tem certeza se sua propaganda foi vista. É uma tecnologia de vinte anos atrás, que não se usa mais em outros países.


Em que a medição da GfK difere daquela feita pelo Ibope? Vamos trazer um equipamento que transmite informação de dois em dois segundos e uma tecnologia baseada no áudio, capaz de diferenciar até mesmo programas iguais exibidos em emissoras diferentes, como o horário eleitoral. (Um peoplemeter parecido, que funciona a partir do reconhecimento de áudio, passou a ser usado pelo Ibope em maio de 2013. Atualmente, o instituto estima que ele está instalado em 30% dos domicílios de sua amostra no Brasil) A empresa está para terminar um novo levantamento socioeconômico, um censo, que mostra a distribuição da população. Esse estudo foi essencial para que a GfK montasse seu painel, que será formado por cerca de 7.000 domicílios, frente ao de pouco mais de 5.000 usado para a medição do Ibope. A nossa medição também será superior em qualidade, já que vamos conseguir acompanhar as atividades de cada indivíduo da casa, da classe A à E. Vamos estar até em favelas. (Segundo Dora Câmara, diretora regional para o Brasil do Ibope Media, a empresa está em residências que apresentam condições sociais similares às de casas em favelas)

O aparelho do Ibope também é capaz de monitorar o indivíduo. Em que o da GfK é diferente nesse aspecto? Não sabemos qual o procedimento do Ibope para retirar do painel uma pessoa que não está avaliando da maneira correta. Além disso, o painel está distribuído somente entre algumas parcelas de diferentes classes da população: classes A2, B1, B2, C1 e uma parte da C2. Há grupos específicos de público-alvo não totalmente bem representados.

Por que o Ibope ficou tanto tempo sem rival no mercado? Porque medir a audiência é um processo custoso. A empresa que se propõe a isso precisa de uma boa metodologia, além de parceiros que aceitem financiar o projeto. A Nielsen e o SBT já tentaram fazer aferição aqui, mas os projetos não foram levados adiante, em parte porque eles não tinham investidores. A Nielsen anunciou que ia fazer, mas quando se deu conta dos custos e da complexidade do país, nem começou. A GfK, que atua com medição de audiência em sete países há quarenta anos, levou um ano e meio só em conversações para adequar o modelo de aferição para o Brasil. Para que viéssemos para cá, o mercado precisava sentir a necessidade de uma medição diferente, o que vem acontecendo nos últimos anos pelas emissoras SBT, Record, Band e RedeTV!, que fecharam contratos de cinco anos com a GfK.

Por que a Globo ainda não se interessou pelo serviço? Eu não acho que a Globo demorou a se interessar. É a emissora que mais faz pesquisa no Brasil e tem um histórico com o nosso concorrente de muito tempo. Eles só vão trocar quando sentirem que não dá mais para ficar com o anterior. A Globo vai avaliar primeiro se vale a pena ou não, vai querer um estudo com mais detalhes, esperar os nossos resultados.

A GfK vai medir a audiência de atrações gravadas e programação on-demand? Vamos medir a audiência de programas fora de seu horário original de exibição, ou seja, de atrações que o usuário gravou em DVR. Reproduções até dez dias depois da original serão consideradas para a audiência consolidada. Os aparelhos da GfK estão aptos a identificar para que finalidade o indivíduo está usando a TV, como ver a programação de canais abertos, pagos, jogar vídeo game, ver um DVD, a Netflix etc. Temos planos de fazer medição de audiência dos programas assistidos por Netflix e  , por exemplo, mas ainda estamos estudando como fazer isso. A GfK tem a tecnologia, mas ainda precisamos descobrir como juntar essa informação da maneira correta com a medição tradicional.

A GfK vai monitorar também celulares e tablets, a chamada segunda tela? A GfK vai medir a audiência de televisão e fazer um acompanhamento de mídias portáteis, ou seja, analisar o que o usuário está fazendo em celulares, tablets e computadores enquanto assiste à TV. Por meio de aplicativos e softwares instalados nesses aparelhos, a GfK vai saber se o indivíduo usa os dispositivos para comentar o que via na televisão nas redes sociais, por exemplo, ou se está apenas distraído.

Os resultados da GfK tendem a ser parecidos ou diferente dos do Ibope? O que podemos esperar? Quanto maior a audiência, maior vai ser a semelhança, já que com um grande numero de pessoas, o painel vai estar mais bem representado. Quanto menores as audiências, mais diferentes serão os resultados, para cima ou para baixo.

A que podemos atribuir a queda na audiência da TV aberta, reportada pelo Ibope? Houve queda, sim, mas houve também uma mudança de metodologia e ampliação do painel do Ibope. Com mais pessoas, que podem se comportar de maneira diferente da média que você tinha antes, há distorção. O painel do Ibope passou de cerca de 2000 para 4880 domicílios. De qualquer forma, a queda de audiência da televisão aberta não foi tão grande assim. O Brasil continua sendo o único país em que uma emissora marca 35 pontos de audiência com um programa, caso da Globo com a novela das nove. A audiência menor se deu porque o crescimento da classe média fez com que ela pudesse experimentar outras coisas, como a internet, o celular, a TV paga.

Como a medição da GfK vai impactar as emissoras de televisão? Vamos medir todos os canais, abertos e fechados, mesmo sem ter contratos com eles. Uma rede de TV vai entender melhor quem está acompanhando seus programas e ter chance de descobrir como melhorar a qualidade de sua programação para atender quem não é atendido hoje, trazer de volta o público que está saindo da televisão e migrando para a internet, por exemplo.

Como a medição de audiência da GfK vai influenciar o mercado publicitário? Hoje o mercado publicitário faz uma fusão de dados provenientes da medição de audiência e de cadernos de pesquisa, feita a partir de entrevistas com as pessoas na rua, perguntando o que elas assistiram nos últimos dias. A partir disso, as agências agendam seus anúncios dentro da programação de cada emissora e descobrem o alcance teórico previsto para aquelas atrações. Como é uma projeção, feita a partir do histórico de audiência, não há uma garantia de que o anunciante vai, de fato, atingir seu público-alvo. A GfK vai permitir que o anunciante programe diretamente do painel de audiência, já que a empresa vai acompanhar cada televisor e cada morador de uma casa. Vamos saber, por exemplo, quantas pessoas assistiram à novela, quais suas classes sociais e faixas etárias. O nosso software, então, vai fazer um cálculo probabilístico: se uma pessoa assistiu aos últimos quatro capítulos exibidos, a chance de ela assistir ao próximo é muito grande. Isso vai dar mais segurança ao anunciante, que ainda vai poder verificar, depois, com as medições de audiência, se sua propaganda atingiu o público esperado. O mercado publicitário investe muito dinheiro na televisão e queremos melhorar o retorno sobre esses investimentos. Estamos prevendo um retorno 37% maior com o nosso serviço em comparação com a forma como ele é feito atualmente. A diferença é enorme.

São Paulo seguirá como a principal praça para o mercado publicitário? Sim. São Paulo e Rio de Janeiro correspondem a 50% do mercado publicitário. São Paulo, sozinha, entre 30 e 40%. Uma grande parte do dinheiro do país está e é negociada na cidade. 


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Facebook desenvolve seção de vídeos para brigar com o Youtube

em terça-feira, 6 de janeiro de 2015




O Facebook parece querer realmente monopolizar as atenções no universo das redes sociais, seja qual for o formato do conteúdo. A plataforma parece não enxergar apenas o Twitter como rival, mas também o
 Youtube. Depois de uma tentativa de desabilitar a reprodução de vídeos do site do Google em seus domínios, e depois voltar atrás, agora a empresa de Mark Zuckerberg prepara um novo design para a seção de vídeos das fanpages (veja aqui).

De acordo com o TechCrunch, o próximo passo da plataforma é ficar mais parecido ainda com o Youtube, e exibir um dos vídeos em destaque, campos de comentário e a recomendação para que o usuário possa assistir filmes relacionados. Além de uma lista de reprodução customizada, a transmissão ao vivo pode fazer parte das novas funcionalidades.  

página da ABC News no Facebook já faz testes para o novo layout. Outra prerrogativa para a criação do novo recurso é a monetização do formato. Segundo o WSJ, a rede social já tem um acordo para exibir vídeos da NFL com anúncios da Verizon.
Redação Adnews
Com informações do TechCrunch 
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Com 7 anos, YouTube recebe 72 horas de vídeo por minuto

em sexta-feira, 25 de maio de 2012


Neste mês o YouTube comemora seu aniversário de sete anos. Em seu blog oficial, o site mandou uma mensagem de agradecimentos aos seus usuários e diz que a cada minuto são publicadas 72 horas de
vídeo na plataforma.

 "Em outras palavras, você está fazendo upload de três dias inteiros de vídeo ao invés de dois", diz o post. o YouTube usou três conteúdos populares. Ou seja: 72 horas de vídeo é o mesmo que 61 vídeos do Casamento Real; 841 vídeos de Bad Romance, canção da Lady Gaga; e 1.194 vídeos do Nyan Cats.

 O site afirmou que o último ano foi muito especial para a companhia. Entre as estratégias de destaque, confirma a empresa, estão parcerias com produtores de conteúdo para novos canais e reestruturação do site, que ganhou novo design.

O Youtube também divulgou que o número de usuários cadastrados no site somam 800 milhões, que a taxa de assinatura dos canais cresceu 50% e que mais de 3 bilhões de horas de vídeos são assistidas por mês através da plataforma.

E para agradecer a todos os usuários cadastrados na rede, o YouTube preparou um vídeo mostrando toda a trajetória da empresa ao longo dos últimos anos. 

Link para o Vídeo





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Os 15 sites mais acessados do Brasil segundo o Alexa

em domingo, 13 de maio de 2012

Imagem Reprodução

O poste que fiz com o Ranking dos Portais mais acessados da internet brasileira foi um sucesso, ainda estar sendo.

Agora vim mostrar os 15 sites mais acessados do Brasil, segundo o Alexa.

Primeiro é bom dá uma pequena explicação para quem não sabe o que é o Alexa. Bom, o Alexa é um tipo de ibope da internet, pois ele medi quantos usuários acessou certos sites. Com isso o Alexa faz um ranking de qual é a classificação dos sites. Os dados do Alexa são obtidos monitorando a navegação de usuários que instalam a barra de ferramentas do site no browser.

Segundo o Alexa, o portal e site brasileiro mais acessado é o
UOL, está na quinta colocação, ficando atrás apenas do (Google Brasil, Google EUA e YouTube) e do Facebook. Isso significa que entre as três empresas o  UOL fica em terceiro em audiência. O Globo.com aparece em sétimo lugar no ranking de sites do Alexa. Já o Terra e o Yahoo são os que mais ficam na briga pelo nono lugar da lista e, o IG, que foi recentemente vendido e ultrapassado pelo R7 fica em décimo quinto. Para o Alexa o R7 fica na posição 28 de um dois sites mais acessados do Brasil.


Os números da posição dos sites mudam frequentemente mês a mês tanto para mais como para menos, prova disso é a disputa entre o Portal Terra e o Yahoo, às vezes o Terra fica na nona colocação, já em outra é o Yahoo.


Veja uma lista dos 15 sites mais acessados do Brasil segundo o Alexa:




  1. Google Brasil
  2. Facebook
  3. Google EUA
  4. YouTube
  5. UOL
  6. Windows Live
  7. Globo.com
  8. Blogspot.com
  9. Yahoo
  10. Terra
  11. Twitter
  12. Mercado Livre
  13. Wikipedia
  14. Orkut
  15. IG




OBS:As posições podem mudar de um mês para o outro.

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Anonymous prepara rede social de música com mistura de Facebook e YouTube

em domingo, 22 de abril de 2012


Grupo Anonymous vai criar uma rede chamada 'Anotune' que permitirá às pessoas escutarem música online



  Depois de assinar uma série de ataques contra sites de empresas e governos, o grupo hacker Anonymous decidiu entrar em uma nova empreitada: a criação de uma rede social. A ideia deles é fazer um site em que a pessoa possa se logar e escutar músicas online.


A página, Anotune, já está no ar, mas está apenas 20% completa. Segundo um documento escrito pelo grupo, o Anotune será uma mistura de Facebook e YouTube. Logada no site, a pessoa poderá colocar os nomes das músicas que quer escutar em uma playlist própria.O trabalho do Anotune será rastrear estas canções em sites como o YouTube ou o Soundcloud e as colocar para tocar.


Num documento em que explica a função do site, o grupo diz que o serviço o será ilegal, uma vez que não será ele o respónsável por fazer os uploads ou por armazenar as músicas.


/UOL
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