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A verdade é que há SIM uma censura, por parte das redes sociais
Publicado por
Paulo Gustavo
em
quarta-feira, 8 de maio de 2019
GfK planeja medir audiência até de Netflix e YouTube
Publicado por
Paulo Gustavo
em
domingo, 18 de janeiro de 2015
Ricardo Monteiro, diretor-geral de medição de audiência da GfK no Brasil (Divulgação) |
Como funciona a medição de audiência feita no Brasil hoje? O aparelho instalado na casa das pessoas capta o sinal emitido pela
antena da televisão, decodificador da TV paga e outros transmissores. Por meio desse sinal, enviado a cada minuto para a central, é possível comparar a frequência do som emitido nos domicílios e a que estava sendo transmitida pelas emissoras.(Esse aparelho, chamado DIB 4, está presente em cerca de 70% dos domicílios que fazem parte da amostra do Ibope). O problema desse sistema é que se existem frequências parecidas de canais diferentes, mesmo que de programas distintos, ele pode não fazer o reconhecimento correto. E, com intervalos de um minuto, há o risco de perder, por exemplo, comerciais com menor duração, com quinze, vinte segundos. Isso é prejudicial ao anunciante, que não tem certeza se sua propaganda foi vista. É uma tecnologia de vinte anos atrás, que não se usa mais em outros países.
Em que a medição da GfK difere daquela feita pelo Ibope? Vamos trazer um equipamento que transmite informação de dois em dois segundos e uma tecnologia baseada no áudio, capaz de diferenciar até mesmo programas iguais exibidos em emissoras diferentes, como o horário eleitoral. (Um peoplemeter parecido, que funciona a partir do reconhecimento de áudio, passou a ser usado pelo Ibope em maio de 2013. Atualmente, o instituto estima que ele está instalado em 30% dos domicílios de sua amostra no Brasil) A empresa está para terminar um novo levantamento socioeconômico, um censo, que mostra a distribuição da população. Esse estudo foi essencial para que a GfK montasse seu painel, que será formado por cerca de 7.000 domicílios, frente ao de pouco mais de 5.000 usado para a medição do Ibope. A nossa medição também será superior em qualidade, já que vamos conseguir acompanhar as atividades de cada indivíduo da casa, da classe A à E. Vamos estar até em favelas. (Segundo Dora Câmara, diretora regional para o Brasil do Ibope Media, a empresa está em residências que apresentam condições sociais similares às de casas em favelas)
O aparelho do Ibope também é capaz de monitorar o indivíduo. Em que o da GfK é diferente nesse aspecto? Não sabemos qual o procedimento do Ibope para retirar do painel uma pessoa que não está avaliando da maneira correta. Além disso, o painel está distribuído somente entre algumas parcelas de diferentes classes da população: classes A2, B1, B2, C1 e uma parte da C2. Há grupos específicos de público-alvo não totalmente bem representados.
Por que o Ibope ficou tanto tempo sem rival no mercado? Porque medir a audiência é um processo custoso. A empresa que se propõe a isso precisa de uma boa metodologia, além de parceiros que aceitem financiar o projeto. A Nielsen e o SBT já tentaram fazer aferição aqui, mas os projetos não foram levados adiante, em parte porque eles não tinham investidores. A Nielsen anunciou que ia fazer, mas quando se deu conta dos custos e da complexidade do país, nem começou. A GfK, que atua com medição de audiência em sete países há quarenta anos, levou um ano e meio só em conversações para adequar o modelo de aferição para o Brasil. Para que viéssemos para cá, o mercado precisava sentir a necessidade de uma medição diferente, o que vem acontecendo nos últimos anos pelas emissoras SBT, Record, Band e RedeTV!, que fecharam contratos de cinco anos com a GfK.
Por que a Globo ainda não se interessou pelo serviço? Eu não acho que a Globo demorou a se interessar. É a emissora que mais faz pesquisa no Brasil e tem um histórico com o nosso concorrente de muito tempo. Eles só vão trocar quando sentirem que não dá mais para ficar com o anterior. A Globo vai avaliar primeiro se vale a pena ou não, vai querer um estudo com mais detalhes, esperar os nossos resultados.
A GfK vai medir a audiência de atrações gravadas e programação on-demand? Vamos medir a audiência de programas fora de seu horário original de exibição, ou seja, de atrações que o usuário gravou em DVR. Reproduções até dez dias depois da original serão consideradas para a audiência consolidada. Os aparelhos da GfK estão aptos a identificar para que finalidade o indivíduo está usando a TV, como ver a programação de canais abertos, pagos, jogar vídeo game, ver um DVD, a Netflix etc. Temos planos de fazer medição de audiência dos programas assistidos por Netflix e , por exemplo, mas ainda estamos estudando como fazer isso. A GfK tem a tecnologia, mas ainda precisamos descobrir como juntar essa informação da maneira correta com a medição tradicional.
A GfK vai monitorar também celulares e tablets, a chamada segunda tela? A GfK vai medir a audiência de televisão e fazer um acompanhamento de mídias portáteis, ou seja, analisar o que o usuário está fazendo em celulares, tablets e computadores enquanto assiste à TV. Por meio de aplicativos e softwares instalados nesses aparelhos, a GfK vai saber se o indivíduo usa os dispositivos para comentar o que via na televisão nas redes sociais, por exemplo, ou se está apenas distraído.
Os resultados da GfK tendem a ser parecidos ou diferente dos do Ibope? O que podemos esperar? Quanto maior a audiência, maior vai ser a semelhança, já que com um grande numero de pessoas, o painel vai estar mais bem representado. Quanto menores as audiências, mais diferentes serão os resultados, para cima ou para baixo.
A que podemos atribuir a queda na audiência da TV aberta, reportada pelo Ibope? Houve queda, sim, mas houve também uma mudança de metodologia e ampliação do painel do Ibope. Com mais pessoas, que podem se comportar de maneira diferente da média que você tinha antes, há distorção. O painel do Ibope passou de cerca de 2000 para 4880 domicílios. De qualquer forma, a queda de audiência da televisão aberta não foi tão grande assim. O Brasil continua sendo o único país em que uma emissora marca 35 pontos de audiência com um programa, caso da Globo com a novela das nove. A audiência menor se deu porque o crescimento da classe média fez com que ela pudesse experimentar outras coisas, como a internet, o celular, a TV paga.
Como a medição da GfK vai impactar as emissoras de televisão? Vamos medir todos os canais, abertos e fechados, mesmo sem ter contratos com eles. Uma rede de TV vai entender melhor quem está acompanhando seus programas e ter chance de descobrir como melhorar a qualidade de sua programação para atender quem não é atendido hoje, trazer de volta o público que está saindo da televisão e migrando para a internet, por exemplo.
Como a medição de audiência da GfK vai influenciar o mercado publicitário? Hoje o mercado publicitário faz uma fusão de dados provenientes da medição de audiência e de cadernos de pesquisa, feita a partir de entrevistas com as pessoas na rua, perguntando o que elas assistiram nos últimos dias. A partir disso, as agências agendam seus anúncios dentro da programação de cada emissora e descobrem o alcance teórico previsto para aquelas atrações. Como é uma projeção, feita a partir do histórico de audiência, não há uma garantia de que o anunciante vai, de fato, atingir seu público-alvo. A GfK vai permitir que o anunciante programe diretamente do painel de audiência, já que a empresa vai acompanhar cada televisor e cada morador de uma casa. Vamos saber, por exemplo, quantas pessoas assistiram à novela, quais suas classes sociais e faixas etárias. O nosso software, então, vai fazer um cálculo probabilístico: se uma pessoa assistiu aos últimos quatro capítulos exibidos, a chance de ela assistir ao próximo é muito grande. Isso vai dar mais segurança ao anunciante, que ainda vai poder verificar, depois, com as medições de audiência, se sua propaganda atingiu o público esperado. O mercado publicitário investe muito dinheiro na televisão e queremos melhorar o retorno sobre esses investimentos. Estamos prevendo um retorno 37% maior com o nosso serviço em comparação com a forma como ele é feito atualmente. A diferença é enorme.
São Paulo seguirá como a principal praça para o mercado publicitário? Sim. São Paulo e Rio de Janeiro correspondem a 50% do mercado publicitário. São Paulo, sozinha, entre 30 e 40%. Uma grande parte do dinheiro do país está e é negociada na cidade.
VEJA
Facebook desenvolve seção de vídeos para brigar com o Youtube
Publicado por
Paulo Gustavo
em
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
O Facebook parece querer realmente monopolizar as atenções no universo das redes sociais, seja qual for o formato do conteúdo. A plataforma parece não enxergar apenas o Twitter como rival, mas também o
Youtube. Depois de uma tentativa de desabilitar a reprodução de vídeos do site do Google em seus domínios, e depois voltar atrás, agora a empresa de Mark Zuckerberg prepara um novo design para a seção de vídeos das fanpages (veja aqui).De acordo com o TechCrunch, o próximo passo da plataforma é ficar mais parecido ainda com o Youtube, e exibir um dos vídeos em destaque, campos de comentário e a recomendação para que o usuário possa assistir filmes relacionados. Além de uma lista de reprodução customizada, a transmissão ao vivo pode fazer parte das novas funcionalidades.
A página da ABC News no Facebook já faz testes para o novo layout. Outra prerrogativa para a criação do novo recurso é a monetização do formato. Segundo o WSJ, a rede social já tem um acordo para exibir vídeos da NFL com anúncios da Verizon.
Redação Adnews
Com informações do TechCrunch
Com informações do TechCrunch
Com 7 anos, YouTube recebe 72 horas de vídeo por minuto
Publicado por
Paulo Gustavo
em
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Neste mês o YouTube comemora seu aniversário de sete anos. Em seu blog oficial, o site mandou uma mensagem de agradecimentos aos seus usuários e diz que a cada minuto são publicadas 72 horas de
vídeo na plataforma.
"Em outras palavras, você está fazendo upload de três dias inteiros de vídeo ao invés de dois", diz o post. o YouTube usou três conteúdos populares. Ou seja: 72 horas de vídeo é o mesmo que 61 vídeos do Casamento Real; 841 vídeos de Bad Romance, canção da Lady Gaga; e 1.194 vídeos do Nyan Cats.
O site afirmou que o último ano foi muito especial para a companhia. Entre as estratégias de destaque, confirma a empresa, estão parcerias com produtores de conteúdo para novos canais e reestruturação do site, que ganhou novo design.
O Youtube também divulgou que o número de usuários cadastrados no site somam 800 milhões, que a taxa de assinatura dos canais cresceu 50% e que mais de 3 bilhões de horas de vídeos são assistidas por mês através da plataforma.
E para agradecer a todos os usuários cadastrados na rede, o YouTube preparou um vídeo mostrando toda a trajetória da empresa ao longo dos últimos anos.
Link para o Vídeo
Os 15 sites mais acessados do Brasil segundo o Alexa
Publicado por
Paulo Gustavo
em
domingo, 13 de maio de 2012
Imagem Reprodução |
O poste que fiz com o Ranking dos Portais mais acessados da internet brasileira foi um sucesso, ainda estar sendo.
Agora vim mostrar os 15 sites mais acessados do Brasil, segundo o Alexa.
Primeiro é bom dá uma pequena explicação para quem não sabe o que é o Alexa. Bom, o Alexa é um tipo de ibope da internet, pois ele medi quantos usuários acessou certos sites. Com isso o Alexa faz um ranking de qual é a classificação dos sites. Os dados do Alexa são obtidos monitorando a navegação de usuários que instalam a barra de ferramentas do site no browser.
Segundo o Alexa, o portal e site brasileiro mais acessado é o
UOL, está na quinta colocação, ficando atrás apenas do (Google Brasil, Google EUA e YouTube) e do Facebook. Isso significa que entre as três empresas o UOL fica em terceiro em audiência. O Globo.com aparece em sétimo lugar no ranking de sites do Alexa. Já o Terra e o Yahoo são os que mais ficam na briga pelo nono lugar da lista e, o IG, que foi recentemente vendido e ultrapassado pelo R7 fica em décimo quinto. Para o Alexa o R7 fica na posição 28 de um dois sites mais acessados do Brasil.
Os números da posição dos sites mudam frequentemente mês a mês tanto para mais como para menos, prova disso é a disputa entre o Portal Terra e o Yahoo, às vezes o Terra fica na nona colocação, já em outra é o Yahoo.
Veja uma lista dos 15 sites mais acessados do Brasil segundo o Alexa:
OBS:As posições podem mudar de um mês para o outro.
UOL, está na quinta colocação, ficando atrás apenas do (Google Brasil, Google EUA e YouTube) e do Facebook. Isso significa que entre as três empresas o UOL fica em terceiro em audiência. O Globo.com aparece em sétimo lugar no ranking de sites do Alexa. Já o Terra e o Yahoo são os que mais ficam na briga pelo nono lugar da lista e, o IG, que foi recentemente vendido e ultrapassado pelo R7 fica em décimo quinto. Para o Alexa o R7 fica na posição 28 de um dois sites mais acessados do Brasil.
Os números da posição dos sites mudam frequentemente mês a mês tanto para mais como para menos, prova disso é a disputa entre o Portal Terra e o Yahoo, às vezes o Terra fica na nona colocação, já em outra é o Yahoo.
Veja uma lista dos 15 sites mais acessados do Brasil segundo o Alexa:
- Google Brasil
- Google EUA
- YouTube
- UOL
- Windows Live
- Globo.com
- Blogspot.com
- Yahoo
- Terra
- Mercado Livre
- Wikipedia
- Orkut
- IG
OBS:As posições podem mudar de um mês para o outro.
Anonymous prepara rede social de música com mistura de Facebook e YouTube
Publicado por
Paulo Gustavo
em
domingo, 22 de abril de 2012
Grupo Anonymous vai criar uma rede chamada 'Anotune' que permitirá às pessoas escutarem música online |
Depois de assinar uma série de ataques contra sites de empresas e governos, o grupo hacker Anonymous decidiu entrar em uma nova empreitada: a criação de uma rede social. A ideia deles é fazer um site em que a pessoa possa se logar e escutar músicas online.
A página, Anotune, já está no ar, mas está apenas 20% completa. Segundo um documento escrito pelo grupo, o Anotune será uma mistura de Facebook e YouTube. Logada no site, a pessoa poderá colocar os nomes das músicas que quer escutar em uma playlist própria.O trabalho do Anotune será rastrear estas canções em sites como o YouTube ou o Soundcloud e as colocar para tocar.
Num documento em que explica a função do site, o grupo diz que o serviço não será ilegal, uma vez que não será ele o respónsável por fazer os uploads ou por armazenar as músicas.
/UOL
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