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Fim dos tempos! Cientistas afirmam que a 6ª extinção em massa já começou

em sexta-feira, 31 de julho de 2015


Por muitas vezes o fim do mundo foi anunciado. Profetas, como Nostradamus, ficaram mundialmente famosos com previsões apocalípticas. Passagens bíblicas relatam o tema, e recentemente previsões baseadas no calendário Maia foram realizadas. Filmes também retratam o fim da humanidade de diferentes maneiras: a partir de grandes desastres naturais, epidemias devastadoras, invasões alienígenas ou zombies, guerras, dentre outras formas. Mas será que realmente o mundo vai acabar?
Resultados de pesquisas de respeitadas universidades apontam que iniciamos a 6ª Extinção em
Massa da Terra. Nosso planeta já teve outros 5 períodos de grandes extinção, em que várias espécies desapareceram! Os fósseis mais conhecidos são os dinossauros, mas milhares de outros seres deixaram de existir. Nesses períodos, mudanças climáticas, causadas principalmente por grandes erupções vulcânicas ou choques de asteroides com a Terra, proporcionaram extinções das quais as formas de vida sobreviventes deram origem as que conhecemos atualmente.
Sempre existiram variações climáticas na Terra. O problema é que temos acelerado esse processo. Crescendo exponencialmente nos últimos, a população humana não apenas interfere no clima através de emissão de poluentes no meio ambiente, como também explora e devasta os recursos naturais, causando desaparecimento de muitas espécies.
Para se ter uma ideia, nos últimos 100 anos quase 400 espécies desapareceram do planeta! Isso significa 20 vezes mais do que no século 17. Em relação aos animais, estima-se que a extinção aumentou em mais de 100 vezes comparado com a taxa natural. Outras pesquisas apontam que essa taxa pode ser de 1000 vezes! Há também uma perda de 320 vertebrados e 25% das espécies desde o século 15. A extinção é algo natural, porém aceleramos isso a taxas incríveis, o que colabora para o desaparecimento de nossa própria espécie!
Apesar de agirmos como se estivéssemos sozinhos no planeta, não estamos! Há uma grande interligação entre os seres vivos! Se uma espécie é extinta, várias outras também correm o risco de desaparecer. Foto: Reprodução/sintonia2

Além dos animais, há outros indicadores. Especialistas apontam que os níveis de carbono absorvidos pelos oceanos chega a ser maior do que na última extinção em massa, e os oceanos ainda apresentam maior aquecimento, acidificação e baixos níveis de oxigênio, fatores que foram determinantes em todas as grandes extinções do passado!
Apesar de agirmos como se estivéssemos sozinhos no planeta, não estamos! Há uma grande interligação entre os seres vivos! Se uma espécie é extinta, várias outras também correm o risco de desaparecer. Agora imagine isso com várias? Pois é, as perspectivas não são muito animadoras, e estima-se que entre 300 a 2000 anos poderá ocorrer a nova extinção em massa, e nossa espécie será uma das primeiras a desaparecer! Pesquisadores apontam que ainda podemos reverter ou ao menos retardar esse processo, mas diante de interesses capitalistas e do consumismo sem fim, será que temos chance? É possível criar uma consciência ambiental, antes de chegarmos ao fim da aventura humana na Terra?
Sempre existiram variações climáticas na Terra. O problema é que temos acelerado esse processo. Foto: Reprodução/blogskylab
Fontes: livesciencebbcterragreenme

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Medo de aranha se incorporou ao DNA humano, diz estudo

em quarta-feira, 29 de julho de 2015

Inseto ameaçou
vida do homem
ancestral

O medo de aranha (aracnofobia) se incorporou ao DNA humano ao longo do processo de evolução da nossa espécie, concluiu um estudo de Joshua Nova, da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA). 

Nas primeiras fases da evolução humana, na África, quem aguçava sua capacidade de detectar aranha passava a ter maiores possibilidades de sobrevivência, disse o estudioso.

Os humanos ancestrais viviam sob o risco permanente de serem picados por espécimes de aranhas de veneno muito forte.

“Mesmo quando não fatal, a picada da viúva negra ancestral poderia deixar um homem incapacitado por dias ou semanas, expondo-o a perigos.”

Algumas desses espécimes de aranhas estão na África antes do aparecimento dos hominídeos, há milhões de anos, e lá permanecem até hoje.

O estudo de Nova incluiu uma pesquisa que ele fez com 252 pessoas, que tiveram que reconhecer figuras de insetos. As aranhas foram identificadas com mais rapidez em relação às moscas, por exemplo.

Jon May, professor de psicologia da Universidade de Plymouth (Reino Unido), não acredita que o medo de aranha esteja carimbado no DNA humano.

Para ele, o que explica a aracnofobia é o aspecto horripilante da aranha, com suas pernas angulares e cores escuras, além de seus movimentos imprevisíveis.

May argumentou que isso acaba desencadeando um condicionamento social. “As crianças que têm pais aracnófobos tendem a ter medo de aranhas.”

“Nós gostamos de borboletas e joaninhas porque são coloridas”, disse. 


Com informação das agências e foto de divulgação.

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Assustador: Templo indiano abriga população de 20 mil ratos sagrados alimentados com leite fresco diariamente

em terça-feira, 28 de julho de 2015


Karni Mata ou “templo dos ratos”, próximo de Bikaner, no Rajastão, foge totalmente do padrão de todos os santuários da Índia. Esse templo se diferencia não somente pelas enormes paredes revestidas de mármore branco e pelo seu imponente portão decorado com ouro e prata, mas também pela adoração que os fiéis tem com os ratos que habitam seu interior.
Sim, dentro deste templo vivem cerca de
 20 mil ratazanas que vivem livremente soltas pelo templo. Lá os bichinhos levam uma “vida de rei”. Conhecidos como “Kabbas” ou “filhinhos“, os ratos são alimentados com grãos, leite fresco e coco em grandes bacias de metal. A água onde os ratos bebem é considerada sagrada, e, acredita-se que comer as suas sobras pode trazer boa sorte para aqueles que fazem a peregrinação no templo. Os devotos têm outra razão para manter os ratos seguros e felizes: De acordo com as leis do templo, se um dos ratos é morto, mesmo que acidentalmente, a pessoa deve substituí-lo por um rato de prata ou ouro.
Os ratos correm livremente pelo templo e são protegidos por todos ao redor. Inclusive crianças brincam com os roedores, pegam na mão, alimentam diretamente na boca. Os fiéis que frequentam o tempo são grandes devotos dos ratos. Além disso, só se pode entrar no templo descalço ou, no máximo, com meias. Você deve estar imaginando que as pessoas devem adoecer em contato com tantos ratos, mas na verdade, quem não anda bem de saúde são os ratos. De tanto comerem alimentos adocicados estão desenvolvendo diversas doenças estomacais e até diabetes. Felizmente, apesar dos perigos para os próprios ratos, não há casos registados de seres humanos contrair doenças vindas dos roedores do templo.


Anualmente, o local recebe milhares de visitas dos habitantes locais (hindus) e de turistas das mais variadas partes do mundo. A ideia é homenagear a deusa Durga e buscar a benção transmitida pelos ratos ao passarem por seus pés. Sim, as pessoas acreditam que quando alguns dos 20 mil ratos se aproximam do visitante e passarem sobre seus pés estão o abençoando.
Não é difícil imaginar que o chão é coberto por excrementos e urina de ratos, além de restos de comida deixados pelas ratazanas por todo lado.




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Impressionante foto de um corvo pegando carona em uma águia é verdadeira?

em domingo, 26 de julho de 2015


 Animais pegando carona em outros animais não é um fato desconhecido. Por isso, as imagens feitas pelo fotógrafo sediado na Califórnia Phoo Chan, que mostram um corvo apoiado em uma águia voando, têm tudo para
ser verdadeiras.
      Segundo Bento Mallory, editor de fotos na revista National Geographic, Chan capturou toda a sequência de eventos, o que sugere o episódio realmente aconteceu.








    O biólogo especializado em comportamento de corvos Kevin McGowan, do laboratório de ornitologia da Universidade Cornell (EUA), ainda diz mais: o corvo estava provavelmente à procura de uma briga, mas acabou ganhando a carona em vez disso.

    O bizarro ocorrido

    Pássaros são muito territoriais, especialmente durante o verão, quando seus filhotes recém-nascidos são vulneráveis. Corvos e outras espécies de aves parecem ter um complexo de Napoleão: a mera presença de um pássaro maior incita brigas e ataques.
    McGowan diz que pássaros territoriais normalmente não chegam muito perto, mas este corvo em especial provavelmente encontrou-se no meio do caminho da águia e pulou nas suas costas.
    “Seria como um cão que persegue um carro e pular em cima dele”, sugere McGowan. “Os cães sempre querem pegar os carros, mas nunca sabem o que fariam se conseguissem”.





    Alvo: águia

    Como as maiores aves de rapina, as águias são perseguidas constantemente por todas as outras espécies. Às vezes, os provocadores são tão persistentes que “parece que as águias estão sendo rodeadas por mosquitos”, afirma McGowan.
    Há pouca dúvida, então, de que essas fotos são reais. Elas “não são particularmente surpreendentes”, de acordo com o especialista. [NatGeo]

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