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Padre italiano está em poder do Estado Islâmico

em terça-feira, 20 de outubro de 2015

O padre Paolo Dall'Oglio em um vídeo divulgado pelos jihadistas, em 2013

O padre católico italiano Paolo Dall'Oglio, sequestrado na Síria em julho de 2013, foi visto vivo nos últimos meses em uma prisão do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na província nordeste de Al Raqqa, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) nesta terça-feira. Quem revelou à ONG foi um desertor do EI, que garantiu ter visto pessoalmente o jesuíta em uma prisão da organização na cidade de Al Tabqa, antes de sua deserção em setembro por questões ideológicas e religiosas.
Segundo o Observatório, Dall'Oglio foi sequestrado em 29 de julho de 2013, quando estava a caminho de um quartel do EI em Al Raqqa para se reunir com um emir do grupo terrorista. Pouco após seu sequestro, o governo italiano confirmou o desaparecimento do sacerdote e acrescentou que tudo indicava que estava nas mãos de um grupo islâmico, mas sem dar mais detalhes. O religioso foi expulso da Síria em junho de 2012, após mais de 30 anos vivendo no país, após criticar a situação de violência que a nação enfrentava e fazer um pedido pela reconciliação, o que irritou as autoridades sírias. Após ser expulso de sua paróquia, Dall'Oglio conseguiu retornar várias vezes ao território controlado pelos rebeldes sírios, no norte do país. Em seu perfil no Facebook, anunciou dois dias antes de desaparecer que tinha chegado à cidade de Al Raqqa para uma missão.

Bombardeios - Pelo menos 370 pessoas, muitas delas civis, morreram desde o início dos bombardeios da aviação da Rússia na Síria, em 30 de setembro, informou o OSDH. A ONG destacou que desses mortos pelo menos 127 eram civis - entre eles 36 menores de idade e 34 mulheres - e 243 eram combatentes de facções rebeldes sírias, o Frente Nusra (filial síria da Al Qaeda) e o grupo terrorista EI. Um dos últimos ataques de aviões russos aconteceu ontem à noite na província noroeste de Latakia, onde pelo menos 40 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas em um bombardeio contra localidades e bases de organizações insurgentes na área de Jabal al Akrad.
A Rússia é aliada do regime de Damasco e começou no último dia 30 uma campanha de bombardeios no território sírio contra o EI e outras organizações terroristas, segundo anunciaram responsáveis russos. No entanto, os Estados Unidos, Otan e opositores sírios denunciam que os aviões russos também tiveram como alvo zonas residenciais civis e posições de grupos rebeldes que lutam contra os terroristas do EI e para derrubar o ditador Bashar Assad.

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Pesquisadores afirmam ter descoberto a cidade de Sodoma

em domingo, 18 de outubro de 2015

(Reprodução)

O professor Steve Collins, da Universidade Trinity do Novo México, nos Estados Unidos, é líder de uma equipe de escavações que trabalhou no projeto 'Tall el-Hamman', no Vale do Jordão. Ele e o grupo de arqueólogos teriam descoberto a mítica cidade de Sodoma.
"A equipe de arqueólogos desenterrou uma mina de ouro de antigas estruturas monumentais, revelando uma cidade-estado que dataria da Idade de Bronze, e que dominou a região sul da Jordânia, no Vale do Jordão”, disse Collins em matéria do History. O estudioso também afirmou que
a maioria dos mapas arqueológicos da região mantinha-se em branco até a expedição iniciar. A cidade-estado era desconhecida pelos arqueólogos até então.
O sítio escavado possui duas camadas. Uma inferior e uma cidade alta. A última é cercada por um muro de dez metros de altura, construído em tijolos de barro, de acordo com os estudiosos. Além disso também existem portas, torres e uma praça central.
"A construção exigiu milhões de tijolos e, obviamente, de trabalhadores. Foi uma enorme tarefa!", disse Collins.
As análises iniciais indicam que a cidade foi destruída de forma brusca. E, por um período de 700 anos, acredita-se que a região não voltou a ser habitada desde seu fim. No Antigo Testamento, a cidade de Sodoma, assim como Gomorra, foi destruída pela ira de Deus e foi destruída por uma chuva de fogo e enxofre.

Com informações das agencias 
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Grupo Hamas ateia fogo no túmulo de José

em sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Palestinos ateiam fogo ao Túmulo de José
O túmulo do patriarca José é venerado há séculos por cristãos, judeus e alguns segmentos de muçulmanos. Seu túmulo é local de peregrinação até hoje. Está localizado na cidade de Nablus, ao norte do território da Cisjordânia, controlado pela Autoridade Palestina.
“Ao longo da noite, dezenas de palestinos incendiaram e jogaram pedras no túmulo de José, em Nablus… O exército de Israel fará as reparações necessárias para permitir que os fiéis visitem o lugar sagrado”, afirmou um comunicado militar.
“A queima e a profanação do túmulo de José, esta noite, é
uma flagrante violação e uma contradição do valor básico da liberdade de culto”, diz a nota.
O local foi saqueado e depredado por palestinos em 2000, no início da Segunda Intifada. O complexo passou por reformas entre 2009 e 2010. Para os muçulmanos que incendiaram o local, a presença constante de peregrinos judeus em seu território é uma “provocação”.
Túmulo-de-José-queimado
Interior do Túmulo de José
Segundo o jornal Haaretz, o ataque reuniu centenas de jovens palestinos que lançaram coquetéis molotov conta o mausoléu, após alguns colocarem materiais inflamáveis no local.
Este é o primeiro incidente violento no dia em que grupos palestinos radicais estão chamando de “sexta-feira da revolta”. Eles pedem que a população se manifeste. Marcaram protestos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, após as orações deste dia sagrado para os muçulmanos.
Israel vive uma onda de terror há 15 dias, que já resultou na morte de 33 palestinos (13 deles atacaram e mataram judeus) e sete israelenses. Essa sucessão de atos violentos nas últimas duas semanas é considerada o início de uma nova intifada(revolta palestina). As outras ocorreram entre 1987 e 1993 e de 2000 a 2005, deixando milhares de mortos.
O Conselho de Segurança da ONU deve fazer uma reunião de emergência hoje para discutir o aumento da violência na região. Os diplomatas afirmam não haver planos de aprovação de nenhuma resolução no momento. “Todas as opções estão sobre a mesa”, disse um diplomata à Reuters.
Autoridades israelenses pedem que o governo tome providências, o que poderá causar mais violência nos próximos dias. Para alguns, isso mostra que o Hamas, grupo terrorista muçulmano que controla a região, não é diferente do Estado Islâmico, que destruiu o túmulo do profeta Jonas.
Com informações do Gospelprime

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Controverso "Evangelho da Esposa de Jesus" pode ser falso

em quarta-feira, 7 de outubro de 2015





A autenticidade de um papiro antigo que ameaça questionar alguns dos ensinamentos centrais da Igreja, sugerindo que Jesus Cristo pode ter sido casado, agora é alvo de desconfiança.

Conhecido como o Evangelho da Esposa de Jesus, o pedaço de papiro causou polêmica em todo o mundo quando foi revelado pela
primeira vez por acadêmicos. Uma análise sobre as origens do fragmento revelou que ele poderia ser parte de um texto maior, contendo uma linha que dizia: “Jesus disse-lhes: minha esposa ... e ... ela será capaz de ser meu discípulo”. Mas, logo em seguida, Ele também faz referência à “Maria”, que foi interpretado como sendo Maria Madalena.
No entanto, documentos obtidos pela Live Science sugerem que o papiro pode não ser tudo isso que parece. A professora Karen King, da Escola Teológica de Harvard, nos EUA, revelou que o fragmento mostrado ao mundo em 2012, foi obtido de um papiro, em 2011, de um proprietário anônimo. Ela disse que os documentos obtidos do proprietário mostram que ele o comprou de um homem chamado Hans-Ulrich Laukamp, em 12 de novembro de 1999. Uma nota manuscrita do contrato diz: “Vendedor ganha fotocópias de correspondência em alemão. Os papiros foram adquiridos em 1963 pelo vendedor, em Postdam (Alemanha Oriental)”. No entanto, a Live Science alega ter encontrado evidências que sugerem que teria sido difícil para o Sr. Laukamp, ​​que morreu em 2002, ter obtido o papiro.
representou H. Laukamp após sua morte, afirma que seu cliente era dono do papiro. Ele insistiu que o Sr. Laukamp não tinha interesse em antiguidades e não quis ficar com eles. Ele diz que, em 1963, o Sr. Laukamp estava morando em Berlim Ocidental. Porém, neste momento, os alemães ocidentais não eram autorizados a visitar a Alemanha Oriental, apenas caso visitassem a família no Natal - o que não era seu caso. Qualquer tentativa seria arriscada, podendo acarretar em prisão e possível execução, principalmente se ele fosse descoberto carregando um documento que continha uma escrita enigmática.
Laukamp e sua esposa, Helga, não possuem filhos ou parentes vivos, e Axel Herzprung, um amigo do casal e um parceiro de negócios, também disse que não tinha conhecimento do papiro ou de seu interesse em antiguidades. Isto sugere que, se a história do papiro é verdade, então ele teria exigido uma quantidade notável de subterfúgio de Laukamp, ​​a fim de obtê-lo. É possível que ele tenha feito uma viagem ousada à Alemanha Oriental ou talvez teve a ajuda das autoridades para chegar a Postdam, em 1963. No entanto, usando registros publicamente disponíveis da Flórida, nos EUA, e da Alemanha, o portal Live Science afirma ter descoberto documentos que mostram que Laukamp era o dono de uma empresa de fabricação de ferramentas com sede em Berlim e um escritório na Flórida. Empregando cientistas, engenheiros e comerciantes qualificados, de acordo com os registros, o portal sugere que estas pessoas poderiam ter sido capazes de produzir uma falsificação.

O atual proprietário pediu para permanecer anônimo, mas tem documentos que mostram um contrato de venda de 1999 do proprietário anterior (Hans-Ulrich Laukamp). A assinatura acima é do Sr. Laukamp em setembro de 1997, em outro documento, que está sendo analisado para encontrar autenticidade nesta possível negociação.

Os registros mostram que no período que antecedeu 1999, quando Laukamp aparentemente vendeu o papiro, ele investiu grandes quantidades de dinheiro em uma nova fábrica, em Berlim, uma nova casa, em Venice, na Flórida, e abriu um escritório para o seu negócio. No entanto, o portal Live Science afirma que é possível que o documento também possa ter sido forjado pelo proprietário anônimo, usando Laukamp como uma história conveniente. Eles dizem que os documentos com as assinaturas poderiam ser usados para blindar o proprietário anônimo.
Alguns acadêmicos têm apontado cartas mal escritas e gramática e sintaxe incomuns, sugerindo que o texto possa ser uma falsificação moderna, baseada em um texto que apareceu na internet, em 1997.
“A falta de informações sobre a proveniência da descoberta é lamentável, uma vez que, quando conhecidos, tais informações são extremamente pertinentes. Dado que a proveniência da descoberta de pequenos fragmentos de papiro é frequentemente desconhecida, no entanto, a falta é inabitual e pouco decisiva sobre a questão”, disse Karen King. “Em meu julgamento, a combinação de equívocos com sofisticação parece extremamente improvável. Mais pesquisas ou o desenvolvimento de novos métodos podem oferecer provas determinantes”, concluiu.

Fonte: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail
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Estado Islâmico mata mais de 11 mil e maioria são cristãos

em quarta-feira, 30 de setembro de 2015


Número de mortos pelo Estado Islâmico na Síria e Iraque chega a 11 mil; Maioria eram cristãos

A interpretação extremista e distorcida da sharia (conjunto de doutrinas islâmicas) adotada pelos terroristas do Estado Islâmico já resultou na morte de 11 mil pessoas em pouco mais de um ano.
A maioria das vítimas dos extremistas está concentrada na Síria e no
Iraque, países onde grandes faixas territoriais foram dominadas e a carnificina contra minorias religiosas, como os cristãos, por exemplo, foi levada a níveis calamitosos.
As informações sobre o número de mortos foram reunidas por grupos de defesa dos Direitos Humanos, que acompanham através da imprensa e dos comunicados oficiais dos governos de ambos os países a contagem dos mortos desde junho de 2014.
De acordo com informações do Christian Post, esse número não inclui as vítimas dos confrontos armados entre os terroristas e forças militares de países como Estados Unidos, França, Rússia e outros. Nesses bombardeios, embora exista a preocupação em minimizar vítimas civis, sempre ocorrem baixas.

As mortes

Dentre as várias maneiras usadas pelos terroristas do Estado Islâmico para executar seus reféns estão a decapitação, que se tornou símbolo das atrocidades desse grupo, apedrejamento, afogamento, carbonização, explosão e o lançamento do topo de prédios. Este último, geralmente acompanhado por uma plateia de seguidores, que vibra ensandecida a cada execução.
Dos 11 mil mortos, a grande maioria chegou ao fim da vida pelas mãos do Estado Islâmico por conta de sua fé. Outros foram mortos por serem homossexuais e/ou estrangeiros.
Nos casos dos que se negam a se converterem ao islamismo, terminam obrigados a pagar altas quantias em dinheiro, chamadas de imposto, e os que não dispõem dos valores exigidos, pagam com a vida.
Em muitos casos, porém, a execução é sumária, sem a oferta de preservação da vida. E é por isso que um grupo norte-americano chamado In Defense of Christians, (“pela defesa dos cristãos”, em tradução livre) vem exercendo pressão sobre autoridades de seu país para que uma resolução que classifica como genocídio os crimes praticados pelo Estado Islâmico seja aprovada o mais breve possível.
“Cristãos e outras minorias étnicas e religiosas foram assassinados, subjugados, obrigados a emigrar de sua terra e sofreram graves danos psicológicos e corporais, incluindo a escravização sexual e o abuso”, diz parte da petição.

Gospel+
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Islamofobia existe mesmo? não, cristofobia sim

em terça-feira, 14 de julho de 2015

AP Photo/Ahmed al-Husseini




Quando falamos em preconceito logo citam a homofobia e ai racismo. Também citam o preconceito a religião ao principalmente ao islamismo. Isso a mídia não cansa de mostrar. Só que esquecem (ou não querem), falar do preconceito contra os cristãos. Por que será que a mídia mostra tanto o preconceito a religião islâmica e não a cristã?

Segundo o dicionário, preconceito é: É um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. É uma ideia formada antecipadamente e que não tem fundamento sério.
O preconceito pode acontecer de uma forma banal, até um pensamento, por exemplo: que feio, que gorda, que magro, como é burro este negrão. Há um sentimento de impotência quando se pretende mudar alguém com forte preconceito.
O preconceito é resultado das frustrações das
pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito.

A mídia pode não gostar, mas a religião mais perseguida no mundo é o cristianismo. De acordo com a Sociedade Internacional para os Direitos Humanos, um grupo secular, com membros em 38 estados em todo o mundo, 80 por cento de todos os atos de discriminação religiosa no mundo de hoje são dirigidos a cristãos.

O Centro para o Estudo do Cristianismo Global nos Estados Unidos estima que 100.000 cristãos morrem todos os anos, por causa de sua fé - isto é, 11 a cada hora. O Centro de Pesquisas Pew diz que a hostilidade à religião alcançou um novo recorde em 2012, quando os cristãos enfrentaram algum tipo de discriminação em 139 países, quase três quartos das nações do mundo.

Tudo isso parece um contra-senso aqui no Ocidente, onde a história do Cristianismo tem sido de dominância cultural e de controle desde que o Imperador Constantino se converteu e criou o Império Cristão Romano no século 4 dC.

No entanto, fato é que os cristãos estão a definhar na prisão por blasfêmia no Paquistão, e as igrejas são queimadas e crentes são regularmente abatidos na Nigéria e no Egito, que viram recentemente a sua pior onda de violência anti-cristã em sete séculos.

O programa anti-cristão mais violento do início do século 21 viu cerca de 500 cristãos serem agredidos até a morte por radicais hindus empunhando facões em Orissa, na Índia, milhares serem feridos e 50.000 desabrigados. Na Birmânia, os cristãos Chin e Karen são rotineiramente submetidos a prisão, tortura, trabalho forçado e homicídio.

A perseguição está aumentando na China; na Coreia do Norte, um quarto dos cristãos vive em campos de trabalhos forçados após ter se recusado a aderir ao culto nacional do fundador do Estado, Kim Il-Sung. Somália, Síria, Iraque, Irã, Afeganistão, Arábia Saudita, Iêmen e as Maldivas figuram entre os 10 piores lugares para ser um cristão.
O cristofobico dirá: “Ah, mas no passado a igreja também matou muitos”.

A pessoa que tem esse tipo de pensamento tem algum tipo de doença e urgente precisa procurar um tratamento psiquiatra.
A questão não é quem matou mais, e sim acabar com as mortes de agora.

Será que vale a pena cometer as mesmas atrocidades que os outros cometeram no passado? Tenho certeza que não.

Não vamos voltar a praticar a lei de Hamurabi.  O historiador religioso Rupert Shortt escreveu um livro chamado cristianofobia. O jornalista religioso mais importante da América, John Allen Jr. L, acaba de publicar "The Global War" [A Guerra Global] contra cristãos. O ex-rabino-chefe Jonathan Sacks disse recentemente à Câmara dos Lordes que o sofrimento dos cristãos do Oriente Médio é "um dos crimes atuais contra a humanidade". Ele comparou esse sofrimento como os programas judaicos na Europa e disse que estava "chocado com a falta de protesto que [ele] tem evocado".
Você com certeza está pensando que eu esteja exagerando quando falo de cristofobia, mas não estou.


 O colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, também falou sobre esse tema e disse uma coisa que achei importante colocar aqui. Ele disse: A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.
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A visão de um cristão sobre os doze anos do governo do PT

em domingo, 24 de maio de 2015




Conquanto Brasil e Venezuela sejam países bastante distintos, nos últimos doze anos diminuíram muito as suas diferenças por causa de um ideal comum, regido por uma mesma ideologia. Ambos os governos esquerdistas querem estabelecer na América Latina “La Patria Grande” de Fidel Castro. Não é por acaso que o Brasil está investindo em Cuba e mandando dinheiro para a ditadura cubana. Por que o programa Mais Médicos, adotado pelo governo federal, por exemplo, prioriza os médicos cubanos?

Falando em Cuba, alguns

internacionalistas afirmam que a Venezuela ainda não é como a ditadura dos irmãos Castro. Ela estaria no meio do caminho: não seria nem uma democracia nem uma ditadura, e sim uma espécie de “democracia autoritária”, um regime híbrido, no qual prevalecem elementos autoritários, repressão aos opositores, bem como desprezo ao consenso, ao diálogo e aos direitos civis mais elementares. Sinceramente, não tenho dúvida de que a Venezuela já está debaixo de uma terrível ditadura, embora alguns professores de História esquerdistas insistam em dizer que esse país é um referencial de democracia na América Latina.

Na Venezuela não existe mais a separação de poderes. Ela é formalmente uma democracia por causa das eleições, mas, na prática, o déspota Nicolás Maduro — cujo partido tem pretensão hegemônica —, apoiado incondicionalmente pelo lulodilmismo, é quem controla o Judiciário. E este, por sua vez, já deu aval à cassação dos opositores, permitindo que o ditador tenha maioria absoluta na Assembleia Nacional. Não estamos muito longe disso, aqui no Brasil, pois o nosso Supremo Tribunal Federal (STF) já está, praticamente, sob o domínio do partido que há mais de doze anos governa o Brasil.

As Forças Armadas venezuelanas estão a serviço do esquerdismo bolivariano e, por isso, foram rebatizadas pelo chavismo, sendo renomeadas para "Força Armada Nacional Bolivariana". O exército está cem por cento alinhado com a ideologia chavista desde 2013, quando Hugo Chávez morreu. Além disso, o governo obriga pessoas a fazerem trabalho de polícia, devendo denunciar qualquer pessoa que sejam contrárias à “revolução”.

Há grande repressão aos opositores, na Venezuela, a ponto de eles serem acusados na Justiça de conspirar contra o Governo e estar alinhados com os Estados Unidos. Isso já está ocorrendo no Brasil, em pequena escala, por enquanto. Os opositores são chamados de golpistas, elite branca, burgueses, etc. E, há poucos dias, um parlamentar petista afirmou que a CIA está por trás dos protestos dos brasileiros contrários ao desgoverno lulodilmista, os quais levaram mais de um milhão de pessoas às ruas.

Maduro, também, fez um cerco legal e econômico à imprensa opositora. Ali, os poucos veículos críticos ao governo fazem isso com muitas restrições de acesso a divisas para comprar papel. A partir de 2014, a Venezuela entrou numa fase de aprofundamento das tendências autoritárias, especialmente no controle da mídia. E, no caso dos políticos de oposição que opinam, a perseguição a eles é muito violenta. Não é esse tipo de controle que os petistas desejam exercer no Brasil?

O que devemos fazer diante desse quadro? Como cidadãos do Céu, devemos orar pelo Brasil e pregar o Evangelho (1 Tm 2.1-3; Mc 16.15), mas também somos cidadãos brasileiros. E, como tais, devemos protestar contra as injustiças (cf. Sl 11.3).


Ciro Sanches Zibordi
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Casal muçulmano se converte ao cristianismo e perde a guarda do filho

em domingo, 13 de maio de 2012


Homem se converte ao cristianismo e perde a guarda dos filhos


Em um país africano um casal se converteu ao cristianismo e perdeu a guarda dos filhos, pois o avô, ao perceber que as crianças estavam sendo ensinadas sobre a Bíblia, resolveu tirá-los do convívio com os pais.

“Quando você morrer”, disse o pai muçulmano para o filho cristão, “eu não vou ao seu funeral. Pra mim você já está morto e não é mais meu
filho”.

Beniam vive em uma região de maioria muçulmana no Chifre da África e um belo dia seu pai chegou justamente na hora que um de seus filhos estava estudando a Bíblia. “Meu pai viu meu filho ler minha Bíblia e perguntou pra ele o que era. Meu filho lhe respondeu dizendo que era a Bíblia e ele ficou muito nervoso”, conta.

Desde então Beniam não vê seus filhos, pois o seu pai enfurecido levou as crianças dizendo que não deseja que seus netos sejam criados por infiéis. “Eu sei qual é a verdade e uma vez que conhece a verdade, não pode mais voltar atrás. Eu e minha esposa temos decidido seguir o caminho de Jesus e nossos filhos vão voltar”, disse ele.

Mesmo sofrendo sem poder ter contato com os filhos, Beniam segue evangelizando seus conhecidos. “Apesar de ele ter levado meus filhos, e ainda dizendo que estou morto para ele, não vou deixar de falar da salvação de Jesus. Continuo repartindo a Bíblia para aqueles que querem conhecer a verdade”.

Muitos estão aceitando a pregação de Benian que agora tem reunido um grupo de pessoas em sua casa para ensinar as Sagradas Escrituras uma vez por semana.

 “Sempre que temos uma pergunta abrimos a Bíblia e encontramos a resposta”, disse o homem que está com muitas saudades de seus filhos e ora para que seus pais encontrem a Cristo.
Traduzido e adaptado de Acontecer Cristiano


Fonte: (Gospel Prime)
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