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O perigo do mundo: Islã não significa paz, mas submissão

em quarta-feira, 23 de setembro de 2015


"O Islã está envolvido numa 'guerra santa' para obter o controle do mundo!

Essa guerra foi iniciada pelo próprio Maomé no século VII, e continua a ser executada hoje por seus seguidores fiéis por meio do terrorismo. Esses terroristas não são radicais ou extremistas, como os meios de comunicação constantemente os rotulam. São, antes, fundamentalistas islâmicos fiéis à sua religião e aos ensinos do Corão, seguindo fielmente as pegadas de seu grande profeta, Maomé. Como um ex-muçulmano e erudito islâmico afirmou: 'Nunca devemos imaginar que tais muçulmanos estejam sendo necessariamente perversos. Eles estão simplesmente sendo fiéis à sua religião. A atitude que um bom muçulmano deveria ter para com um judeu ou um cristão não é segredo para ninguém. Na verdade, muito do incitamento à violência e à guerra em todo o Corão é dirigido contra os judeus e os cristãos que rejeitaram o que pensavam ser o estranho deus que Maomé tentava pregar'."

A revista Veja publicou uma matéria com o historiador inglês Paul Johnson, que disse o seguinte:

"Há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina. A palavra 'Islã' não significa paz, mas 'submissão'. Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: 'Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles'. E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas 'até que abracem o Islã'.

A argumentação apresentada na sociedade é de que as ações terroristas não representam o verdadeiro islã, todavia não é isso que encontramos na teologia muçulmana e muito menos em sua prática, já que em todos os países em que o islamismo reina, a intolerância reina junto. Em todos os países de maioria islâmica a perseguições a outras religiões é impiedosa.

Para comprovar essa afirmação podemos citar duas Suras:


Sura 4.56: “…com relação àqueles que não crêem em nossas comunicações, faremos com que adentrem o fogo; com tanta freqüência que suas peles serão totalmente queimadas. Mudaremos elas por outras peles, para que possam experimentar o castigo; certamente Alá é poderoso e sábio”.


Sura 9:5 decreta: "Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles". E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas "até que abracem o Islã".


Deixamos as palavras de um dos maiores líderes islâmicos contemporâneos da atualidade, o já falecido, Aiatolá Khomeini:

"A mais pura alegria do Islã é matar ou morrer por Alá."


(Texto/Fonte: Fatos em Foco)

Em Revista Monergista
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Islamofobia existe mesmo? não, cristofobia sim

em terça-feira, 14 de julho de 2015

AP Photo/Ahmed al-Husseini




Quando falamos em preconceito logo citam a homofobia e ai racismo. Também citam o preconceito a religião ao principalmente ao islamismo. Isso a mídia não cansa de mostrar. Só que esquecem (ou não querem), falar do preconceito contra os cristãos. Por que será que a mídia mostra tanto o preconceito a religião islâmica e não a cristã?

Segundo o dicionário, preconceito é: É um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. É uma ideia formada antecipadamente e que não tem fundamento sério.
O preconceito pode acontecer de uma forma banal, até um pensamento, por exemplo: que feio, que gorda, que magro, como é burro este negrão. Há um sentimento de impotência quando se pretende mudar alguém com forte preconceito.
O preconceito é resultado das frustrações das
pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito.

A mídia pode não gostar, mas a religião mais perseguida no mundo é o cristianismo. De acordo com a Sociedade Internacional para os Direitos Humanos, um grupo secular, com membros em 38 estados em todo o mundo, 80 por cento de todos os atos de discriminação religiosa no mundo de hoje são dirigidos a cristãos.

O Centro para o Estudo do Cristianismo Global nos Estados Unidos estima que 100.000 cristãos morrem todos os anos, por causa de sua fé - isto é, 11 a cada hora. O Centro de Pesquisas Pew diz que a hostilidade à religião alcançou um novo recorde em 2012, quando os cristãos enfrentaram algum tipo de discriminação em 139 países, quase três quartos das nações do mundo.

Tudo isso parece um contra-senso aqui no Ocidente, onde a história do Cristianismo tem sido de dominância cultural e de controle desde que o Imperador Constantino se converteu e criou o Império Cristão Romano no século 4 dC.

No entanto, fato é que os cristãos estão a definhar na prisão por blasfêmia no Paquistão, e as igrejas são queimadas e crentes são regularmente abatidos na Nigéria e no Egito, que viram recentemente a sua pior onda de violência anti-cristã em sete séculos.

O programa anti-cristão mais violento do início do século 21 viu cerca de 500 cristãos serem agredidos até a morte por radicais hindus empunhando facões em Orissa, na Índia, milhares serem feridos e 50.000 desabrigados. Na Birmânia, os cristãos Chin e Karen são rotineiramente submetidos a prisão, tortura, trabalho forçado e homicídio.

A perseguição está aumentando na China; na Coreia do Norte, um quarto dos cristãos vive em campos de trabalhos forçados após ter se recusado a aderir ao culto nacional do fundador do Estado, Kim Il-Sung. Somália, Síria, Iraque, Irã, Afeganistão, Arábia Saudita, Iêmen e as Maldivas figuram entre os 10 piores lugares para ser um cristão.
O cristofobico dirá: “Ah, mas no passado a igreja também matou muitos”.

A pessoa que tem esse tipo de pensamento tem algum tipo de doença e urgente precisa procurar um tratamento psiquiatra.
A questão não é quem matou mais, e sim acabar com as mortes de agora.

Será que vale a pena cometer as mesmas atrocidades que os outros cometeram no passado? Tenho certeza que não.

Não vamos voltar a praticar a lei de Hamurabi.  O historiador religioso Rupert Shortt escreveu um livro chamado cristianofobia. O jornalista religioso mais importante da América, John Allen Jr. L, acaba de publicar "The Global War" [A Guerra Global] contra cristãos. O ex-rabino-chefe Jonathan Sacks disse recentemente à Câmara dos Lordes que o sofrimento dos cristãos do Oriente Médio é "um dos crimes atuais contra a humanidade". Ele comparou esse sofrimento como os programas judaicos na Europa e disse que estava "chocado com a falta de protesto que [ele] tem evocado".
Você com certeza está pensando que eu esteja exagerando quando falo de cristofobia, mas não estou.


 O colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, também falou sobre esse tema e disse uma coisa que achei importante colocar aqui. Ele disse: A verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.
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Por que a grande mídia ignora a cristofobia?

em sexta-feira, 3 de julho de 2015



Digitei, por curiosidade, a palavra “islamofobia” no campo de busca do portal de notícias da Rede Globo — o famoso Globo.com — e descobri que há trezentos links para matérias, reportagens e artigos, todos condenando a suposta onda de discriminação aos muçulmanos no Ocidente. Resolvi, então, digitar no mesmo campo de pesquisa do site o vocábulo “cristofobia”. Resultado: apenas dez links.

Dos dez links sobre cristofobia, no Globo.com, apenas um artigo, do jornal O Globo (de 2014), aborda a cristofobia; e somente uma matéria, da revista Época (de 2012), denuncia a cristofobia no mundo islâmico. Além disso, quatro links aludem a declarações dos presidenciáveis evangélicos Marina Silva e Pastor Everaldo sobre a cristofobia; dois se referem a um artigo em que um colunista ironiza a perseguição aos cristãos; e outros dois contêm links para a reportagem da revista Época (citada acima).

No único artigo a respeito da cristofobia, João Ricardo Moderno, em O Globo de 21 de julho de 2014, critica o
cineasta José Padilha em razão de este ter menosprezado a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, em seu filme Inútil Paisagem. Moderno afirma: “As ofensas à Igreja Católica são parte da sacrofobia, e da cristofobia em particular, e muito comuns em artistas que se valem do escândalo como marketing pessoal”.

Somente uma matéria da revista Época, de 2 de junho de 2012, assinada por Ayaan Hirsi Ali — uma pesquisadora do American Enterprise Institute —, denuncia a cristofobia. Segundo Ali, “A cristofobia gera muita violência, mas é menos discutida do que a islamofobia”. Por que a grande mídia menciona tanto a islamofobia, se, na verdade, são os cristãos que estão sendo assassinados aos milhares, na maioria das vezes pelos próprios muçulmanos?

Veja como a explicação da autora da reportagem é reveladora: “A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica — uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita — e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas. Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado ‘islamofobia’ — um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia”.

Ali acrescenta: “Uma avaliação imparcial de eventos recentes leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia não são nada em comparação com a cristofobia sangrenta que atravessa atualmente países de maioria muçulmana de uma ponta do globo à outra. A conspiração silenciosa que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa parar. Nada menos que o destino do cristianismo no mundo islâmico — e, em última instância, de todas as minorias religiosas nessa região — está em jogo”.

No Brasil, a grande mídia, de modo geral, ao mesmo tempo que ignora a cristofobia islamofascista no mundo muçulmano — a qual mata cem mil cristãos por ano, como pontificou recentemente o jornalista Reinaldo Azevedo —, tem dado grande destaque à pretensa onda de islamofobia no Ocidente. O jornalismo brasileiro, se, de fato, fosse imparcial, deveria seguir a orientação de Ayaan Hirsi Ali, que, na conclusão de sua matéria, asseverou: “Em vez de acreditar em histórias exageradas de islamofobia ocidental, é hora de tomar uma posição real contra a cristofobia que contamina o mundo muçulmano. A tolerância é para todos — exceto para os intolerantes”.


Por: Ciro Sanches Zibordi

Observe: Há sempre uma discriminação envolvendo a mídia. São poucos os jornalistas a abordar esse tema, os seguidores de cristo irão ser perseguido ainda mais. Coisas melhores não virão para aqueles que pregam a verdade. leia o comentário de uma internauta no blog sobre o tema.
"Muito importante chamar a atenção para essa nítida discriminação à que chamamos "cristofobia". Não há dúvida, de que existem "dois pesos e duas medidas" nessa mídia brasileira. Eles sempre andam na contramão do bem e da verdade''.

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