Atos sexuais com animais é mais comum na zona rural do se imagina, aponta estudo

em segunda-feira, 8 de junho de 2020


Vamos deixar de falar um pouco de política, pois nessa nova plataforma a gente fala de curiosidades também. 

Existem muitas orientações sexuais no mundo e isso já acontece já desde de muito tempo. Desde de que o mundo se conhece como mundo.

A relação sexual mais predominante é entre um homem e uma mulher, heterossexualidade. As grandes religiões pregam sobre esse tipo de relação e ressalta que essa é a aceita por Deus. 

Só que as religiões dizem que tem que ser tudo dentro de um casamento.

Há relatos de outros tipos de relações sexuais com que vem sendo muito falada, como a homossexualidade e a bissexualidade.

Só que uma pesquisa no interior do Brasil e publicada num dos mais respeitados jornais do mundo trouxe um dado mais que curioso: o sexo com animal.

Sim, isso acontece com mais frequência do que imaginamos, e o estudo reforça que é mais comum na zona rural, e alerta que isso pode causar  câncer e futuramente a amputação do pênis.

Levantamento coordenado pelo hospital paulista A.C.Camargo, em parceria com 16 centros de tratamento de câncer do país, aponta que, na zona rural, 34,75% dos homens já tiveram ao menos uma relação carnal como a de Rogério, de 26 anos.

Confira a reportagem abaixo:

Égua pasta tranquila na zona rural de Irará enquanto rapaz se aproxima. Mas agora ele só quer levar o animal pra casa. Sexo, só quando era adolescente e ‘botava a bicha no toco’

Superada a dúvida entre admitir ou não o ato, o rapaz, que nasceu na cidade a 137 quilômetros de Salvador, dá vazão às lembranças. “Eu trabalhava no mato com a jega. O peão quando é novo, sabe como é, né? Dava aquela vontaaade... botava logo ela no toco”. 

Botar no toco, ensina Rogério, é encontrar um lugar em que o homem fique um pouco mais elevado que o animal, dando o equilíbrio necessáriopara o alívio imediato. “Quando a bicha se acostuma, basta passar a mão pelo rabo que ela já se ajeita. Não precisa nem fazer esforço”, revela, ante a gargalhada dos amigos. 
 
Câncer 
O problema é que, segundo a pesquisa encabeçada pelo urologista Stênio de Cassio Zequi, os homens que já tiveram relações sexuais com animais correm um risco duas vezes maior de desenvolver câncer de pênis em relação àqueles que só buscaram abrigo com indivíduos da mesma espécie. 
 
O dado, entretanto, não assusta o pintor Edmilson dos Santos, o Cacau,  52 anos, que vive no distrito de São Bento do Inhatá, em Amélia Rodrigues, distante 84 quilômetros da capital baiana.

“Quando eu era adolescente, tinha muita gente que fazia isso. Agora olhe eu aqui, inteiro”, comemora ele, que tem quatro filhos com a ex-mulher. “Já fui em jega, mula, égua e até galinha. Mas galinha não ‘guenta’ não, moço. É pequena!”, completa. 

Ao seu lado, quem confirma as peripécias juvenis é o agricultor Roque Gualberto, 55 anos, conhecido em São Bento como Da Manga. 
“Na roça, o homem que diz que nunca teve vontade de se aliviar com uma bichinha tá é mentindo”, afirma ele com um largo sorriso, antes de emitir uma mistura de sons desconexos numa pretensa imitação do gemido de prazer dos bichos (e talvez dos homens).  

Entre os entrevistados para a análise científica, os nordestinos mostraram predileção pelos equinos, enquanto no Sul e no Sudeste a simpatia dos homens se debruça sobre caprinos e galináceos. 

“Já ouvi até relato de um pescador que teria mantido relação com uma arraia”, diz Stênio Zequi, para quem ainda é um mistério o que foi feito em relação ao esporão do peixe.

No meio dos homens ouvidos pelo CORREIO, as jeguinhas têm boa fama. “Já fica na altura certinha. Com égua é mais difícil. As bichas são brabas, dão coice, é uma briga só”, explica Rogério, cheio de empirismo. 

Cuidados 
Seja lá qual for a preferência de cada um, Zequi só pede que os homens tenham cuidado. “Nem todo mundo que tiver uma relação deste tipo terá câncer, mas as pessoas precisam saber dos riscos”, avalia o urologista.
Para encerrar a conversa, ele deixa uma dica que serve para órgãos de saúde e homens mais afoitos: “As campanhas educativas sobre câncer sempre lembram que é preciso lavar bem o pênis com água e sabão. É preciso dizer também para evitar o sexo com animais. Se não tiver jeito, que se use camisinha”.


Voltando agora, e por isso que pareça a prática da zona rural não é considerada caso de Zoofilia: 

Durante o estudo do comportamento sexual das populações rurais brasileiras coordenado pelo urologista Stênio Zequi, todos os homens que afirmaram ter tido relação sexual com animais - em menor ou maior escala, afirmaram também que a prática foi abandonada após algum tempo. "Em média, eles começam com 13 anos e param com 17. É uma fase. Todos os entrevistados falam de memórias de uma iniciação sexual velada", afirma Zequi. Por isso, na opinião do médico, casos deste tipo não podem ser considerados zoofilia, termo usado para definir a predileção sexual de pessoas por animais de outra espécie e que, no Código Penal brasileiro, não é caracterizado como crime.

O mesmo ponto de vista é defendido pelo psiquiatra Luiz Fernando Pedroso, diretor clínico do Espaço Holos, em Salvador. "No interior, isso é natural, é cultural. Antigamente acontecia nas áreas urbanas também", afirma Pedroso, que é membro internacional da Associação Americana de Psiquiatria. "A zoofilia se caracteriza quando o indivíduo já formado, dotado de informações e opções sexuais, direciona sua libido para um animal por preferência. Aí é um desvio", conclui.

Voltei: é difícil acreditar que de fato a grande parte deixaram de praticar o ato sexual com  animais, pois há homens casados que tem relação com animais e isso realmente, como dito na reportagem, é mais comum nessas regiões do que se imagina.

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Site afirma que Globo deve fazer demissão em massa novamente

em sábado, 6 de junho de 2020

E parece que a crise na rede Globo ainda perdura e em larga escala.

O Grupo Globo, que vem adotando um processo de reestruturação, vai promover uma nova onda de demissões em massa, segundo o portal NaTelinha, especializado em notícias da TV.

Segundo o site, os executivos do Grupo Globo já foram informados que há uma extrema necessidade de demitir ou aposentar parte dos funcionários.

Conforme vem noticiando o Conexão Política, desde 2019 a emissora vem realizando uma série de demissões pontuais, em meio ao projeto que funde as empresas do grupo.

Ainda segundo o site NaTelinha, as novas demissões atingirão todos os escalões, de ramo executo o até os assistentes administrativos.

Por meio de uma nota, a Globo afirmou que está adotando “novos modelos de gestão, de criação, de gestão de negócios, de gestão de talentos, além de produção e de distribuição de nossos conteúdos”.

Leia o conteúdo na íntegra:

Como amplamente divulgado, temos feito importantes reestruturações ao longo dos últimos anos para nos preparar para novos desafios e para o futuro. Adotamos novos modelos de gestão, de criação, de gestão de negócios, de gestão de talentos, além de produção e de distribuição de nossos conteúdos. Mudanças fundamentais que consolidaram a nossa atuação na criação, na produção e na distribuição de conteúdo multiplataforma de qualidade.

Mais recentemente, seguindo a nossa estratégia de transformação digital, com foco tanto na produção de conteúdo como em tecnologias que permitam fazer ofertas mais adequadas ao público, iniciamos a revisão do modelo operacional da Globo, incluindo os processos, a governança e a estrutura da empresa.

Diante deste cenário, considerando a fusão das cinco empresas que fazem parte deste processo, é natural que se façam ajustes. Se olharmos de forma mais ampla, todas as grandes empresas modernas passam por processos na busca de eficiência e de evolução constante. Na Globo, não é diferente”.



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Pessima escolha: Sergio Moro vira colunista do O Globo

em sexta-feira, 5 de junho de 2020

Após decidir sair do Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro, Sergio Moro optou por virar colunista justamente de um dos veículos que mais faz ataques contra o governo, o jornal O Globo.    

Lançada na última quarta-feira (3), a coluna trouxe em seu primeiro artigo um texto intitulado como “Contra o populismo”. Porém, ao longo da publicação, o ministro aproveita para discorrer alguns pontos das acusações que ele lançou recentemente contra o presidente Jair Bolsonaro, mas sem citar diretamente o nome do chefe do Executivo.

– Os órgãos policiais, por exemplo, encarregados de apurar crimes, por vezes, dos próprios governantes, não podem ficar sujeitos ao arbítrio do mandatário de ocasião – escreveu Moro.

Moro ainda ataca o governo em seu texto quando diz que “o populismo, com lampejos autoritários, está escancarado” no governo, e quando afirma que “não há espaço, porém, para ameaçar o país invocando falso apoio das Forças Armadas para aventuras”

Nas redes sociais, internautas criticaram duramente a atitude do ex-ministro de se aliar ao jornal e chamaram a decisão de “triste fim” de Moro.

– Era juiz, virou herói, depois por uma causa maior, virou ministro da Justiça, traiu o presidente e virou traíra, e por fim terminou como colunista do O Globo, tão rápido como subiu, você caiu, triste fim, triste fim! – declarou um internauta.

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Fim do mistério? Promotor afirma que Madeleine McCam está morta

em quinta-feira, 4 de junho de 2020

E parece que o caso da garotinha Madeleine está com os dias contados. Madeleine McCann, a menina inglesa de três anos que desapareceu em Portugal em 2007, está morta, afirmou um promotor da Alemanha nesta quinta-feira (4), depois de identificar um homem como o suspeito pelo homicídio.

O suspeito está preso, ele é um pedófilo de 43 anos e morou na região do Algarve, em Portugal, entre 1995 e 2007. O homem roubou hotéis e apartamentos, assim como comprou e vendeu drogas, de acordo com a polícia alemã.

Ele está preso atualmente por um outro crime. Seu nome não foi revelado.

“Nós assumimos que a garota está morta. O ministério público investiga um homem de 43 anos, natural da Alemanha, como suspeito por homicídio”,disse Hans Christian Wolters, o promotor do estado de Braunschweig.

Madeleine desapareceu de seu quarto no dia 3 de maio, durante férias da família no Algarve, quando os seus pais estavam jantando com amigos em um resort na Praia da Luz.                                                                                                                          Via Conexão Política

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Brasil de hoje com Bolsonaro é igual a Alemanha de Hitler? (Parte 1)

em segunda-feira, 1 de junho de 2020

Bom, antes de começar eu quero avisar que estou um pouco sumido pois estou resolvendo umas coisinhas.

E mais, com base no Brasil atual irei fazer um novo post sobre as coisas que estão acontecendo no país neste momento.

Agora vamos ao post:

Diariamente vemos opositores do presidente Jair Bolsonaro chamá-lo de Nazista. Às vezes, nem mesmo as pessoas que fazem essa acusação não sabem de fato o que é um nazista.  

Mas olhando para o passado, exatamente na época que o nazismo começou e ganhou força, nos deparamos com coisas comuns entre Bolsonaro e ao líder do partido nazista, Hilter. E não é só uma coisa em comum, mas também a história, o contexto histórico é parecido e interessante, até demais. 

Vamos fazer uma pequena viagem no tempo, uma viagem ao passado, uma viagem à Alemanha pós Primeira Guerra Mundial.  

É importante dizer que sem a primeira grande guerra o nazismo talvez nem fosse existir. Foi a perda da Alemanha na primeira guerra que o discurso pós-guerra de Hitler ganhou força. 

Hitler, um austríaco fracassado até os 30 anos de idade, participou da Primeira Guerra Mundial, a função dele era de mensageiro nas trincheiras. Isso não impediu ele de ter ganho honrarias memoráveis ao seu cargo. Em 1918 foi encaminhado para o hospital quando ficou brevemente cego num bombardeio perto de onde estava. No mesmo hospital recebeu a notícia de que a guerra havia acabado. Depois de diversas perdas da Alemanha na guerra criou-se uma revolução que fez o país alemão chegar onde todo mundo sabe. Depois de várias rendições que o país teve nos campos de batalha. Instaurou-se a doutrina Weimar, que fez o país sofrer duras condições. Segundo o próprio genocida, esses acontecimentos foi um ato de traição e o estopim para os interesses político do líder alemão nascer. 

O líder nazista usou o grande fracasso da Alemanha na guerra como um objetivo para chegar até onde chegou. E deu certo. Não é errado dizer que, o ódio contra judeus não foi algo criado apenas por Hitler. A Áustria e Alemanha, já havia esse sentimento forte contra o povo Judeu. Mas há um detalhe, o ódio de Adolf Hitler com os judeus era muito mais radical.  

Depois de sair do hospital, Hitler, que era apenas um simples cabo do exército, foi enviado para Munique onde teve a tarefa de investigar grupos extremistas. Naquela época a cidade vivia sobe caos.  

E agora que Bolsonaro entra para ser comparado ao líder nazista.  

O Brasil já há alguns 5 anos vive sobe caos, é tanto problemas morais e éticos. A direita há exatamente 10 anos atrás não sequer existia, ou existia, mas não tinha voz, não tinha um representante. Os brasileiros viviam com supremas críticas com o governo petista. O partido foi eleito já há algum tempo, mas as coisas não melhoram como esperado. Educação, saúde e segurança é um problema do dia a dia da população. Não apenas esses são um extremo problema, mas também a corrupção. Já em 2005 começa a entrar em ação nos noticiários o famoso escândalo do Mensalão. Depois deste, outros escândalos foram descobertos e a partir disso, corrupção foram as manchetes mais frequentes de telejornais do Brasil.  

O líder do Brasil quando esses escândalos vieram à púbico era Lula. Após o fim de seu mandato, como presidente, escolheu uma outra figura que é motivo de piadas por brasileiros. Dilma Rousseff foi eleita e depois reeleita como presidente. E mais e mais escândalos vieram a ficar na boca da população. Quase todos os deputados foram ridiculamente julgados como corruptos. Um dos poucos que se livrou-se desse pré-julgamento era o atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro.  

Bolsonaro usou dos problemas da nação brasileira como, educação, segurança e corrupção um de seus pontos de ataque. É conservador, isso quer dizer que ele defende a família tradicional e a comunidade religiosa da maneira como conhecemos. O discurso dele funcionando. Na eleição de 2010, José Serra e Dilma Rousseff, foram disputar o segundo turno, a razão? O aborto, exatamente. Aquele segundo turno mostrou-se que os brasileiros em sua maioria são conservadores, é de direita. Ali começava surgir a direita brasileira que conhecemos hoje.  

E Bolsonaro parecia ser a única voz que falava exatamente o que esse grupo de milhões de pessoas queria. Ele se tornou-se o porta-voz da direita brasileira.  

Lembra que Hitler levou a derrota alemã para seus discursos político? Pois é. Mas voltando novamente para a Alemanha daquele tempo. Hitler não tinha apoio de políticos conservadores, na verdade, num momento ele foi usado como um fantoche por esse grupo. Há uma diferença nessa questão entre os dois líderes políticos. Bolsonaro teve apoio até demais de conservadores. 

Mas Hitler volta em cena para dizer que teve grande apoio de líderes protestantes da Alemanha daquele tempo. Para ser bem mais exato, tinha uma “profecia” e um grupo praticamente religioso que acreditava, que surgiria na Alemanha um líder que uniria todo o país e levaria o país à grandeza. O líder nazista parecia naquele momento esse grande herói.  

Certo dia, quando estive em um congresso evangélico ouvir o pregador exatamente isso, “Ainda neste país vai ter um líder cristão evangélico”, disse ele, levando os fiéis ao delírio. Até onde sei, Bolsonaro é um cristão católico, praticamente evangélico, lembra que ele se batizou recentemente numa igreja evangélica? pois então. 

E a maneira de falar de Bolsonaro e Hitler são idênticas? Não, não é tão idêntico a oratória. Hitler tinha uma oratória tão “fantástica” que deixava todo o público em chamas. Ele mesmo reconhecia que tinha todo o domínio para o público, “Tive a oportunidade de falar diante de uma audiência, e o que eu sempre pressenti se confirmava, eu sabia falar”, disse ele em seu livro “Minha Luta” em 1925, escrito durante a prisão. Já nesta questão de oratória há dois grandes influenciadores que se encaixam perfeitamente, estou falando de Silas Malafaia e Lula. Tal habilidade em sua postura diante do público fez Hitler entrar para o “Partido dos Trabalhadores da Alemanha”, que mais tarde ficou conhecido como “Partido dos Trabalhadores Nacional-Socialistas Alemão”, que teve o apelido de “Partido Nazista”. Tal habilidade em falar diante da plateia o levou a ser o porta-voz do partido em menos de um ano. Em pouco tempo, o partido que tinha apenas 60 membros subiu para 2 mil. O que era o porta-voz do partido, Kurt Ludeck, disse quando viu Hitler em seus discursos, era como se ele tivesse perdido a capacidade de continuar em sua função, era como se estivesse “preso em um feitiço hipnótico”, comparou o sentimento  e a sensação como uma conversão religiosa. 

Mas o estilo desbocado e popular de Bolsonaro também deixa o público em delírio absoluto, não é difícil fazer tal afirmação. No Youtube mesmo há diversos vídeos dele em programas de TV. 

O discurso de Jair Bolsonaro também não era nada de novo – sem crise econômica e um futuro próspero, que haja vagas de emprego e livrar o país do caos e do marxismo. O de Hitler ainda incluía o fim de Judeus.  

Hitler chamais chegaria ao poder sem a crise econômica de 1929. Sem a crise econômica que atingiu o Brasil no governo de Dilma, Bolsonaro provavelmente não teria sido eleito.   

Em 1932, Hitler até tentou ser presidente, mas não foi bem-sucedido, mas isso não impediu que seu partido ganhar e ser a maioria no Parlamento e nem dele chegar ao cargo de chanceler. E com a morte do presidente, passou então a ser o novo presidente.  

Uma coisa é necessário ficar claro, as coisas em comum com Bolsonaro e Hitler é apenas nos discursos no que cada um diz, tipo, saída da crise, ser contra os comunistas e a adoração feita por apoiadores dos dois é bem parecida, da mesma forma vale para os petistas quando o assunto é idolatrar o líder máximo.  

Mas pensando bem, o radicalismo de Hitler levou a população alemão a agir da mesma forma que agem os petistas e os demais grupos de esquerda do Brasil. A adoração pelo líder é tão grande, capaz até das pessoas perder o senso de humanidade e só pensar nos seus interesses. 

Só um detalhe: na carta enviada secretamente a ministros, o também ministro, decano Celso de Mello, afirma que Hitler foi eleito no voto popular, mas na verdade não é bem isso. Hitler foi chanceler da Alemanha e com a morte do presidente da mesma, ele ocupou o cargo de líder oficial.

Sem mais. 

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Assista a primeira parte do vídeo que STF mandou divulgar

em sexta-feira, 22 de maio de 2020



O vídeo que o STF permitiu que fosse divulgado mostra a reunião de ministros junto com o presidente da República.

"Eu quero armar o povo por não querer uma ditadura"






Segunda parte aqui: 




Aqui a parte três:



As demais partes você assiste no YouTube.




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Corpo encontrado na capital do Pará: Triste realidade em meio a pandemia em Belém



Quem vive no Sul do país não imagina como é viver num Estado como os da região Norte. Claro, todo lugar tem violência, mas no Pará, por exemplo, o negócio é bem mais duro e surreal. 

Tipo o que você ver nessa notícia abaixo:

Em  Belém um corpo de homem, em avançado estado de putrefação, foi encontrado na tarde desta quinta-feira (21) embaixo de uma ponte localizada na rodovia Arthur Bernardes, próximo ao Porto do Jacaré, no bairro do Telégrafo, em Belém. 

De acordo com informações do Instituto Médico Legal (IML), peritos foram acionados para remover o corpo por volta das 17h de hoje. Militares do Corpo de Bombeiros também foram ao local para retirar o cadáver da água. 

Ainda não há identificação do homem ou informações sobre as possíveis causas da morte. 

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