Jornalista de Veja afirma que travessia de Moisés ao Monte Sinai é puro mito

em quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

 
O jornalista da revista Veja, Duda Teixeira, tem um quadro no site da revista que tira dúvidas de leitores sobre assuntos universais. Ao responder a uma pergunta de um internauta que queria saber: por que Moisés demorou 40 ano para atravessar o Monte Sinai se ele só tem 200 km de largura?
O jornalista foi direto ao ponto afirmando que a “história é puro mito”.
Diz o jornalista: “Moisés demorou 40 anos para atravessar o deserto do Sinai com os israelitas, que fugiam da escravidão no Egito. Ele morreu pouco antes de entrar no seu destino, a Terra Prometida."

“Acontece que o Sinai ocupa uma península de apenas 200 quilômetros de largura. A estrada que liga o norte do Egito à Palestina pode ser percorrida em duas horas de carro. Dá para ir e voltar no mesmo dia. Por que então a epopeia de Moisés se estendeu por tanto tempo?”, indaga ele.
E continua: “A explicação contida na Bíblia e na Torá judaica é a de que os israelitas tiveram de vagar esse tempo todo como punição. Deus ficou bravo porque alguns murmuravam contra ele e decidiu que todos ali, com raras exceções, deveriam morrer antes de entrar na Terra Prometida. Só seus filhos poderiam fazê-lo. O que complica a história são os absurdos que nascem daí."
 O jornalista lembra que 600 000 homens cruzaram o mar vermelho para o Monte Sinai e afirma que mesmo que os arqueólogos tenham escavado o Sinai, até agora não se depararam com nenhum vestígio de Moisés e de deus seguidores. “Nenhuma sepultura, objeto ou inscrição em uma pedra foi achado."
O colunista faz algumas indagações: Como todo esse povo teria se alimentado?
E vai mais além, diz que a Bíblia não menciona o nome de Faraó, mas na novela  Os Dez Mandamentos, da TV Record, ele foi batizado de Ramsés.
O jornalista termina dizendo: “Então fica combinado assim. Para os que acreditam que a Bíblia ou a Torá contêm a verdade e se bastam, a história de Moisés é plenamente aceitável. Para os que acham que é preciso algo mais, a travessia ainda carece de alguma comprovação para ganhar veracidade.”
O assunto gerou muitos comentários no site da revista tanto prós e contras. O religiosos não gostaram da opinião do autor, e acredite, alguns ateus também não.
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