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Jean Wyllys perde batalha jurídica contra ex-gay em Brasília

em domingo, 21 de junho de 2015

Deputado acusa Claudemiro Soares Ferreira de charlatanismo, curandeirismo e estelionato.
Jean Wyllys perde primeira batalha jurídica contra ex-gay em Brasília
Wyllys perde primeira batalha jurídica contra ex-gay
Uma ação movida pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) contra o ex-gay Claudemiro Soares Ferreira por charlatanismo, curandeirismo e estelionato, teve sua primeira decisão no Juizado Especial Criminal de Taguatinga (DF), cidade satélite do DF, favorável ao evangélico.
A ação de autoria do deputado Jean Wyllys foi enviada para a Vara de Delitos de Trânsito, pois na decisão o juiz se considerou que não há competência a este ao Juizado Especial Criminal para processamento e julgamento do feito.
Claudemiro foi processado pelo parlamentar por seu testemunho em igrejas evangélicas do Distrito Federal e por ministrar palestras e cursos sobre orientação sexual. Em janeiro o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) interrompeu um curso ministrado por Claudemiro a pedido de Wyllys.
No dia em que o curso “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”, voltado exclusivamente para lideranças evangélicas, era ministrado na Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares, na cidade de Taguatinga, Wyllys fez uma denúncia para que o curso fosse interrompido.
Além de Wyllys, a Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República também havia denunciado o curso. Na ocasião os palestrantes Airton Williams e Claudemir Ferreira Soares foram notificados a comparecer ao Ministério Público para prestar esclarecimentos sobre o curso. 
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Sheherazade: Se gays podem ter seu dia, por que heteros não?

em segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015


O pedido de Eduardo Cunha (PBDM-RJ), presidente da Câmara, para que as comissões da Casa avaliem sua proposta da criação do Dia do Orgulho Hetero tem gerado muita polêmica, mas para a jornalista Rachel Sheherazade nada é mais justo do que aprovar a data.
“Se gays sentem tanto orgulho de sua escolha sexual e fazem questão de hastear sua bandeira colorida no dia 28 de junho, porque os heteros não poderiam ter, igualmente, uma data especial para chamar de sua no calendário de excentricidades brasileiras?”, questiona.
O comentário da jornalista no Jornal da Manhã, na Rádio Jovem Pan, levantou a polêmica das datas comemorativas bizarras que fazem parte do calendário brasileiro e afirmou que a discussão sobre o Dia do Orgulho Hetero é “muita polêmica para tamanha banalidade”.Para a jornalista projetos de leis para heteros e homossexuais são inócuos diante da Constituição

Para ela impedir a criação de mais uma data comemorativa é intolerância do movimento gay. “A proposta de Eduardo Cunha não passa de uma reação à tentativa de se atribuir direitos especiais à comunidade gay em detrimento dos demais cidadãos”, afirma.
Sheherazade acredita que diante das leis que criminalizada a homofobia, garantindo privilégios legais exclusivos aos gays, também é necessário resguardar os direitos dos heterossexuais.
“Particularmente, acho ambos os projetos inócuos. Já temos uma legislação que pune ameaças, preconceito, injúria, calúnia, difamação e violência contra todo e qualquer cidadão, independente de gênero ou opção sexual”, opina.
A jornalista diz que tais projetos servem ainda mais para dividir o país em castas de cidadãos, onde uns são mais especiais que os outros tendo direitos exclusivos e privilégios privativos.
“Assim, vamos atropelando a Constituição que garante, a todos os brasileiros, pretos e brancos, homens e mulheres, gays ou heteros, as mesmíssimas garantias.”
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