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Por que a grande mídia ignora a cristofobia?

em sexta-feira, 3 de julho de 2015



Digitei, por curiosidade, a palavra “islamofobia” no campo de busca do portal de notícias da Rede Globo — o famoso Globo.com — e descobri que há trezentos links para matérias, reportagens e artigos, todos condenando a suposta onda de discriminação aos muçulmanos no Ocidente. Resolvi, então, digitar no mesmo campo de pesquisa do site o vocábulo “cristofobia”. Resultado: apenas dez links.

Dos dez links sobre cristofobia, no Globo.com, apenas um artigo, do jornal O Globo (de 2014), aborda a cristofobia; e somente uma matéria, da revista Época (de 2012), denuncia a cristofobia no mundo islâmico. Além disso, quatro links aludem a declarações dos presidenciáveis evangélicos Marina Silva e Pastor Everaldo sobre a cristofobia; dois se referem a um artigo em que um colunista ironiza a perseguição aos cristãos; e outros dois contêm links para a reportagem da revista Época (citada acima).

No único artigo a respeito da cristofobia, João Ricardo Moderno, em O Globo de 21 de julho de 2014, critica o
cineasta José Padilha em razão de este ter menosprezado a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, em seu filme Inútil Paisagem. Moderno afirma: “As ofensas à Igreja Católica são parte da sacrofobia, e da cristofobia em particular, e muito comuns em artistas que se valem do escândalo como marketing pessoal”.

Somente uma matéria da revista Época, de 2 de junho de 2012, assinada por Ayaan Hirsi Ali — uma pesquisadora do American Enterprise Institute —, denuncia a cristofobia. Segundo Ali, “A cristofobia gera muita violência, mas é menos discutida do que a islamofobia”. Por que a grande mídia menciona tanto a islamofobia, se, na verdade, são os cristãos que estão sendo assassinados aos milhares, na maioria das vezes pelos próprios muçulmanos?

Veja como a explicação da autora da reportagem é reveladora: “A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica — uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita — e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas. Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado ‘islamofobia’ — um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia”.

Ali acrescenta: “Uma avaliação imparcial de eventos recentes leva à conclusão de que a dimensão e a gravidade da islamofobia não são nada em comparação com a cristofobia sangrenta que atravessa atualmente países de maioria muçulmana de uma ponta do globo à outra. A conspiração silenciosa que cerca essa violenta expressão de intolerância religiosa precisa parar. Nada menos que o destino do cristianismo no mundo islâmico — e, em última instância, de todas as minorias religiosas nessa região — está em jogo”.

No Brasil, a grande mídia, de modo geral, ao mesmo tempo que ignora a cristofobia islamofascista no mundo muçulmano — a qual mata cem mil cristãos por ano, como pontificou recentemente o jornalista Reinaldo Azevedo —, tem dado grande destaque à pretensa onda de islamofobia no Ocidente. O jornalismo brasileiro, se, de fato, fosse imparcial, deveria seguir a orientação de Ayaan Hirsi Ali, que, na conclusão de sua matéria, asseverou: “Em vez de acreditar em histórias exageradas de islamofobia ocidental, é hora de tomar uma posição real contra a cristofobia que contamina o mundo muçulmano. A tolerância é para todos — exceto para os intolerantes”.


Por: Ciro Sanches Zibordi

Observe: Há sempre uma discriminação envolvendo a mídia. São poucos os jornalistas a abordar esse tema, os seguidores de cristo irão ser perseguido ainda mais. Coisas melhores não virão para aqueles que pregam a verdade. leia o comentário de uma internauta no blog sobre o tema.
"Muito importante chamar a atenção para essa nítida discriminação à que chamamos "cristofobia". Não há dúvida, de que existem "dois pesos e duas medidas" nessa mídia brasileira. Eles sempre andam na contramão do bem e da verdade''.

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Pr. Marcos Pereira se defende de fortes denúncias publicadas no jornal ‘Extra’

em sábado, 3 de março de 2012


O jornal “Extra” desta quarta-feira publicou uma entrevista onde o líder do grupo AfroReggae, José Junior, faz fortes denúncias contra o líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, pastor Marcos Pereira.

Entre as acusações, José Junior (coordenador da ONG que trabalha integrando socialmente indivíduos por meio da cultura) afirma que Marcos Pereira é a “maior mente criminosa do Rio de Janeiro” e o responsabiliza pelos ataques que aterrorizaram a cidade no fim de 2006, logo após a eleição de Sérgio Cabral para governador do estado.

O líder do AfroReggae disse ainda que se algum membro de sua ONG for assassinado, o mandante é
o pastor Marcos Pereira.

Leia na íntegra a nota de esclarecimento divulgada nesta quarta-feira no portal da Assembleia de Deus dos Últimos Dias
Recebi com surpresa e indignação a notícia publicada no Jornal O Extra, edição do dia 29 de fevereiro de 2012, formulada pelo líder da ONG AFRO REGGAE – Sr. José Junior sobre meu envolvimento com ações criminosas.
O trabalho social e religioso que realizo desde o início da década de 90 anos é hoje reconhecido em todo o Estado do Rio de Janeiro e em diversos Estados do Brasil, e é comprovado pelas milhares de pessoas que tiramos da dependência das drogas e do mundo do crime.
Porém, durante muitos anos atraímos o olhar desconfiado de muitas pessoas, o que me colocou sob investigação e monitoramento intenso e permanente dos órgãos policiais, sem que nenhuma, repito, nenhuma ligação minha ou da Igreja que presido tenha sido identificada. Trabalhar com criminosos visando a sua recuperação é diferente de se envolver com criminosos, e esta fronteira eu nunca ultrapassei.
As acusações que contra mim são feitas, graves e que agridem a minha honra pessoal, a imagem da Igreja que presido e sobretudo a obra que realizamos ao longo destes últimos 20 anos, precisam ser investigadas, profundamente investigadas, para que a verdade aflore e esta farsa forjada pelo meu acusador, cujo objetivo, me parece, é tão somente o de auto-promoção, seja desmontada. A seguir, recorrerei à Justiça dos homens, para a reparação devida. Quanto à Justiça de Deus, não tenho dúvida de que será feita.
Não desviarei da minha obra nem do meu trabalho e da minha missão pastoral, que é a de salvar e resgatar vidas .
São João de Meriti, em 29 de fevereiro de 2012.

José Júnior - Líder do AfroReggae
O escândalo veio à tona depois que o jornal “Extra” publicou, nesta quarta-feira, uma entrevista com José Junior, que disparou acusações contra Marcos Pereira. Leia abaixo:

Qual era a sua relação com o pastor Marcos?
O pastor é uma pessoa que eu ajudei muito. Conheci os trabalhos de ressocialização dele em 2006, 2007. Muitas pessoas do bem já tentavam nos aproximar. Eu botei ele bem na fita. Mas o mesmo cara que botou ele bem na fita está falando (mal) dele. Não tem contradição. Na verdade, eu me sinto traído. Porque eu defendi o cara.

Em qual momento houve esse estremecimento?
Ele já falava mal de mim antes, e eu descobri com pessoas do tráfico porque ele me via como concorrente. Até um tempo atrás, as pessoas só tinham uma opção de largar o crime: ir para a igreja dele. Por mais que tivesse o AfroReggae, ele era em (grande) escala e eu era no varejo. Agora, a situação se inverteu: eu pego em escala e ele, no varejo. Ele começou a me ver como concorrente e passou a falar isso nas favelas.

Qual foi o estopim do rompimento entre vocês?
Depois de um programa do “Conexões Urbanas”, que foi ao ar logo após a queda do helicóptero (da PM, derrubado por traficantes no Morro dos Macacos em outubro de 2009), mas que havia sido gravado meses antes, houve uma segunda leva de transferências de traficantes. E ele (pastor) foi a várias favelas dizer que eles foram transfertidos por causa do meu programa, e não por causa do helicóptero. Quando ele faz isso, ele decreta a minha pena de morte. Até que, em 2010, você pega uma carta para (o presídio federal de) Catanduvas que, além de mandar atacar as UPPs e coisa e tal, pedia autorização para me matar.

Por que você não foi morto?
Sou um defunto muito caro.

Você atribui crimes a ele?
Os ataques no Rio, ele foi o mentor dos ataques. Todos. No de 2006, ele estava por trás. Esses traficantes são estagiários perto dele. Ele manipula os traficantes. Alemão 2010 (os ataques antes da ocupação do conjunto de favelas)? Ele está envolvido. Sabe que ele fazia nos presídios? Mandava fazer rebelião para ele ir lá. Por isso ele foi proibido de entrar. Ele mandava (fazer) uma rebelião e dizia “Olha, me chama, faz uma bagunça e manda me chamar”.

São acusações graves…

Eles quatro (aponta para pessoas que trabalham no AfroReggae, que estavam na sala) foram bandidos, eles trabalharam para o crime. Mas ele (pastor Marcos) inverteu a lógica: é o crime que passou a trabalhar para ele. A lógica se inverteu pela primeira vez. Esse cara não está a serviço do crime: o crime está a serviço dele.

Mas o que motivaria isso? Poder? Dinheiro?
O pastor Marcos Pereira ele é um psicopata. Ele é um cara do mal. Talvez seja a maior mente criminosa do Rio de Janeiro. Ele toma atitudes criminosas. Não se satisfaz somente em ter dinheiro, como também quer que as pessoas que competem com ele sejam mortas. Ele é um cara que fez o bem? Fez para muita gente. Ele sempre foi bandido? Acho que não. Mas o poder prostitui. Acho que, quando eu o conheci, ele já estava prostituído.

O que motivou você a fazer essas denúncias?
Eu não posso me omitir ou deixar de fazer o que a gente faz (no AfroReggae). Se aparecer, algum dia, arma dentro do AfroReggae, foi ordem ele. Se aparecer cocaína, foi ele quem mandou colocar, para desmoralizar. Se me acontecer qualquer coisa, Marcos Pereira da Silva é o responsável. Ele é o mandante. Ele só não apertou o gatilho, mas ele botou pilha para o cara apertar o gatilho.

Ainda na publicação do jornal carioca, o pastor Marcos Pereira negou as acusações

O pastor Marcos Pereira da Silva atribuiu as acusações à “dor de cotovelo” de José Junior. De acordo com ele, o coordenador do AfroReggae “deve estar sentindo inveja”.

“É uma hipótese. Ele deve estar sentindo inveja do meu trabalho. Antes de ele fazer trabalho de ressocialização, eu já fazia isso. Eu já faço trabalho há alguns anos”, destaca Marcos Pereira.

O pastor afirma que José Júnior teve a cabeça “envenenada” por um ex-pastor que saiu insatisfeito da sua igreja (Assembleia de Deus dos Últimos Dias). Marcos Pereira conta que não fala com José Junior há cerca de dois anos.

Na última vez que conversaram, os dois discutiram. José Júnior lembrou da ocasião. Ele disse que ligou para o pastor para reclamar de o religioso estar denegrindo sua imagem nas favelas.

“Quando a gente se conheceu, foi o José Júnior quem me procurou. Não eu. Ele veio até mim trazido pela mão de um parente do (traficante) Marcinho VP. Levei-o a várias comunidades. Por sinal, o AfroReggae me homenageou duas vezes, ressalta o pastor Marcos.

O líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias nega que tenha comandado os atentados de 2006 e de 2010. Nega também que esteja falando nas comunidades que José Júnior é um informante da polícia.

“Ele (José Junior) pode falar o que quiser. Eu sou a pessoa que mais tem casos de mediação de conflito. Já ajudei a acabar com 13 rebeliões no Rio e uma no Maranhão, entre outras”, afirma o pastor e acrescenta: “Meu trabalho é sério. Aqui se faz um trabalho social”.

Fonte: Verdade Gospel
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O silêncio da mídia

em sábado, 18 de dezembro de 2010


Quando descobre um fóssil duvidoso tido por algum especialista como “elo perdido” ou coisa que o valha, a mídia geralmente faz aquele estardalhaço. Por que, então, silenciaram sobre a primeira descoberta arqueológica referente a Jesus e Sua família? O ossuário (urna funerária) de Tiago data do século 1 e traz a inscrição em aramaico “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” (Ya´akov bar Yosef achui d´Yeshua).


Oculto por séculos, o ossuário foi comprado muitos anos atrás pelo engenheiro e colecionador judeu Oded Golan, que não suspeitou da importância do artefato. Só quando o renomado estudioso francês André Lemaire viu na urna, em abril de 2002, a inscrição na língua falada por Jesus, foi que se descobriu sua importância. O ossuário foi submetido a testes pelo Geological Survey of State of Israel e declarado autêntico. Segundo o jornal The New York Times, “essa descoberta pode muito bem ser o mais antigo artefato relacionado à existência de Jesus”.






O livro O Irmão de Jesus (Editora Hagnos, 247 p.) trata justamente da descoberta do ossuário de Tiago. A autoria é de Hershel Shanks, fundador e editor-chefe da Biblical Archaeology Review, e de Ben Witherington III, especialista no Jesus histórico e autor de vários livros sobre Jesus e o Novo Testamento. O prefácio é do próprio Lemaire, especialista em epigrafia semítica e autoridade incontestável no assunto.


Hershel conduz a história de maneira muito interessante, revelando os bastidores da descoberta e as reações a ela. Afinal, o ossuário, além de autenticar materialmente o Jesus histórico, afirma que Ele tinha um irmão chamado Tiago, filho de José e, possivelmente, também de Maria. Segundo a revista Time, trata-se de “uma história de investigação científica com alta relevância para o cristianismo”, talvez por isso mesmo deixada de lado por setores da mídia secular e antirreligiosa.


Juiz julga autêntico o objeto


A despeito de todas as evidências a favor da autenticidade do ossuário, somente agora, depois de muita investigação, o veredito foi dado: a urna mortuária é autêntica. Mas o assunto foi capa de alguma semanal? Apenas a revista IstoÉ fez menção ao assunto, mas preferiu falar sobre “sedução” na matéria de capa. Estaria a mídia tão seduzida pelo naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam fatos relacionados com o cristianismo?


A título de contraponto, isso mereceria também reportagem de capa na Superinteressante ou na Veja, já que o neoateísmo militante e as especulações teológicas liberais sempre passeiam pelas páginas dessas publicações.


Segundo a revista IstoÉ desta semana, a discussão em torno do ossuário nasceu em 2002, quando Oded Golan revelou o misterioso objeto para o mundo. “A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento”, diz a semanal. “A peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).


Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far-kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredito a favor da autenticidade do objeto. “[...] Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.”


Dúvidas foram dissolvidas


Um dos entrevistados da reportagem foi o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), e especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva. Ele acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz. “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.”


“A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado”, compara IstoÉ. “Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê `Jesus´ é antiga. `Eles perderam o caso, não há dúvida´, comemorou Golan.”


De certa forma, foi bom que tantos especialistas – entre os quais, muitos céticos quanto à autenticidade da urna – tenham estudado o artefato. Assim, as dúvidas que pairavam sobre o objeto foram dissolvidas. Resta, agora, esperar que a imprensa dê o braço a torcer a admita tudo o que o ossuário nos revela.


Fonte: Michelson Borges, para o site www.observatoriodaimprensa.com.br
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