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Usam até palavra do Papa como estratégia para deixar um bandido livre

em quinta-feira, 4 de julho de 2019

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em sábado, 5 de março de 2016

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O cardeal australiano George Pell, em foto de 6 de março de 2013 (Foto: Reuters/Tony Gentile)
O influente cardeal australiano George Pell, encarregado das finanças do Vaticano,descartou renunciar ao seu cargo, apesar do escândalo que atinge vários padres pedófilos em sua ex-diocese. A declaração de que não deixará seu posto foi dada em uma entrevista à emissora Sky News.
O ex-chefe da Igreja católica na Austrália, que se converteu em 2014 em chefe da Secretaria de Economia da Santa Sé, negou ter acobertado casos de pedofilia cometidos nos anos 70 e 80 por sacerdotes e religiosos da diocese de Melbourne, quando era arcebispo desta cidade.

O cardeal fez a revelação em um depoimento por videoconferência dado durante a investigação. Ele diz que o garoto não pediu que medidas fossem tomadas, mas que, hoje, o cardeal admite que deveria ter feito algo.
Pell, de 74 anos, depôs nesta semana ante uma comissão australiana que investiga estes casos.
"Não, não vou renunciar. Isso seria encarado como uma admissão de culpa", disse Pell em uma entrevista à Sky News, gravada em Roma e transmitida na sexta-feira (5) na Austrália.
"Se o Santo Padre me pedir, diria isso, mas farei tudo o que
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Vaticano aconselha bispos a não relatar abuso infantil

em domingo, 14 de fevereiro de 2016


Um novo documento divulgado pelo Vaticano isenta os bispos da Igreja Católica da responsabilidade de reportar acusações de abuso de crianças por clérigos à polícia. Segundo o comunicado, os bispos devem se atentar às leis locais, mas sua única tarefa é comunicar os casos de abuso internamente, aos superiores dentro da Igreja.


“Não é necessariamente o dever dos bispos denunciar os
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Joana, a mulher que um dia liderou a Igreja Católica

em segunda-feira, 4 de janeiro de 2016




Um homem ser considerado Papa não é novidade. Mas acredite, existe uma lenda que diz que um dia a Igreja Católica teve uma Papisa. 


Conheça a história:

Pedro é segundo a fé católica o primeiro líder depois da morte de Jesus, tornando-se assim o primeiro papa da história. Desde Pedro, mais de 265 papas vieram.


Você pode imaginar parecer impossível, mas alguns registros ajudam a sustentar a hipótese de que uma mulher liderou a Igreja Católica durante a idade média. A mulher ficou conhecida como a Papisa Joana. E apesar de a igreja ter declarado se tratar de uma lenda conspiratória, existem questionamentos até hoje. Foi no século 9, quando as mulheres não podiam nem estudar.


Uma escritora inglesa que se chama Donna Woolfolk Cross passou sete anos pesquisando e reunindo todos os fatos conhecidos da vida de Joana, extraídos de documentos raros em inglês, espanhol, francês, italiano e latim. O trabalho culminou no livro Papisa Joana (Geração Editorial, 2009), que inspirou o filme de mesmo nome.


Joana deve a sorte de receber incentivos dos irmãos mais velhos que a ensinava a ler e interpretar textos. Isso tudo escondido do pai que era religioso e bastante rígido. Logo seu desempenho e sabedoria chamaram a atenção de um monge médico que virou seu tutor.


Então, o mestre passou a lecionar latim e grego à menina. A vontade de aprender fez com que Joana fugisse de casa para estudar em um seminário, que somente aceitou ter uma menina em sua turma sob autorização de um bispo. Para que ela não dormisse junto dos rapazes, um conde chamado Gerald aceitou-a em sua casa, onde ela viveu por anos. 


Já adolescente, sobreviveu a um ataque viking e, a partir de então, adotou uma identidade masculina, usando o nome de um dos irmãos, João Ânglico. Como homem, foi aceita em um mosteiro beneditino, onde se destacou como médica. Em pouco tempo, sua fama de curandeira se propagou em Roma, e ela foi chamada para atender o Papa Sérgio II, que ficou doente. Assim, acabou se tornando sua médica e porta-voz. 


Em 847, após a morte do papa, Joana, como João Ânglico, foi indicada e escolhida por votação popular para ocupar o trono papal. Mesmo pega de surpresa, aceitou. Ela não esperava, porém, se reencontrar com o conde Gerald, o único que sabia a verdade. Os dois, então, se apaixonaram.

Durante o ano de 847, “João Ânglico” teria promovido inúmeras obras sociais e mudanças na Igreja. Na época as roupas eclesiásticas eram folgadas e com capuz, o que facilitava o disfarce.



Durante uma procissão até o coliseu, entrou em trabalho de parto e deu à luz a uma menina durante toda a multidão. [Parece história de novela]. Com sua identidade descoberta, Joana foi acusada de heresia, amarrada a um cavalo e apedrejada até a morte.
Representação da Papisa Joana de 1493
Foto: Wikimedia / Reprodução


Embora a história possa ser encontrada em vários livros da época, dúvida ainda permanece.

Dizem que pode ter sido obra da Igreja Ortodoxa para desmoralizar a Igreja Católica, ou do próprio catolicismo para passar uma mensagem às mulheres devido ao final trágico da Papisa.


Alguns indícios da existência de Joana ainda dão muito pano a manga. Uma cadeira de coroação papal com um buraco na parte dianteira teria sido criada após o caso. Antes de ser coroado, o futuro Papa se sentava e um diácono analisava se ele possuía testículos. A igreja diz ser uma cadeira para banho. Além disso, por muito tempo os padres evitaram passar pela rua em que Joana teria dado a luz.


A história ficou tão famosa que originou a carta de tarô “A Papisa”.

A história da papisa Joana foi lembrada no século XIII pelo escritor Esteban de Borbón, mas sem provas concretas. Em 1886, a trama voltou a ser contada pelo grego Emmanuel Royidios e foi traduzida para o inglês por Lawrence Durrell, em 1939. As versões variam em alguns detalhes, como quem era o seu amante, a forma como morreu e qual papa ela sucedeu - em uma delas, teria sido Leão IV, em 855.



Para saber mais sobre esta história, os especialistas recomendam o livro “A Papisa Joana” de Donna Wolfolk ou assista o filme de 2009 de mesmo nome dirigido por Heinrich Hadding. Nunca é errado saber mais.

Com informações dada na revista História em Foco e no portal Terra.

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Deus perdoa até mesmo quem não acredita nele, diz papa

em quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Essa é a segunda vez que o líder católico fala que a misericórdia de Deus se estende aos ateus

Em uma carta aberta destinada ao fundador do jornal italiano ‘La Reppublica’, Eugenio Scalgari, o Para Francisco falou sobre o perdão de Deus, dizendo que ele se extende até mesmo para aqueles que não acreditam em sua existência.

Scalgaria questiou sobre os limites do perdão de Deus e recebeu a resposta do líder da Igreja Católica. “Você me perguntou se o Deus dos cristãos perdoa aqueles que não acreditam nele e que não buscam o perdão. Eu começo – e isto é uma coisa fundamental – dizendo que o perdão de Deus não tem limites se você vai a ele com um coração sincero e penitente.”
Francisco também falou sobre os descrentes seguir sua consciência. “O problema para esses que não creem em Deus é obedecer a consciência”.

Para o correspondente no Vaticano para o jornal católico ‘The Table’, Robert Mickens, a resposta do papa ao fundador do jornal La Reppublica mostra que Francisco está cada vez mais empenhado em retirar a imagem conservadora sobre a igreja deixada por Bento XVI.

“Francisco ainda é parte dos conservadores, mas isto tudo é uma forma que ele tem buscado de dialogar de uma forma mais significativa com o mundo”, escreveu Mickens.

Essa não é a primeira vez que o líder católico fala sobre a misercórdia de Deus para com os ateus. Em maio de 2013, durante um sermão, Francisco afirmou que todos os que fazem o bem, incluindo ateus, serão redimidos por Jesus.

“O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos nós, não apenas os católicos. Todo mundo! ‘Pai, os ateus?’ Mesmo os ateus. Todo mundo!”, disse ele que pregava segundo um texto de Marcos.

 Gospel Prime
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"Madre Teresa vai virar santa, mas foi um monstro moral", Diz jornalista

em sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Madre deixava doentes sofrer para que eles ficassem perto de Deus

Um texto publicado no site de www.paulopes.com.br traz um título dizendo: "Matre Teresa vai virar santa, mas foi um lixo moral".

Achei que poderia compartilhar aqui no site também. O texto traz a denúncia do jornalista Christopher Hitchens, que foi um dos primeiros a acusar a Madre de hipócrita.

O texto começa:
A Igreja Católica vai canonizar a madre Teresa de Calcutá (1910-1997), e os não católicos e ateus, a rigor, não têm nada com isso. Um dos atributos da Igreja é, afinal, fabricar santidades.

Ainda assim cabe a quem tem um mínimo de apreço pela verdade denunciar que a madre esteve longe de ser uma “santa”, na acepção moderna do cristianismo, diferentemente, portanto, do que diz o marketing católico.

A verdade é que Teresa de Calcutá foi um monstro moral porque, entre outras coisas, desviou para o Vaticano milhões de dólares de doações à sua instituição assistencial aos doentes.

Médicos de organizações independentes testemunharam que nos ‘hospitais” mantidos pela madre Teresa os pacientes não recebiam tratamento adequados.

Os doentes ficavam no chão, em cima de uma esteira. Não havia cuidados com a higiene e as agulhas eram reutilizadas sem esterilização.

Eles, incluindo os terminais, não recebiam remédios para dor porque a madre acreditava que o sofrimento os aproximava de Deus.

Isso é chama “sadismo religioso”.

Foi uma hipócrita, cara de pau, porque se internou em uma clínica na Califórnia quando ficou doente.

O jornalista Christopher Hitchens (1949-2011) foi um dos primeiros a denunciar a perversidade de madre.

Afirmou: “Madre Teresa não era um amiga dos pobres. Ela era uma amiga da pobreza. Ela disse que o sofrimento era um presente de Deus. Ela passou a vida opondo-se a única cura conhecida para a pobreza, que é o empoderamento e a capacitação das mulheres, livrando-as de uma versão de gado de reprodução obrigatória”.

Continuou: “Ela era uma fanática, uma fundamentalista e uma fraude. Ela representa uma igreja que protege oficialmente quem viola os inocentes e nos mostra claramente onde ela [a madre] realmente se encontra em questões morais e éticas”.

É curioso que a suposta cura de um brasileiro tenha servido de milagre para Igreja decidir canonizar Teresa. Brasileiro que nunca viu pessoalmente a madre.

Bem que ela poderia ter providenciado alguns milagres para salvar os milhares de doentes que estavam na Índia diretamente aos seus cuidados.


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Padre escreve carta ao papa e diz: 'Igreja faz vida de gays um inferno'

em quarta-feira, 28 de outubro de 2015


O padre Krzysztof Charamsa e seu pareceiro Eduard(VEJA.com/AP)

O padre polonês Krzysztof Charamsa, afastado da Igreja Católica após assumir publicamente que é gay e que mantém um relacionamento com um parceiro, quebrou o silêncio e enviou uma carta ao papa Francisco na qual criticou o tratamento "desumano" que recebeu. "Sou um homem gay e não
um monstro", disse o padre. De acordo com o jornal The Guardian, a carta teria sido enviada neste mês de outubro. Nela, o religioso, de 43 anos, acusa a Igreja de fazer a vida de milhões de homossexuais em todo o mundo "um inferno". Ele também criticou a hipocrisia do Vaticano por banir sacerdotes gays, enquanto, segundo ele, o clero está "lotado de homossexuais".

De acordo com a BBC, que disse ter tido acesso à carta, o Pontífice ainda não teria respondido ao polonês. Ele afirmou que, "depois de um longo período de tormenta e discernimento", resolveu "rejeitar publicamente as práticas de violência da Igreja com homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais". Charamsa reconheceu que Francisco tem sido mais leniente sobre o tratamento aos gays, mas argumentou que as palavras do Pontífice só surtirão efeito quando os protolocos da Santa Sé que admitem hostilidades caírem por terra.



Como exemplo, ele pediu para a Igreja anular uma ordem assinada em 2005 pelo então papa Bento XVI que proíbe que qualquer homem com histórico de relações e tendências homossexuais vire padre. No dia 3 de outubro, Charamsa anunciou que era gay e foi imediatamente afastado de suas funções pela Santa Sé. "Quero que a Igreja e a minha comunidade saibam o que sou: um sacerdote homossexual, feliz e orgulhoso da própria identidade. Tenho um companheiro. Estou pronto para pagar as consequências, mas é o momento para que a Igreja abra os olhos para os gays crentes e entenda que a solução que propõe, a abstinência total do amor na vida, é desumana", declarou.

No último fim de semana, foi encerrado no Vaticano o Sínodo dos Bispos para a Família, convocado por Francisco para debater questões atuais sobre as relações pessoais na sociedade, como divórcio, comunhão e matrimônio gay. O texto final do Sínodo, porém, não fez orientações sobre a abertura da Igreja a homossexuais e se limitou a ressaltar que todo indivíduo, independentemente da sexualidade, deve ser "respeitado na sua dignidade e acolhido com respeito e cuidado para evitar qualquer marca de injusta discriminação". O documento final é apenas uma conclusão do encontro episcopal e não tem caráter normativo.

(Com ANSA)
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Padre peruano é condenado a 35 anos de prisão, por pedofilia

Padre pagou o equivalente a 45 dólares para o menino Reprodução/ peru21.pe
 A Igreja Católica tem sido abalada por revelações de abusos sexuais, especialmente nos Estados Unidos e na Europa

No Peru um padre é condenado a 35 anos de prisão por abusar frequentemente de um garoto de 10 anos.

O tribunal decidiu que Waldir Pérez usou a sua posição de padre e capelão na escola particular de um distrito pobre para abusar do garoto entre julho de 2010 e abril de 2012.
O menino tinha dez anos quando Pérez pela primeira vez abusou sexualmente dele, disse em comunicado a
câmara criminal da Suprema Corte peruana.

 Pérez, que também deve pagar à vítima o equivalente a R$ 9.700 (2.439 dólares) em compensação, confessou os crimes, segundo o tribunal. Testes médicos e psicológicos também ratificaram o testemunho do garoto.

A vítima declarou que uma vez Pérez lhe deu o equivalente a 45 dólares para abusar sexualmente dele, e assim ele conseguiria comprar um MP3, afirmou o tribunal.
A Igreja Católica tem sido abalada por revelações de abusos sexuais, especialmente nos Estados Unidos e na Europa.
Recentemente, acusações similares contra integrantes da Igreja têm aumentado na América Latina, majoritariamente católica, onde os padres são mais ativos nas escolas.
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Bispos católicos propõem restrições para divorciados e rejeita acolhimento de gays

em sábado, 24 de outubro de 2015

Papa Francisco ladrado por bispos e cardeais na manha deste sábado - ANDREAS SOLARO / AFP

Bispos católicos aprovaram, neste sábado, o documento do Sínodo sobre a família, após três semanas de debates presididos pelo Papa Francisco. O texto, com 94 parágrafos, propõe uma abertura restrita para divorciados que se casaram novamente fora da Igreja Católica, mas rejeitaram pedidos de adoção de uma linguagem mais acolhedora em relação aos homossexuais.

- O documento é o resultado de um consenso - adiantou o cardel austríaco Christopher Schoenborn, em uma coletiva de imprensa onde afirmou que o documento encara o assunto (dos divorciados recasados) de “forma transversal”.

Os 270 bispos e cardeais “sinodais”, que representam lideranças católicas de todo o mundo, aprovaram a suspensão de algumas proibições para católicos divorciados que voltam a se casar em cerimônias civis, como serem padrinhos de batizados e casamentos, além de ler a missa. Contudo, eles enfatizam que é necessário “dissernimento” na avaliação dos que podem comungar e se confessar.

Os parágrafos 85 e 86, que tratam da reitegração desses católicos, estão entre os que receberam mais votos contra (80). O trecho do documento sugere que “os batizados que se divorciaram e contraíram novas núpcias civilmente sejam reintegrados na comunidade cristã quanto possível, evitando gerar escândalo”.

Sob a doutrina atual da Igreja, eles que não podem receber a comunhão, a menos que se abstenham de ter relações sexuais com seu novo parceiro, porque seu primeiro casamento ainda é válido aos olhos da Igreja e eles são vistos como vivendo em pecado do adultério. A única maneira para que esses católicos possa casar novamente é se receberem a anulação - decisão de que seu primeiro casamento nunca existiu em primeiro lugar por causa da falta de determinados pré-requisitos, como a maturidade psicológica ou livre arbítrio.

O documento final do sínodo reafirmou os ensinamentos da Igreja de que os gays não devem sofrer discriminação na sociedade, mas também repetiu a posição de que “não há qualquer fundamento” para o casamento entre pessoas do mesmo sexo, que “não pode nem mesmo remotamente” ser comparado a uniões heterossexuais.

O documento indica que a assembléia decidiu evitar uma linguagem abertamente controversa e buscar o consenso, a fim de evitar impasse sobre os temas mais sensíveis, deixando para o papa lidar com os detalhes.

O sínodo é um órgão consultivo que não tem o poder de alterar a doutrina da Igreja. O papa, que é o árbitro final sobre qualquer alteração e que fez um apelo por uma Igreja mais misericordiosa e inclusiva, pode usar o material para escrever seu próprio documento, conhecido como um "exortação apostólica".

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Padre é afastado ao declarar que entende pedofilia e não a homossexualidade

em quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Italiano Gino Flaim acredita que crianças são responsáveis pelo comportamento pedófilo; igreja não concorda com declaração

Padre italiano Gino Flaim deu declaração polêmica em entrevista à emissora de televisão
Reprodução/Youtube
Padre italiano Gino Flaim deu declaração polêmica em entrevista à emissora de televisão
Um padre católico foi afastado do cargo após causar polêmica na Itália ao declarar na TV local que entende a pedofilia, mas não a homossexualidade.
O padre Gino Flaim, colaborador da igreja San Pio X, em Trento, disse à emissora "La7 TV" que conhece as crianças e que, "infelizmente, algumas delas precisam de atenção que não recebem em casa. Se encontram um padre e ele cede ... Isso eu entendo".

Questionado se as crianças são responsáveis pelo comportamento pedófilo, ele disse acreditar que "em grande parte sim". Sobre a homossexualidade, o religioso disse que é uma doença. "Isso não surpreende, pois a igreja é uma comunidade de pecadores".
A igreja de Trento publicou um comunicado após a entrevista dizendo que a posição do religioso não representa o templo. "Ele expressou opiniões que não representam de forma alguma a Arquidiocese de Trento ou a comunidade eclesial como um todo", concluiu a nota.
O Conselho Europeu estima que uma em cada cinco crianças sofram abusos sexuais na região, sendo que 200 casos foram denunciados na Itália apenas no ano passado.
ig
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